Maria João Alexandre

Maria João Alexandre

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Lisboa volta a pintar com as cores do Bollywood Holi

Lisboa volta a pintar com as cores do Bollywood Holi

Depois dos tempos cinzentos da pandemia, o Bollywood Holi volta a trazer cor (literalmente) e diversão à cidade de Lisboa, já no dia 4 de Junho. Esta edição do festival acontece pela primeira vez no espaço exterior do Templo Radha Krishna da Comunidade Hindu de Portugal, depois de seis edições no Mercado de Fusão do Martim Moniz. O festival começa às 11.30, com uma aula de yoga com Isa Guitana. Às 12.00, entoam-se mantras, num momento acompanhado pela voz de Cuca Roseta e pelo sitar de Rumar. Pela hora de almoço, já com apetite aberto, os participantes são convidados a visitar o mercado gastronómico, onde as grandes especialidades serão os sabores da Índia. Artesanato e bailarinas vestidas a rigor servirão de aperitivos a esta viagem. A aguardada explosão de cores está marcada para as 15.00, ao som de DJ Yash. O bilhete já inclui um pacote de tinta, mas mais pacotes poderão ser adquiridos durante o espetáculo. As tintas utilizadas são produzidas a partir de ingredientes naturais, biodegradáveis e não tóxicos. O objectivo é que os festivaleiros entrem no recinto com roupa branca e saiam tingidos com os tons do arco-íris. Alameda Mahatma Gandhi (Telheiras). Sáb (4 de Junho) 11.30-18.00. Bilhetes: 10,70€ (5,35€ para entradas a partir das 11.30). À venda na See Tickets. Artigo actualizado no dia 26 de Maio, às 10.55, com o adiamento do evento de 9 de Abril para 4 de Junho. + As melhores coisas para fazer em Lisboa este mês + Os melhores novos restaurantes em Lisboa  
Há uma escola para pequenos costureiros na cidade

Há uma escola para pequenos costureiros na cidade

Quantos de nós cresceram com avós que dominam as artes da costura, do crochet e do bordado? A geração seguinte ainda lhe dá uns toques, mas muitas destas técnicas começaram a perder-se na terceira geração. Foi a pensar nisso que Paula Azevedo teve uma ideia: porque não voltar a ensinar estes e outros labores aos mais novos? A pergunta retórica desembocou na criação do Pulaa Atelier, um pequeno espaço perto da Avenida de Roma e do Areeiro que está pronto para receber crianças e jovens adultos que queiram aprender a fazer crochet, tricot e a costurar com uma máquina. Mãe de três filhos, foi depois da maternidade que Paula decidiu aprender a costurar. Começou pela modelagem, mas não ficou por aí. Foi enquanto estudava Design de Moda que percebeu que os mais novos não tinham contacto com as bases da costura. “Porque é que hão-de chegar aos 17 ou 18 anos sem ter essa oportunidade?”, pergunta Paula. Com máquinas de costura, tecidos e moldes, o Pulaa Atelier ficou pronto e começou por receber miúdos dos 8 aos 17 anos. Mas a necessidade de ensinar jovens adultos fez com que estendesse a faixa etária. Actualmente, o atelier está dividido em duas salas: uma delas é usada para planear as aulas, preparar e receber alunos, a outra está equipada com máquinas de costura, tecidos e quadros que exibem alguns dos projectos já executados. DR   Entre os mais pequenos, Paula não tem dúvidas sobre o desafio de maior sucesso até agora: o dia em que fizeram roupas para as Barbies. A ideia é que os
Piqueniques, balões de ar quente e passeios a cavalo. Vem aí a Festa dos Maios

