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As melhores coisas para fazer no Rio de Janeiro esta semana

Espetáculos teatrais, shows, mostras, feiras e muito mais para aproveitar esta semana.

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Você já sabe: somos o seu melhor amigo na cidade e te ajudamos a escolher o que há de melhor para fazer por aqui. Opções não faltam, para o dia e para a noite, sem esquecer uma série de atrações gratuitas. Isso inclui peças de teatro, concertos, shows, exposições, feiras e muito mais. É só conferir aqui embaixo e escolher o que é mais do seu gosto. Se mesmo depois de consultar a lista ainda sobrarem dúvidas, não se preocupe. O Rio de Janeiro está cheio de possibilidades para ocupar o seu tempo. Eis as melhores coisas para fazer esta semana. 

  • Arte
Composta por mais de 140 obras, a exposição tem a curadoria de Deri Andrade e reverencia a contriubição dos artistas negros para o país. A mostra contempla o trabalho de 62 artistas, entre eles 12 cariocas nascidos ou adotados pela cidade. Os trabalhos estão alocados em cinco eixos: Tornar-se, sobre a importância do ateliê de artista e do autorretrato; Linguagens, que aborda os movimentos artísticos; Cosmovisão, a respeito do engajamento político e direitos; Orum, sobre as relações espirituais entre o céu e a terra, a partir do fluxo entre Brasil e África; por último, Cotidianos, que aborda as discussões sobre representatividade.
  • Arte
Sob a curadoria de Raphael Fonseca e curadoria adjunta de Amanda Tavares e Talissom Melo, a exposição dialoga com a icônica mostra ''Como vai você, Geração 80?", realizada em 1984. Fullgás mostra obras que lá estiveram, mas também aplia a reflexão, ao trazer artistas de fora do eixo Rio-Sp que estavam produzindo naquela época. Adicionalmente às obras de arte, a mostra inclui elementos da cultura visual da década de 1980, como revistas, panfletos, capas de discos e objetos, que fazem parte da formação desta geração.
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  • Arte
Em sua primeira exposição no Brasil, o artista venezuelano mostra 44 pinturas sobre tela e papel, em que se misturam misturam animais, ornamentos e narrativas fabulosas de um aparente imaginário infantil. Sob a curadoria Luis Pérez-Oramas, a mostra discute, com humor ácido, questões de gênero, raça, imigração e poder. 
  • Arte
A mostra que reabre o espaço expositivo do BNDES reúne mais de uma centena de obras que retratam pessoas pretas, para apresentar o protagonismo do artista negro neste acervo, que é um dos principais depositários do patrimônio artístico do país. O trabalho mais antigo data de 1780-1800 e o mais recente, de 2023. Dentre os nomes em exposição estão Heitor dos Prazeres, Mestre Valentim e Panmela Castro.
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  • Arte
A exposição examina a figura de Luiz Buarque de Hollanda (1939-1999), advogado e colecionador de arte, que junto com seu sócio, Paulo Bittencourt (1944-1996), criou a Galeria Luiz Buarque de Hollanda & Paulo Bittencourt, existindo entre 1973 e1978, no Rio de Janeiro. A mostra reune mais de 150 obras de artistas presentes na coleção de Luiz Buarque, além de contar com cartazes, convites, críticas e notícias sobre as exposições que aconteciam na Galeria. 
  • Arte
Antônio Augusto Fontes, um dos mais atuantes fotógrafos brasileiros, ganha uma exposição de seus trabalhos na Galeria da Gávea. A mostra tem cerca de 60 imagens, abrangendo os mais diversos temas que o fotografo cobriu ao longo de sua carreira, como fotografias do Rio de Janeiro, retratos de personalidades da cultura brasileira e também fotos de corpos - pessoas na praia e corpos nus. 
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  • Arte
Mais de 300 obras e documentos vão ocupar os três andares do Museu Bispo do Rosário. A mostra traz elementos históricos, obras do acervo institucional, obras de Arthur Bispo do Rosário (incluindo itens inéditos), produções inéditas de artistas convidados e, também, do atêlie Gaia. A exposição tem uma reflexão em torno de três temáticas gerais: arquivos, territórios e imaginários. 
  • Arte
A mostra reúne 180 achados arqueológicos descobertos nas obras do Porto Maravilha, que contam um pouco da história da herança do Rio. A escavação arqueológica de 2011 abriu um pedaço de terreno de quatro mil metros quadrados: de lá saíram centenas de artefatos de matrizes africanas, como contas de colares, búzios, brincos e pulseiras de cobre, cristais, peças de cerâmica, anéis de piaçava, figas, cachimbos de barro, materiais de cobre, âmbar, corais e miniaturas de uso ritual. As peças ocupam a novíssima Sala dos Achados no Muhcab, reaberto totalmente modernizado e requalificado.
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  • Arte
A exposição reúne obras da colecionadora e artista plástica Tanya de Maya Pedrosa. Aos 90 ano, ela é referência na pintura naif e na preservação das tradições artísticas do Alagoas. A coleção tem peças representativas do artesanato típico de regiões do Rio São Francisco, dando a oportunidade do público ter uma amostra significativa do trabalho de artesãos da Ilha do Ferro, Lagoa da Canoa e Capela. 
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