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Este mediocríssimo filme sobre J.D. Salinger, realizado em estreia por Danny Strong, parece uma versão Reader’s Digest de um qualquer Salinger para Totós, contemplando todos os clichés do biopic sobre escritores ao mesmo tempo que omite uma série de factos relevantes sobre o autor de À Espera no Centeio, caso da sua amizade com Ernest Hemingway. Nicholas Hoult tem muito pouco para fazer no papel principal, e só Kevin Spacey, na figura de Whit Burnett, o professor de escrita criativa, mentor literário e editor do primeiro conto de Salinger, dá alguma vida à fita.
Por Eurico de Barros