Desde que se juntou à equipa da Time Out Lisboa, em 2009, Luís Filipe Rodrigues editou as páginas de Noite, Música e Filmes, e assinou artigos em todas as restantes. Estudou cinema, fez rádio, leva o dia a ouvir música e ainda passa um discos de vez em quando.

Luís Filipe Rodrigues

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Os concertos a não perder em Lisboa até ao final deste ano

Os concertos a não perder em Lisboa até ao final deste ano

Há sempre música entre nós, como diz a canção. O que, neste caso, quer dizer que há sempre concertos em Lisboa que vale a pena ver e ouvir. Mesmo a meia dúzia de semanas do final do ano.  das canções folk de Kevin Morby, acompanhado por um ensemble da Escola Profissional de Música de Espinho, na Culturgest, ao thrash metal alemão dos históricos Kreator, na Sala Tejo da MEO Arena, passando pela apresentação da nova banda (e das novas canções) do lisboeta adoptivo Panda Bear, na ZDB, eis alguns dos concertos a não perder em Lisboa até ao final de 2024. Recomendado: Os melhores festivais deste Verão
Bryan Adams e mais concertos a não perder em Lisboa esta semana

Bryan Adams e mais concertos a não perder em Lisboa esta semana

Todas as semanas, quase todos os dias, há música para ouvir nos bares e salas de espectáculos da cidade, da pop-rock mais orelhuda ao jazz mais livre, de pequenas bandas locais a grandes nomes internacionais, passando por tudo o que se encontra no meio. E porque alguns concertos valem mais a pena do que o resto, ou porque uns são potenciais surpresas enquanto outros são valores mais ou menos seguros, toda a informação ajuda. Siga as nossas dicas e sugestões. Não se vai arrepender. Recomendado: Os concertos a não perder em 2024 em Lisboa
The best places to listen to fado in Lisbon

The best places to listen to fado in Lisbon

Almost 15 years have passed since fado – a traditional Portuguese musical style that is known for its mournful, expressive sound – was included in UNESCO’s Intangible Cultural Heritage of Humanity list. Long before this recognition came, the genre and its stars were already beloved by the many fans who filled concert halls and venues worldwide. Fado has evolved with new styles and influences over the years, but one thing hasn’t changed: it can still be enjoyed at restaurants, tascas (taverns) and multipurpose venues across Lisbon. While catching a fado performance is now a staple on visitors’ Lisbon to-do lists, there are still a few spots that remain off the tourist trail. In this list, our Lisbon editors share the very best places to hear fado, whether sung by professionals or amateurs (fado vadio). RECOMMENDED:🏠 The best restaurants in Lisbon🎭 The best things to do in Lisbon🪩 The best clubs in Lisbon🛍️ The best shops in Lisbon This guide was written by the editorial team at Time Out Lisbon. At Time Out, all of our travel guides are written by local writers who know their cities inside out. For more about how we curate, see our editorial guidelines.
Vale Perdido e mais concertos em Lisboa em Novembro

Vale Perdido e mais concertos em Lisboa em Novembro

O Inverno já esteve mais longe, o frio começa a instalar-se e a tirar-nos a vontade de sair de casa. Mas é preciso fazer um esforço para ir para a rua. Nem que seja só para ver um concerto como o de GZA, que se apresenta ao vivo em Lisboa este mês; ou outro qualquer. Dos regressos de Fontaines D.C. e Jacob Collier a Portugal, logo no início do mês, ou de Martinho da Vila, quase no final, passando por festivais como o Vale Perdido ou o Misty Fest, há opções para todos os gostos e carteiras. Recomendado: Os concertos a não perder em Lisboa esta semana
The 21 best clubs in Lisbon

The 21 best clubs in Lisbon

Picture the scene: relaxed after a day spent exploring a new city, a delicious dinner under your belt (followed up by a couple of cocktails, naturally), you decide on a whim that you’re just not done with your night yet. But if you’re overwhelmed by choice, don’t panic: that’s where we come in. Our list of the city’s best clubs, written by our local editors, has all the info you need. Whether you want iconic dancefloors like LuxFrágil or Ministerium, one of the city’s impressive and exuberant LGBTQ+ clubs, or one of the many very late-night spots, you’ll find an option to suit you on this list. Then, when you need a little TLC the next morning, why not treat yourself to brunch at one of Lisbon’s best brunch spots? Don’t say we’re not good to you. RECOMMENDED: 🍴 The best restaurants in Lisbon🏠 The best Airbnbs in Lisbon🎭 The best things to do in Lisbon🍷 The best wine tours in Lisbon🏨 The best hotels in LisbonThis guide was written by the editorial team at Time Out Lisbon. At Time Out, all of our travel guides are written by local writers who know their cities inside out. For more about how we curate, see our editorial guidelines.
Programa das festas para Novembro em Lisboa

