Já faltava e agora já não há razão de queixa. Quem quiser conhecer o mundo secreto que existe no interior de um telemóvel esperto basta ir ao cinema e ver o filme dirigido por Tony Leondis. Assim se chega a Textopólis, a vibrante cidade onde vivem montes de emojis ansiosos por serem escolhidos pelo utilizador do aparelho. O protagonista é Gene, um emoji a dar para o extravagante, que nasceu defeituoso e por tal multiplica-se em expressões. O que lhe causa um certo trauma e o desejo de ser normal e ainda serve de mote para a sua busca pelo ilustre programador capaz de o arranjar.
Por Rui Monteiro