As melhores coisas para fazer hoje no Rio de Janeiro

Está a fim de dar uma volta, mas não sabe o que fazer? Veja as melhores atrações para você hoje

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Quer aproveitar o melhor da cidade, mas não sabe por onde começar? O Rio de Janeiro oferece uma porção de possibilidades, seja peças de teatro, exposições ou shows, que estão recheando a programação carioca. Se você quer um bom plano para hoje, siga as nossas sugestões das melhores coisas para fazer no Rio, incluindo opções ao ar livre ou gratuitas. 

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  • Arte
A mostra reúne 180 achados arqueológicos descobertos nas obras do Porto Maravilha, que contam um pouco da história da herança do Rio. A escavação arqueológica de 2011 abriu um pedaço de terreno de quatro mil metros quadrados: de lá saíram centenas de artefatos de matrizes africanas, como contas de colares, búzios, brincos e pulseiras de cobre, cristais, peças de cerâmica, anéis de piaçava, figas, cachimbos de barro, materiais de cobre, âmbar, corais e miniaturas de uso ritual. As peças ocupam a novíssima Sala dos Achados no Muhcab, reaberto totalmente modernizado e requalificado.
  • Arte
A obra de J. Borges vai ocupar o Museu do Pontal, por dentro e por fora. Com curadoria de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, a exposição é a mais completa da longa trajetória do mestre da xilogravura brasileira: mais de 200 obras que abrangem os 60 anos de carreira do artista pernambucano – entre xilogravuras, matrizes, cordéis de sua autoria e vídeos produzidos especialmente para a mostra, em exibição em diversos espaços.
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  • Arte
A mostra apresenta cerca de 200 obras, das quais 50 são inéditas, produzidas por Brígida Baltar ao longo de três décadas. O nome, "Pontuações", é porque a exposição parte dos escritos da artista carioca – muitas de suas frases e reflexões acompanham o percurso. Dividida em duas salas, apresenta em uma as séries sobre as suas relações com a casa e a família, e em outra as suas fabulações. 
  • Arte
A principal mostra do ano do MAR perpassa os contextos do funk carioca através da história, indo além da sua sonoridade e evidenciando a matriz cultural urbana, periférica, sua dimensão coreográfica, suas comunidades, bem como seus desdobramentos estéticos, políticos e econômicos ao imaginário que em torno dele foi constituído.
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  • Arte
Com mais de 20 anos de trajetória, a artista apresentará uma exposição com obras participativas, tendo como fio condutor a ideia da psicologia que fala sobre a necessidade de pertencimento como impulso vital dos seres humanos. Com curadoria de Daniela Labra, serão apresentadas 17 obras, sendo 10 inéditas, entre performances, fotografias, pinturas, esculturas e vídeos, que exploram questões como afetividade, solidão, visibilidade, empoderamento, autocuidado e memórias. A mostra irá se construir através de performances, ações e participações do público, que acontecerão ao longo do período da mostra.
  • Arte
A exposição retrospectiva comemora 40 anos de carreira de Cristina Canale ao apresentar diferentes fases de sua trajetória em cerca de 50 pinturas. Embora tenha despontado na cena artística como parte da celebrada Geração 80, a carioca derivou rapidamente para produzir um trabalho bastante autoral. Paralelamente, em outra mostra em cartaz no casarão, ela explora seu olhar curatorial sobre a Coleção Roberto Marinho, na coletiva "Paisagem e Memória", que traz nomes como Candido Portinari e Di Cavalcanti. 
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Com dramaturgia e direção de Marcos Damaceno, o novo espetáculo da premiada Cia. Stavis-Damaceno traz à cena duas mulheres expondo a confusão de serem elas mesmas. Mas também de serem outras, inventadas, atrizes vivendo outras realidades, que às vezes são mais verdadeiras do que a própria verdade. A dramaturgia parte do excesso de informações, de muitas situações acontecendo ao mesmo tempo e da velocidade com que as pessoas precisam processar o que passa da medida. Com Rosana Stavis e Helena de Jorge Portela no elenco. 
Ambientado em uma nevasca no estado do Alaska, o drama escrito por Cindy Lou Johnson inicia quando Henry, uma figura solitária, é surpreendido por uma insistente batida na porta de sua cabana. Trata-se de uma visita desconhecida: Rosannah, uma jovem vestida de noiva que, após dirigir ininterruptamente por semanas, entra e se instala no local. Os personagens, vividos por Rodrigo Pandolfo e Louise D’Tuani, embaralham o que é verdade ou ilusão desse encontro, acompanhados dos bailarinos Alexandre Maïa e Tayson Pio, que trazem uma linguagem de universo fantástico por meio de intervenções de dança. É o próprio Pandolfo quem assina a direção. 
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Maria está na véspera de seu aniversário de 60 anos. Enquanto recebe os convidados, ela separa uma série de objetos dos quais vai se desfazer: livros, roupas e louças de família. Este é o ponto de partida do solo que marca a estreia da atriz Helena Varvaki como dramaturga e também celebra suas seis décadas de vida. Com direção de Miwa Yanagizawa.
  • Arte
As cores, a objetividade e a originalidade na produção da artista Elisa Martins da Silveira são o ponto de partida para a exposição. A ideia é contextualizar a produção artística da pintora piauiense junto aos artistas de sua geração, para ampliar a compreensão de sua prática. Com mais de 100 obras, a mostra coloca pinturas inéditas ao lado de obras de Ivan Serpa, Aloísio Carvão, Djanira, Heitor dos Prazeres, Lygia Clark, Abraham Palatnik, Rosina Becker, Alfredo Volpi, Lygia Pape entre outros. 
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