Programa das festas para Novembro em Lisboa

O que não falta em Lisboa são sítios para dançar até o sol nascer. Antes disso, pode sempre aquecer os ânimos num bonito bar lisboeta, explorar tudo o que é novidade ou quem sabe fazer um aquecimento caseiro com os vinis recentemente adquiridos. O programa das festas para Novembro vai da noite ao dia e vice-versa, com festas que apelam aos amantes das electrónicas, mas não só. O importante é aproveitar a noite na cidade. E beber muita água, se não quiser acordar de rastos no dia a seguir. Recomendado: Vale Perdido, GZA e outros concertos em Lisboa em Novembro
As melhores festas de Halloween em Lisboa

As melhores festas de Halloween em Lisboa

Apesar de não ser uma tradição portuguesa, o Halloween já foi adoptado por cá. Este ano, como em todos os outros, as festividades são bem-vindas, sobretudo se houver disfarces originais para mostrar ao mundo. Se está a precisar de uma dose de adrenalina, vá a uma destas festas de Halloween em Lisboa, em vez de ficar em casa a distribuir doces ou a ver filmes de terror. Claro que pode optar por não levar disfarce, mas não se esqueça: os fantasiados costumam ter direito a ofertas ou descontos. É de aproveitar. Recomendado: Discotecas em Lisboa. O roteiro para dançar até de manhã
11 canções de Halloween para ouvir sem medos

11 canções de Halloween para ouvir sem medos

Apesar de não ser uma tradição portuguesa, o Halloween é cada vez mais celebrado por estes lados. Se é daqueles que assinalam a data, esta playlist é para si. Se não, também pode ser. É verdade que uma ou outra canção, como o “Monster Mash” de Bobby “Boris” Pickett & The Crypt-Kickers, praticamente só faz sentido neste contexto, mas as outras são boas em qualquer altura. Algumas até têm uma relação muito ténue com o Dia das Bruxas, apesar de ao longo dos anos se terem tornado clássicos festivos e entrarem frequentemente em listas de canções de (e para o) Halloween. Recomendado: Os melhores filmes para o Halloween
As 12 melhores salas de concertos de Lisboa

As 12 melhores salas de concertos de Lisboa

Rock, jazz, metal, hip-hop, indie, electrónica... Há muita música para ver e ouvir na capital e ainda mais sítios onde escutá-la. No entanto, há apenas uns quantos aos quais acabamos por voltar uma e outra vez. Sejam bares com artistas e bandas escolhidas a dedo, como as Damas, a Lisa ou o histórico Lounge; grandes salas como o Campo Pequeno, o Coliseu dos Recreios e a MEO Arena; ou espaços sem os quais não queremos – aliás, não conseguimos! – imaginar viver nesta cidade, como o MusicBox ou a Zé dos Bois. Quer seja pela programação criteriosa e regular, ou pela notoriedade dos artistas que pontualmente sobem ao palco, estas salas de concertos em Lisboa distinguem-se da concorrência. Esteja atento às respectivas agendas. Recomendado: Os melhores concertos em Lisboa esta semana
Os melhores bares à beira-rio em Lisboa

Os melhores bares à beira-rio em Lisboa

Lisboa combina com esplanada, independemente do tempo. Na verdade, se há coisa que não falta são razões para rumar à dita. Mas aqui, com ou sem esplanada, o que nos interessa é o rio: bares, sítios para beber copos, para enxaguar mágoas depois do trabalho, para celebrar o facto de existir, tão perto do Tejo quanto possível. Na lista abaixo encontra respostas para todos estes estados de espírito, de discotecas a bares e talvez até um híbrido onde possa picar qualquer coisa para forrar o estômago. Desça à água e conheça os melhores bares à beira-rio em Lisboa. Recomendado: Os melhores bares históricos em Lisboa
Nick Cave e outros concertos em Lisboa em Outubro

