Ney Matogrosso canta com uma fantasia brilhante
Marcos HermesNey Matogrosso segue com a turnê Bloco na Rua
Marcos Hermes

As melhores coisas para fazer no Rio de Janeiro este fim de semana

Siga nossas dicas e descubra o melhor da programação carioca.

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Ver uma peça de teatro ou dar um pulo em uma feirinha de café; jantar em um restaurante que acaba de abrir as portas ou programar um almoço sem hora para acabar; passear na natureza ou dançar até de manhã – são muitas as possibilidades na hora de planejar o merecido descanso depois de uma semana de trabalho ou estudos. Confie na nossa curadoria para aproveitar essas horas tão preciosas.

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  • Arte
Composta por mais de 140 obras, a exposição tem a curadoria de Deri Andrade e reverencia a contriubição dos artistas negros para o país. A mostra contempla o trabalho de 62 artistas, entre eles 12 cariocas nascidos ou adotados pela cidade. Os trabalhos estão alocados em cinco eixos: Tornar-se, sobre a importância do ateliê de artista e do autorretrato; Linguagens, que aborda os movimentos artísticos; Cosmovisão, a respeito do engajamento político e direitos; Orum, sobre as relações espirituais entre o céu e a terra, a partir do fluxo entre Brasil e África; por último, Cotidianos, que aborda as discussões sobre representatividade.
  • Arte
Sob a curadoria de Raphael Fonseca e curadoria adjunta de Amanda Tavares e Talissom Melo, a exposição dialoga com a icônica mostra ''Como vai você, Geração 80?", realizada em 1984. Fullgás mostra obras que lá estiveram, mas também aplia a reflexão, ao trazer artistas de fora do eixo Rio-Sp que estavam produzindo naquela época. Adicionalmente às obras de arte, a mostra inclui elementos da cultura visual da década de 1980, como revistas, panfletos, capas de discos e objetos, que fazem parte da formação desta geração.
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  • Arte
Em sua primeira exposição no Brasil, o artista venezuelano mostra 44 pinturas sobre tela e papel, em que se misturam misturam animais, ornamentos e narrativas fabulosas de um aparente imaginário infantil. Sob a curadoria Luis Pérez-Oramas, a mostra discute, com humor ácido, questões de gênero, raça, imigração e poder. 
  • Arte
A exposição examina a figura de Luiz Buarque de Hollanda (1939-1999), advogado e colecionador de arte, que junto com seu sócio, Paulo Bittencourt (1944-1996), criou a Galeria Luiz Buarque de Hollanda & Paulo Bittencourt, existindo entre 1973 e1978, no Rio de Janeiro. A mostra reune mais de 150 obras de artistas presentes na coleção de Luiz Buarque, além de contar com cartazes, convites, críticas e notícias sobre as exposições que aconteciam na Galeria. 
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  • Arte
Mais de 300 obras e documentos vão ocupar os três andares do Museu Bispo do Rosário. A mostra traz elementos históricos, obras do acervo institucional, obras de Arthur Bispo do Rosário (incluindo itens inéditos), produções inéditas de artistas convidados e, também, do atêlie Gaia. A exposição tem uma reflexão em torno de três temáticas gerais: arquivos, territórios e imaginários. 
  • Arte
A mostra reúne 180 achados arqueológicos descobertos nas obras do Porto Maravilha, que contam um pouco da história da herança do Rio. A escavação arqueológica de 2011 abriu um pedaço de terreno de quatro mil metros quadrados: de lá saíram centenas de artefatos de matrizes africanas, como contas de colares, búzios, brincos e pulseiras de cobre, cristais, peças de cerâmica, anéis de piaçava, figas, cachimbos de barro, materiais de cobre, âmbar, corais e miniaturas de uso ritual. As peças ocupam a novíssima Sala dos Achados no Muhcab, reaberto totalmente modernizado e requalificado.
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  • Arte
A exposição reúne obras da colecionadora e artista plástica Tanya de Maya Pedrosa. Aos 90 ano, ela é referência na pintura naif e na preservação das tradições artísticas do Alagoas. A coleção tem peças representativas do artesanato típico de regiões do Rio São Francisco, dando a oportunidade do público ter uma amostra significativa do trabalho de artesãos da Ilha do Ferro, Lagoa da Canoa e Capela. 
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  • Arte
  • Artesanato
A exposição reúne 300 obras da premiada ceramista mineira Dona Izabel, que moldou o barro de forma inovadora e criou as famosas bonecas-moringa, tendo o Vale do Jequitinhonha como cenário para suas criações. A mostra celebra seu centenário de nascimento e oferece um mergulho profundo em seu legado, que recebeu reconhecimento internacional. 
  • Arte
Com curadoria de Paulo Herkenhoff, Luiz Alberto Oliveira e Marcus Monteiro, a FGV arte inaugurou sua quarta exposição. A exibição expõe os diversos aspectos ecológicos, culturais e sociais de um dos importantes cartões-postais da cidade carioca e do Brasil, a Baía de Guanabara. 
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