Uma mãe preocupada com algum comportamento perturbante do filho é uma vulgaridade. Agora, quando a mesma mãe começa a cismar que esse comportamento se deve a interferência sobrenatural, é preciso prestar atenção ao que se passa. Que é mesmo o que acontece no filme dirigido por Nicholas McCarthy, com Taylor Schilling, Jackson Robert Scott e Peter Mooney, em que a protagonista tem de escolher entre o seu instinto maternal e a necessidade imperiosa de investigar e extirpar o demónio da criança.
Por Rui Monteiro