Crítica

Carros 3

3/5 estrelas
  • Filmes
  • Recomendado
Publicidade

A Time Out diz

Se em Carros 2 Faísca McQueen é atirado para dentro de uma intriga de espionagem internacional, em Carros 3 vê-se atirado para fora das pistas por Jackson Storm, um arrogante e vistoso rookie da nova geração de corredores high tech, e relegado para a condição de campeão veterano à beira da reforma.
 Mas McQueen sente-se ferido 
no seu orgulho e quer continuar a correr e a vencer. Por isso, o novo proprietário da sua equipa arranja-lhe uma treinadora motivacional, Cruz Rodriguez, 
e submete-o a uma actualização tecnológica. Mas será que isso chega para ele recuperar a confiança e voltar às vitórias?

Depois de uma Parte 2 passada fora do habitat da série, a Pixar fez voltar a casa, e às corridas, toda a equipa de Carros, e o novo filme segue, até certa altura, a trajectória convencional das histórias “inspiradoras” sobre regressos em força de heróis que pareciam ter passado da data de validade, para introduzir de repente uma agradável surpresa. Esta fuga à previsibilidade, aliada ao talento único do estúdio para dar vida a objectos, humanizá-los e aproximá-los
de nós emocionalmente, sejam brinquedos, sejam automóveis, e à assombrosa qualidade da animação, fazem de Carros 3 um filme melhor do que poderíamos esperar de uma terceira parte de um colossal sucesso da Pixar, sobretudo após um segundo filme decepcionante.

Por Eurico de Barros

Detalhes da estreia

  • Classificação:U
  • Data de estreia:sexta-feira 7 julho 2017
  • Duração:102 minutos

Elenco e equipa

  • Realização:Brian Fee
  • Argumento:Kiel Murray, Bob Peterson, Mike Rich
Publicidade