Piqueniques, balões de ar quente e passeios a cavalo. Vem aí a Festa dos Maios

Nos dias 21, 22, 27, 28 e 29 de Maio, Cascais recebe a Festa dos Maios, uma celebração que tem como inspiração tradições celtas ligadas à agricultura. Entre a área urbana e a zona rural do concelho, a Quinta do Pisão foi eleita o espaço ideal para receber as actividades que compõem o programa. Durante os cinco dias, haverá passeios de BTT, observação de pirilampos, batismos de balão de ar quente e passeios equestres. Mas a agenda da Festa dos Maios não fica por aqui: o rol de workshops vai da aromaterapia e dos óleos essenciais à arte de cuidar de bonsai, sem esquecer a azulejaria e a olaria. Haverá ainda um mercado artesanal, uma zona de restauração e um espaço destinado aos adeptos de piqueniques. Todas as actividades são gratuitas, mas algumas requerem inscrição prévia, através de atividadesnatureza@cascaisambiente.pt. Pode consultar todo o programa aqui. Quinta do Pisão (Alcabideche). Dias 21, 22, 27, 28 e 29 de Maio. Entrada livre. + Cozinha do feitoria fica entregue a André Cruz, até agora subchefe de João Rodrigues + Joana Marques será extremamente desagradável no palco dos Coliseus
Em noite de prémios Play, Ana Moura e Dino D'Santiago foram os grandes vencedores

Em noite de prémios Play, Ana Moura e Dino D'Santiago foram os grandes vencedores

Foi na passada quinta-feira que o Coliseu dos Recreios voltou a encher-se para distinguir a melhor produção musical em Portugal no último ano. Apresentados por Filomena Cautela, com a ajuda de Carolina Torres, 20chatear e Diana Taveira, os Play atribuíram prémios em 13 categorias. Dino D’Santiago, o artista mais premiado dos Play, ganhou mais dois galardões — Melhor Artista Masculino e Prémio da Crítica — com o álbum Badiu. Jorge Palma, com 70 Voltas ao Sol (Ao Vivo com Orquestra) ganhou o Melhor Álbum. Camané ganhou o Melhor Álbum Fado com Horas Vazias. João Lencastre’s Communion arrecadou o prémio de Melhor Álbum Jazz com Unlimited Dreams. E o prémio de Melhor Álbum de Música Clássica/Erudita foi para Luís Duarte e Lígia Madeira com Portuguese Music for Piano Duo. Ana Moura, uma das grandes vencedoras desta noite, ganhou o prémio de Melhor Artista Feminina e de Melhor Videoclipe, da canção "Andorinhas", realizado por André Caniços. Simone de Oliveira, que se despediu dos palcos no passado mês de Março, ganhou o Prémio Carreira. A banda que representou Portugal na Eurovisão no ano passado, The Black Mamba, levou para casa o título de Melhor Grupo. O Prémio Lusofonia foi parar às mãos de Paulo Flores, com “Jeito Alegre de Chorar”, e Eu.clides foi distinguido como Artista Revelação da quarta edição dos Play. Ao longo da noite, o palco encheu-se de duetos improváveis: Moonspell com Dulce Pontes, Nenny com Ana Moura, Ivandro com Slow J e Frankieontheguitar, The Black Mamba com o
Em noite de prémios Play, Ana Moura e Dino D'Santiago foram os grandes vencedores

Em noite de prémios Play, Ana Moura e Dino D'Santiago foram os grandes vencedores

Foi na passada quinta-feira que o Coliseu dos Recreios voltou a encher-se para distinguir a melhor produção musical em Portugal no último ano. Apresentados por Filomena Cautela, com a ajuda de Carolina Torres, 20chatear e Diana Taveira, os Play atribuíram prémios em 13 categorias. Dino D’Santiago, o artista mais premiado dos Play, ganhou mais dois galardões — Melhor Artista Masculino e Prémio da Crítica — com o álbum Badiu. Jorge Palma, com 70 Voltas ao Sol (Ao Vivo com Orquestra) ganhou o Melhor Álbum. Camané ganhou o Melhor Álbum Fado com Horas Vazias. João Lencastre’s Communion arrecadou o prémio de Melhor Álbum Jazz com Unlimited Dreams. E o prémio de Melhor Álbum de Música Clássica/Erudita foi para Luís Duarte e Lígia Madeira com Portuguese Music for Piano Duo. Ana Moura, uma das grandes vencedoras desta noite, ganhou o prémio de Melhor Artista Feminina e de Melhor Videoclipe, da canção "Andorinhas", realizado por André Caniços. Simone de Oliveira, que se despediu dos palcos no passado mês de Março, ganhou o Prémio Carreira. A banda que representou Portugal na Eurovisão no ano passado, The Black Mamba, levou para casa o título de Melhor Grupo. O Prémio Lusofonia foi parar às mãos de Paulo Flores, com “Jeito Alegre de Chorar”, e Eu.clides foi distinguido como Artista Revelação da quarta edição dos Play. Ao longo da noite, o palco encheu-se de duetos improváveis: Moonspell com Dulce Pontes, Nenny com Ana Moura, Ivandro com Slow J e Frankieontheguitar, The Black Mamba co
Escultura de Julião Sarmento posa no Jardim da Gulbenkian

