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Maria Auxiliadora Lara Barcelos lutou contra a ditadura militar no Brasil na década de 1960. Foi presa, torturada e, claro, acabou banida do país. Pouco depois, suicidou-se em Berlim. O realizador José Barahona entrega-se neste filme a uma biografia mais dada às emoções, recorrendo a cartas até aqui inéditas, para tentar penetrar nas emoções de uma mulher que, depois da clandestinidade, foi condenada ao exílio.
Por Rui Monteiro