Vital – O Musical dos Paralamas
André WanderleyVital – O Musical dos Paralamas
André Wanderley

As melhores coisas para fazer no Rio de Janeiro este fim de semana

Siga nossas dicas e descubra o melhor da programação carioca.

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Ver uma peça de teatro ou dar um pulo em uma feirinha de café; jantar em um restaurante que acaba de abrir as portas ou programar um almoço sem hora para acabar; passear na natureza ou dançar até de manhã – são muitas as possibilidades na hora de planejar o merecido descanso depois de uma semana de trabalho ou estudos. Confie na nossa curadoria para aproveitar essas horas tão preciosas.

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  • Arte
A mostra explora a relação entre arte e natureza, propondo uma reflexão sobre a conexão entre o humano e o não-humano, e sobre como as práticas artísticas podem ser usadas para repensar o futuro do planeta. Serão expostos trabalhos de Athos Bulcão, Carolina Kasting, Nuno  Ramos, Pedro Varela, Vinícius Carvas, entre outros.
  • Arte
A mostra reúne 180 achados arqueológicos descobertos nas obras do Porto Maravilha, que contam um pouco da história da herança do Rio. A escavação arqueológica de 2011 abriu um pedaço de terreno de quatro mil metros quadrados: de lá saíram centenas de artefatos de matrizes africanas, como contas de colares, búzios, brincos e pulseiras de cobre, cristais, peças de cerâmica, anéis de piaçava, figas, cachimbos de barro, materiais de cobre, âmbar, corais e miniaturas de uso ritual. As peças ocupam a novíssima Sala dos Achados no Muhcab, reaberto totalmente modernizado e requalificado.
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  • Arte
  • Artesanato
A exposição reúne 300 obras da premiada ceramista mineira Dona Izabel, que moldou o barro de forma inovadora e criou as famosas bonecas-moringa, tendo o Vale do Jequitinhonha como cenário para suas criações. A mostra celebra seu centenário de nascimento e oferece um mergulho profundo em seu legado, que recebeu reconhecimento internacional. 
  • Arte
A mostra celebra a trajetória do artista nipo-brasileiro Flavio-Shiró, nascido no Japão em 1928, e que veio aos quatro anos de idade com a família para o Pará. Com curadoria de Max Perlingeiro, a exposição reúne um raro conjunto de suas pinturas seminais, desde a década de 1940, revelando suas experimentações que optavam pelo expressionismo, e o pioneirismo, no início dos anos 1960, na pintura abstrata.
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  • Arte
A mostra destaca o tempo analógico da arte na madeira e o papel das mulheres na xilogravura, expressão artística que, ao longo dos anos, tem sido predominantemente associada a artistas masculinos. A exposição reúne obras de quatro talentosas xilogravadoras do estado de São Paulo: Regina Drozina, Nireuda Longobardi, Lucélia Borges e Gabrielle Longobardi. 
  • Arte
A mostra apresenta cerca de 200 obras, das quais 50 são inéditas, produzidas por Brígida Baltar ao longo de três décadas. O nome, "Pontuações", é porque a exposição parte dos escritos da artista carioca – muitas de suas frases e reflexões acompanham o percurso. Dividida em duas salas, apresenta em uma as séries sobre as suas relações com a casa e a família, e em outra as suas fabulações. 
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  • Arte
As cores, a objetividade e a originalidade na produção da artista Elisa Martins da Silveira são o ponto de partida para a exposição. A ideia é contextualizar a produção artística da pintora piauiense junto aos artistas de sua geração, para ampliar a compreensão de sua prática. Com mais de 100 obras, a mostra coloca pinturas inéditas ao lado de obras de Ivan Serpa, Aloísio Carvão, Djanira, Heitor dos Prazeres, Lygia Clark, Abraham Palatnik, Rosina Becker, Alfredo Volpi, Lygia Pape entre outros. 
  • Arte
A principal mostra do ano do MAR perpassa os contextos do funk carioca através da história, indo além da sua sonoridade e evidenciando a matriz cultural urbana, periférica, sua dimensão coreográfica, suas comunidades, bem como seus desdobramentos estéticos, políticos e econômicos ao imaginário que em torno dele foi constituído.
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  • Arte
Com mais de 20 anos de trajetória, a artista apresentará uma exposição com obras participativas, tendo como fio condutor a ideia da psicologia que fala sobre a necessidade de pertencimento como impulso vital dos seres humanos. Com curadoria de Daniela Labra, serão apresentadas 17 obras, sendo 10 inéditas, entre performances, fotografias, pinturas, esculturas e vídeos, que exploram questões como afetividade, solidão, visibilidade, empoderamento, autocuidado e memórias. A mostra irá se construir através de performances, ações e participações do público, que acontecerão ao longo do período da mostra.
Com dramaturgia e direção de Marcos Damaceno, o novo espetáculo da premiada Cia. Stavis-Damaceno traz à cena duas mulheres expondo a confusão de serem elas mesmas. Mas também de serem outras, inventadas, atrizes vivendo outras realidades, que às vezes são mais verdadeiras do que a própria verdade. A dramaturgia parte do excesso de informações, de muitas situações acontecendo ao mesmo tempo e da velocidade com que as pessoas precisam processar o que passa da medida. Com Rosana Stavis e Helena de Jorge Portela no elenco. 
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