Escultura de Julião Sarmento posa no Jardim da Gulbenkian

O Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian tem uma nova escultura em exposição. Marie, de Julião Sarmento, foi criada para o pátio exterior da Sede da Delegação da Fundação em Paris, e apresenta-se pela primeira vez em Portugal. A peça, que está junto à Biblioteca de Arte, é fruto da exploração do olhar masculino sobre o corpo feminino. Através das técnicas da escultura digital em 3D, esta figura em resina com 1,80m enverga um vestido criado pelo designer de moda Felipe Oliveira Baptista. Ainda que a resina consiga sobreviver à ação do tempo, o material do vestuário será renovado quando necessário. Também uma carrinha das Bibliotecas Itinerantes da Fundação recebe, até 8 de Maio, livros e catálogos de exposições com o trabalho de Julião Sarmento. A versão digital da mostra bibliográfica já está no site da Biblioteca de Arte e Arquivos da Fundação. A instalação de vídeo Close (2001), produzida por Julião Sarmento com o realizador egípcio Atom Egoyan, e que se estreou na Bienal de Viena, foi agora também adquirida pela Gulbenkian, o que fez crescer para 30 o número de obras do artista português na colecção do Centro de Arte Moderna, com pinturas da década de 80 e 90, séries de gravuras, duas instalações e um filme experimental. Avenida de Berna (Lisboa). Qua-Seg 09.00 às 20.30, Ter 08.00 às 20.00. + Lenine regressa a Portugal em Novembro. E traz o filho consigo + Festival Jardins Abertos volta a abrir os portões dos jardins da cidade já este mês
A sunday chegou para descomplicar as contas nos restaurantes

A sunday chegou para descomplicar as contas nos restaurantes

Quem nunca desesperou num restaurante à espera que a conta chegasse à mesa que atire a primeira pedra? Já para não falar da tensão que muitas vezes se gera no momento de dividir a conta por várias pessoas: divide-se o total por todos ou cada um paga o que consumiu? Dramas, em grande parte, desnecessários, mas quem sabe a partir de agora tenham acabado com a chegada da sunday, uma aplicação que permite o pagamento da conta através de um QR Code disponível da mesa.  Desenvolvida pelo grupo francês Big Mamma, que tem vários restaurantes em França, mas também em cidades europeias como Londres e Madrid, a sunday apareceu no confinamento para facilitar os pagamentos sem contacto. Criada por restaurantes e para restaurantes, o objectivo era que as pessoas continuassem a ir comer fora, sem medo. O projecto cresceu e hoje a aplicação conta já com mais de seis mil estabelecimentos aderentes no mundo.  A Portugal chegou agora e já tem cerca de 200 restaurantes aderentes. Em Lisboa, por exemplo, este sistema pode ser usado no Descarado, n’A Casa do Bacalhau, no Memória ou no Acaso. A sua utilização é muito fácil. Cada mesa tem um QR Code, e através dele é possível consultar o menu do restaurante e mais tarde efectuar o pagamento, com várias possibilidades. É possível pagar a conta por inteiro, dividir a conta com os amigos, ou pagar apenas os itens que seleccionar. Depois disto, pode escolher a gorjeta que desejar para o empregado que o atendeu. É ainda possível pedir factura, que chegar
Esta série com Colin Firth é uma escadaria para o inferno