Nick Cave e outros concertos em Lisboa em Outubro

É aquela altura do ano em que as temperaturas começam a baixar, as folhas desatam a cair e os concertos se sucedem. O Verão que nos perdoe, mas nada se compara a ver uns concertos em Lisboa em Outubro (e no resto do Outono). De preferência, dentro de uma boa sala. E com melhores músicos em palco. Como Nick Cave & The Bad Seeds. Ou o trio Pulverize The Sound, de Peter Evans. Ou a luminária Mabe Fratti. Mas também portugueses como Samuel Úria, José Pinhal Post Mortem Experience, os Moonspell ou os Pop Dell'Arte, a tocarem o clássico de 1987, Free Pop, de fio a pavio. Recomendado: Coisas para fazer em Lisboa este mês
MIL e outros concertos em Lisboa em Setembro

MIL e outros concertos em Lisboa em Setembro

Setembro é um mês muito peculiar. Por um lado, queimam-se os últimos cartuchos do Verão. Por outro, é a altura da rentrée, dos regressos às rotinas e aos palcos. O que se traduz numa agenda musical recheada de concertos. O mês começa com o primeiro de dois concertos de Ney Matogrosso em Lisboa e o regresso da Festa do Avante! e continua forte, com concertos de The Tallest Man on Earth, Ben Frost ou Rodrigo Amarante. Mais perto do fim do mês há ainda festivais como o Ano Q, o MIL, o Caixa Alfama. Estes são os concertos a não perder em Lisboa em Setembro. Recomendado: Os concertos a não perder em Lisboa esta semana

Listings and reviews (20)

Misty Fest

Misty Fest

O Misty Fest volta a levar músicos de todo o mundo a vários pontos do país, de 1 de Novembro a 1 de Dezembro. Em Lisboa, os primeiros dois concertos estão marcados para 8 de Novembro, no Teatro São Luiz e no Capitólio onde tocam, respectivamente, Maria João & André Mehmari e Christian Löffler; e terminam a 29 de Novembro, no Village Underground, que recebe Manuel Fúria. Pelo meio há mais de uma dezena de espectáculos na capital, destacando-se a actuação do versátil trio de jazz inglês GoGo Penguin, com Daudi Matsiko na primeira parte, a 26 de Novembro, no CCB.
White Magic/ Maria Reis/ Lobster/ Fantasia/ DJ Marfox

White Magic/ Maria Reis/ Lobster/ Fantasia/ DJ Marfox

Por ocasião dos 30 anos, a Zé dos Bois está a desafiar velhos programadores para desenharem noites de cumunhão e celebração, lembrando o passado, apontando para o futuro. Sérgio Hydalgo tomou as rédeas da casa a 22 de Setembro; e este sábado, 26 de Outubro, é dada carta branca a Nélson Gomes, responsável pela programação entre 2003 e 2006, a partir de dada altura ao lado de Pedro Gomes. O alinhamento inclui uma reunião de Lobster, isto é, Guilherme Canhão e Ricardo Martins, na guitarra e na bateria, dedicados de corpo e alma ao mais salvífico alvoroço; também White Magic, projecto free-folk de Mira Billotte, que passou muitas vezes pela sala do Bairro Alto; e um concerto da indispensável Maria Reis, que ainda este ano soltou um brilhante Suspiro... A noite fecha com sets de DJ Marfox, padroeiro da batida de Lisboa e da editora Príncipe, co-fundada por Nélson, em 2011, com Pedro Gomes, Márcio Matos e José Moura; e de Fantasia, aliás de Nélson Gomes.
MEO Kalorama

