Matilde
Divulgação/Daniel Chiacos
Divulgação/Daniel Chiacos

As melhores coisas para fazer no Rio de Janeiro este fim de semana

Siga nossas dicas e descubra o melhor da programação carioca.

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Ver uma peça de teatro ou dar um pulo em uma feirinha de café; jantar em um restaurante que acaba de abrir as portas ou programar um almoço sem hora para acabar; passear na natureza ou dançar até de manhã – são muitas as possibilidades na hora de planejar o merecido descanso depois de uma semana de trabalho ou estudos. Confie na nossa curadoria para aproveitar essas horas tão preciosas.

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  • Arte
A exposição investiga a trajetória e produção de Antônio Obá, destacando principalmente a simbologia de suas obras na relação entre memória, identidade e ancestralidade. Com exposição, oficinas, palestras e visitas guiadas, o Centro Cultural oferece uma imersão no universo do artista. 
  • Arte
A mostra reúne 180 achados arqueológicos descobertos nas obras do Porto Maravilha, que contam um pouco da história da herança do Rio. A escavação arqueológica de 2011 abriu um pedaço de terreno de quatro mil metros quadrados: de lá saíram centenas de artefatos de matrizes africanas, como contas de colares, búzios, brincos e pulseiras de cobre, cristais, peças de cerâmica, anéis de piaçava, figas, cachimbos de barro, materiais de cobre, âmbar, corais e miniaturas de uso ritual. As peças ocupam a novíssima Sala dos Achados no Muhcab, reaberto totalmente modernizado e requalificado.
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  • Arte
Com a curadoria de Raquel Barreto e Pablo Fluente, a mostra coletiva marca a abertura do ano expositivo do Museu de Arte Moderna. A exposição propõe uma reflexão sobre a história da Baía de Guanabara e seu presente, convidando a pensar nossa relação com o ambiente e os futuros possíveis. Aline Motta, Artur Barrio, Bispo do Rosario, Jota Mombaça, Laís Amaral e Nádia Taquary integram a seleção de artistas. 
  • Arte
Qual é o seu sonho? Foi esse questionamento que guiou o arquiteto e engenheiro espanhol Santiago Calatrava na construção da complexa exposição inaugurada no Museu do Amanhã. A mostra faz um passeio pelo termo desde os aspectos biológicos até o lado mais surrealista, onírico e esperançoso do ato de sonhar. A curadoria é assinada pelo neurocientista brasiliense Sidarta Ribeiro. 
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  • Arte
A exposição inédita oferece um percurso pela história da arte moderna e contemporânea brasileira, por meio do acervo do MAM Rio. Cerca de 65 pinturas, esculturas e fotografias elaboradas desde a década de 1920 até tempos recentes – contemplando momentos marcantes ao longo da história da arte brasileira – revelam uma pluralidade de perspectivas, temáticas em convivência e diálogo. Para a ocasião, foram selecionadas obras de artistas que protagonizaram as primeiras seis décadas do século 20.
  • Arte
Esta é a primeira exposição individual que reúne e celebra a obra do artista Primo da Cruz (1983-2020). Nas obras apresentadas na mostra, a realidade e a imaginação convivem com crenças, desejos e vislumbres de um jovem criado em uma favela que viveu com as complexidades resultantes do amor de uma família e do descaso do Estado. A curadoria da mostra é assinada por Alexis Zelensky, Armando Antenore, Clarissa Diniz, Felipe Carnaúba e Maxwell Alexandre.
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  • Arte
A exposição, com curadoria de Lucas Albuquerque, é a primeira individual da artista Ana Hortides em sua cidade natal. A mostra faz um panorama da produção da artista ao longo de 10 anos, incluindo obras inéditas que investigam a casa, através da materialidade.
  • Arte
Sob a curadoria do poeta Eucanaã Ferraz, Iole de Freitas apresenta sua mais nova exposição. A mostra conta com cerca de 16 trabalho inéditos, que exploram o volume e o ar. Com mais de 50 anos de trajetória, a artista segue produzindo e testando novos materiais: nesta exposição, há obras em grandes dimensões chamadas “Mantos”, feitas com papel glassine, além de esculturas da série inédita “Algas”, e a obra “Escada”, que ganha uma montagem inédita.
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  • Drama
A dramaturgia do monólogo estrelado por Andrea Beltrão parte os diários da advogada pernambucana Mércia Albuquerque (1934-2003), com relatos sobre sua atuação em defesa de centenas de presos políticos do Nordeste, principalmente entre 1973 e 1974, um dos períodos mais pesados da ditadura brasileira. Na trama escrita por Silvia Gomez e dirigida por Yara de Novaes, A. é uma mulher que recebe os escritos e fica impactada com o testemunho pela busca de justiça — ou, ao menos, o paradeiro de desaparecidos, a partir das súplicas de mães desesperadas — e com a narrativa repleta de violência e coragem.
O espetáculo é inspirado no enredo “Uma Delirante Confusão Fabulística”, criado por Rosa Magalhães para a Imperatriz Leopoldinense, que prestou homenagem a Hans Christian Andersen em seu centenário. A peça, que conta com canções originais de Paulinho Moska, Zeca Baleiro e Chico César, narra a vida do famoso autor e os contos de fadas criados por ele, envolvido pela tradição da literatura de cordel do nordeste do Brasil. 
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