Esta série com Colin Firth é uma escadaria para o inferno

As séries baseadas em factos reais são uma tendência e esta quinta-feira, 5 de Maio, a HBO alarga o leque de opções com mais um título do género. The Staircase dramatiza a história de um caso muito mediático em 2001, o da queda fatal de Kathleen Peterson (aqui interpretada por Toni Colette) nas escadas de casa. A morte foi reportada pelo marido, o escritor Michael Peterson (Colin Firth), que por ser o único em casa aquando do alegado acidente, foi investigado como suspeito de homicídio. Mas nem tudo é o que parece, e toda a gente tem segredos. Segredos esses que ao longo da série vão sendo revelados. A família é grande: Todd (Patrick Schwarzenegger) e Clayton (Dane DeHann) são filhos do primeiro casamento de Michael, Caitlin (Olivia DeJonge) é filha do primeiro casamento de Kathleen, e Margaret (Sophie Turner) e Martha (Odessa Young) são irmãs adoptadas. Rapidamente se percebe a dinâmica entre os irmãos: Todd e Clayton vivem numa constante competição para agradar ao pai, Margaret e Martha têm uma relação complexa e única, e Caitlin vira as costas à familia pelo que considera ter sido o assassinato da mãe. Michael Peterson acaba por ser acusado – e condenado. Durante o julgamento, uma equipa de reportagem acompanhou os Peterson, especialmente o escritor, para realizar um documentário sobre o processo, filmando as audiências e os dramas familiares à medida que iam acontecendo. E foi através desse documentário que o produtor Antonio Campos (The Devil All the Time) conheceu a his
O Out Jazz está quase a começar e ruma a Oeiras pela primeira vez

O Out Jazz está quase a começar e ruma a Oeiras pela primeira vez

Há 15 anos que o Somersby Out Jazz nos habitua a fins de tarde musicais na cidade de Lisboa. Este ano, o festival troca-nos as voltas e chega a Oeiras, assentando arraiais nos jardins mais icónicos do concelho. Arranca já no dia 15 de Maio, a partir das 17.00 e até ao pôr-do-sol, no Parque dos Poetas. Os finais de tarde de domingo ficam, a partir daí, garantidos até ao final do Verão (e com entrada gratuita). Em Junho, os concertos e DJ sets mudam-se para o Parque Urbano do Jamor. Em Julho, ocupa o Parque Urbano de Miraflores. Em Agosto, decorre no Jardim da Quinta Real de Caxias. Em Setembro, termina o Verão em beleza nos Jardins do Palácio Marquês de Pombal. DRFestival Somersby Out Jazz No cartaz, voltam a estar bandas nacionais de jazz, soul, funk e hip-hop, numa edição que conta com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras. Oeiras, vários locais. Dom 17.00 (de Maio a Setembro). Entrada livre. + O Asiático fechou, o chef Kiko saiu - e o Rosamar nasceu + A juventude ucraniana chega a Lisboa em forma de cinema
Esta série com Colin Firth é uma escadaria para o inferno

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As séries baseadas em factos reais são uma tendência e esta quinta-feira, 5 de Maio, a HBO alarga o leque de opções com mais um título do género. The Staircase dramatiza a história de um caso muito mediático em 2001, o da queda fatal de Kathleen Peterson (aqui interpretada por Toni Colette) nas escadas de casa. A morte foi reportada pelo marido, o escritor Michael Peterson (Colin Firth), que por ser o único em casa aquando do alegado acidente, foi investigado como suspeito de homicídio. Mas nem tudo é o que parece, e toda a gente tem segredos. Segredos esses que ao longo da série vão sendo revelados. A família é grande: Todd (Patrick Schwarzenegger) e Clayton (Dane DeHann) são filhos do primeiro casamento de Michael, Caitlin (Olivia DeJonge) é filha do primeiro casamento de Kathleen, e Margaret (Sophie Turner) e Martha (Odessa Young) são irmãs adoptadas. Rapidamente se percebe a dinâmica entre os irmãos: Todd e Clayton vivem numa constante competição para agradar ao pai, Margaret e Martha têm uma relação complexa e única, e Caitlin vira as costas à familia pelo que considera ter sido o assassinato da mãe. Michael Peterson acaba por ser acusado – e condenado. Durante o julgamento, uma equipa de reportagem acompanhou os Peterson, especialmente o escritor, para realizar um documentário sobre o processo, filmando as audiências e os dramas familiares à medida que iam acontecendo. E foi através desse documentário que o produtor Antonio Campos (The Devil All the Time) conheceu a his
Durante três dias, o Festival de Jazz Manouche vai pôr Almada a dançar