MEO Kalorama

O último grande festival do Verão europeu tem argumentos de peso para nos levar ao Parque da Bela Vista pelo terceiro ano consecutivo. A começar pelos reunidos LCD Soundsystem e a adição de The Postal Service + Death Cab For Cutie, dois projectos de Ben Gibbard, que estão a comemorar os 20 anos de um par de clássicos indie. Não chega? Massive Attack, Sam Smith, Filipe Sambado, Glockenwise, The Kills, Jungle, Ana Moura, Yves Tumor, Soulwax e mais 40 bandas e artistas também vão passar pelo antigo recinto do Rock in Rio Lisboa entre quinta-feira, 29, e sábado, 31. Os horários dos concertos 29 de Agosto Palco MEO17.15 Mulleca XIII18.25 Ana Lua Caiano20.15 Massive Attack23.10 Sam Smith Palco San Miguel17.40 Monobloc19.10 Gossip22.00 Loyle Carner00.40 Peggy Gou Palco Lisboa18.00 Filipe Catto19.25 Vagabon22.00 Jalen Ngonda00.45 Filipe Sambado Palco Panorama17.00 Yizhaq19.00 Ketiov21.00 Kiddy Smile23.30 Cheriii 30 de Agosto Palco MEO17.00 Vilson18.35 Olivia Dean20.45 Jungle00.00 LCD Soundsystem Palco San Miguel17.45 Emmy Curl19.40 The Kills22.05 The Postal Service + Death Cab For Cutie01.35 Folamour (A/V) Palco Lisboa17.00 Unsafe Space Garden18.20 Glockenwise20.00 English Teacher23.00 Nation of Language00.30 Ezra Collective Palco Panorama17.00 Noia19.30 Merve22.00 CC:DISCO!00.30 Cormac 31 de Agosto Palco MEO17.00 Br!sa18.00 Cláudia Pascoal19.45 Ana Moura22.00 Raye00.30 Burna Boy Palco San Miguel17.15 Fabiana Palladino18.50 Luiza Lian20.55 dEUS23.30 Overmono01.50 Soulwax Palco Lisboa
CA Vilar de Mouros

CA Vilar de Mouros

Durante muito tempo, os Queens of the Stone Age foram os únicos artistas confirmados para este CA Vilar de Mouros. Contudo, a menos de um mês do concerto, foram forçados a cancelar a viagem, por motivos de saúde. Entretanto, já havia mais algumas confirmações, todavia a organização ficou sem o seu principal trunfo – e sem tempo para arranjar substitutos à altura. Ainda assim, o mais antigo festival de Verão português resiste. O primeiro dia, 21, originalmente reservado para a banda de Josh Homme, tem agora um cartaz exclusivamente português e entrada livre. Amália Hoje, Delfins, GNR, The Legendary Tigerman e Fogo Frio são os músicos arregimentados. Nos três dias seguintes, passarão pelo festival grupos como The Cult, Soulfly (22), Die Antwoord, Crystal Fighters (23), The Darkness e The Libertines (24), entre outros. O cartaz completo 21 de AgostoAmália HojeDelfinsGNRThe Legendary TigermanFogo Frio 22 de AgostoThe CultXutos & PontapésSoulflyMoonspellRamp 23 de AgostoDie AntwoordOrnatos VioletaCrystal FightersCapitão FaustoSulfur Giant 24 de AgostoThe DarknessThe LibertinesThe WaterboysDavid FonsecaVapors of Morphine Ainda há bilhetes? Quanto custam? Ainda há bilhetes para todos os dias. Os ingressos diários custam 50€, enquanto o passe geral, que dá acesso aos quatro dias do festival e ao campismo, custa 95€. A que horas abrem as portas do recinto? Se precisa mesmo de saber, às 16.00. Mas, se chegar no pico do calor, hidrate-se. Há objectos proibidos? Claro. Segundo a organiz
Bons Sons

Bons Sons

Depois de um ano de paragem, o Bons Sons prepara-se para voltar a encher a pequena aldeia de Cem Soldos de músicos e músicas portuguesas, entre 8 e 11 de Agosto – com a noite de quarta-feira, 7, reservada para a recepção aos campistas. Ana Lua Caiano, Club Makumba, Conferência Inferno, Gisela João, The Legendary Tigemran, Rafael Toral, Teresa Salgueiro, Unsafe Space Garden, Valete, Vaiapraia, MДQUIИД. ou a vencedora do Festival Termómetro 2023, Femme Falafel, são alguns dos nomes confirmados para esta edição. Destaca-se também o concerto musical Quis Saber Quem Sou, de Pedro Penim, com direcção musical de Filipe Sambado. Os horários dos espectáculos 7 de Agosto22.30 Hause Plants23.30 Hermanas Sisters 8 de Agosto14.30 Manuel Dordio15.30 Femme Falafel16.30 Diana Combo18.35 The Twist Connection19.40 Zarco20.45 Quis Saber Quem Sou23.00 Ganso00.00 Cláudia Pascoal01.15 Valete02.15 Sheri Vari 9 de Agosto14.30 Joana Guerra15.30 Malva16.30 Ambria Ardena18.20 Vaiapraia19.20 Estilhaços20.20 Solar Corona Elektrische Maschine21.30 Adiafa22.50 Gisela João00.10 Plasticine01.15 Club Makumba02.15 Mão na Anca 10 de Agosto14.30 Luísa Amaro15.30 Velhote do Carmo16.30 Fala Povo Fala19.00 emmy Curl20.00 Expresso Transatlântico21.10 Silk Nobre22.30 Edmundo Inácio23.50 Cara de Espelho01.10 Unsafe Space Garden02.10 Maria Callapez 11 de Agosto14.30 Rafael Toral15.35 Conferência Inferno16.30 A Azenha16.40 Coro da Cura18.45 Ana Lua Caiano19.50 Hélio Morais21.15 MДQUIИД.22.20 Teresa Salgueiro23.50 The Le
Sudoeste

