Max (Jean-Pierre Bacri), um empresário de festas, tenta que tudo corra bem num importante casamento num castelo do século XVII, mas do noivo cretino aos seus bem-intencionados mas incompetentes empregados, todos os que o rodeiam parecem querer o contrário. Olivier Nakache e Eric Toledano, autores de Amigos Improváveis, voltam a mostrar em O Espírito da Festa que a comédia popular de qualidade não é um género em extinção no comédia francês.
Por Eurico de Barros