Durante três dias, o Festival de Jazz Manouche vai pôr Almada a dançar

Durante três dias, o festival Jazz Manouche levará concertos, workshops de lindy hop e balboa, masterclasses de guitarra manouche e projecção de documentários até ao centro de Almada. No dia 27 de Maio (sexta-feira), o programa arranca com uma masterclass com Romain Vuillemin, das 15.30 às 17.30. Às 22.00, há um concerto de Ismael Cabaleiro, com um tributo a Stéphane Grappelli, e às 23.30 espera-se concerto do Romain Vuillemin Quartet. Sábado, dia 28 de Maio, há dois concertos: Les Triplettes de Lisbonne, às 22.00, e Swing na Guelra, às 23.30. A noite termina com uma jam session, marcada para as 00.15. O último dia de festival traz-nos um workshop de dança Blues&Swing, às 15.00, e um concerto de tributo a Django Reinhardt, guitarrista cigano (da etnia manouche) que inspirou o jazz manouche na primeira metade do século XX. Integrante do Quintette du Hot Club de France, ficou conhecido pelo cruzamento do swing com a música cigana. A organização é da Associação Criativa Alma Danada, que surgiu em 2011 com a reabilitação do Cine Incrível. Cine Incrível, Rua Capitão Leitão, 1 (Almada). Sex-Dom, vários horários. Bilhetes: 15€ (diário) e 25€ (passe geral). + Bárbara Tinoco junta-se a Carolina Deslandes e D.A.M.A. no Fest4Kids + Refugiados e migrantes sobem a palco para contar histórias e desmontar preconceitos
Peddy-papers grátis para descobrir a calçada de Lisboa

Peddy-papers grátis para descobrir a calçada de Lisboa

Que a calçada alfacinha esconde muitos segredos já nós sabemos. Mas agora o projeto Pela Calçada, criado pela Escola de Calceteiros, do DMRH / Departamento de Desenvolvimento e Formação, da Câmara Municipal de Lisboa, promete guiá-lo pela cidade sem tirar os olhos do chão, com dois peddy-papers gratuitos: um só para adultos e outro para famílias. A inscrição é obrigatória. O peddy-paper para adultos (maiores de 18 anos) está marcado para o dia 22 de Maio, das 09.30 às 13.00, e parte da Praça D. Pedro IV, no Rossio. Termina na Praça Luís de Camões, cerca de três ou quatro quilómetros depois, com paragem em vários locais da Baixa e da Avenida da Liberdade. As inscrições podem ser feitas entre 2 e 13 de Maio e é possível participar individualmente ou em equipa (três a seis membros). É obrigatório levar máquina fotográfica ou telemóvel para tirar fotografias. Já a actividade em família acontece no dia 19 de Junho, das 09.20 às 12.30, também com partida do Rossio e chegada na Praça Luís de Camões. Este passeio é mais curto – dura aproximadamente duas horas, com cerca de 3 km – e cada família deve ter no mínimo 3 elementos, com pelo menos um adulto, que será o responsável pela inscrição. A máquina ou telemóvel para fotografias voltam a ser mandatórios. O jogo é muito simples: tem 24 paragens, com 24 perguntas. Se errar ou não responder não recebe pontos; cada resposta certa equivale a um ponto. Em cada prova é entregue um mapa do percurso, folhas com o enunciado das provas, uma fol