Sudoeste

A MEO ainda se chamava TMN quando começou a patrocinar – e se tornou quase indissociável – do Festival Sudoeste, em 2005. Esta relação de 18 anos chegou ao fim em 2023 e não foi encontrado um novo patrocinador entretanto. Sem uma marca à ilharga pela primeira vez em mais de duas décadas, e com um orçamento reduzido, entre 7 e 10 de Agosto, a Música Coração vai levar à Zambujeira do Mar o elenco mais entusiasmante que reuniu nesta década. Vai do afrobeat de Tems (7) ao trap de Don Toliver (8) e Lil Yachty (10), passando pelo funk brasileiro de Anitta (9). As cerejas no topo do bolo são os portugueses Da Weasel, que tocaram na primeira edição, em 1997, e se reuniram há um par de anos. Encerram o palco principal, a 10 de Agosto. Os horários dos espectáculos 7 de Agosto Palco SW20.00 Bárbara Bandeira22.00 Matuê00.00 Tems02.15 Martin Garrix Palco JD18.30 Soraia Tavares21.00 Gama WNTD23.00 Teezo Touchdown Palco After01.15 Shaka Lion03.00 DJ Dadda04.30 DubVision 8 de Agosto Palco SW20.00 Van Zee22.00 Rich the Kid00.00 Don Toliver01.45 Charlotte de Witte Palco JD18.30 Pikika21.00 Pérola23.00 Chico da Tina Palco After01.15 Red Bull FrancaMente03.00 Holly04.30 Lusu 9 de Agosto Palco SW19.15 Oxlade21.00 Richie Campbell23.00 Anitta01.30 Kura Palco JD18.00 Yang20.15 Brazy22.00 Blaya Palco After01.00 Cíntia03.00 Blazy04.30 ZenGxrl 10 de Agosto Palco SW19.15 Mizzy Miles21.15 Lil Yachty23.15 Da Weasel02.15 Alok Palco JD18.15 Azart20.15 SleepyThePrince22.15 Kappa Jotta Palco After01.15 Pedro
Travis Scott

Travis Scott

Quem é Travis Scott? É uma das figuras mais mediáticas do hip-hop norte-americano. Nascido em Houston, no Texas, é rapper, cantor e produtor, mas não seria injusto pensar nele antes de mais como um curador. Desde a primeira mixtape, Owl Pharaoh (2013), que dezenas de outros artistas desfilam pelos seus discos. No último, Utopia, editado há um ano, são mais as faixas em que se escutam duas vozes além da sua – sete, ao todo – do que aquelas em que está sozinho – seis; tantas como aquelas em que há apenas um rapper ou cantor convidado. Não é raro encontrar tantos convidados num disco de hip-hop, mas poucos convocam nomes tão sonantes e díspares, de cantores indie ao cómico Dave Chapelle, passando pelos maiores figurões do trap, do r&b, até do reggaetón. Quem nunca ouviu a sua música conhece-o provavelmente pela relação com a ex-namorada Kylie Jenner, do clã Kardashian; ou pelo festival Astroworld, que organizou durante uns anos na sua cidade natal e acabou em tragédia, em Novembro de 2021, com uma dezena de mortos e milhares de feridos. É a primeira vez que vem a Portugal? Não. A estreia em Portugal aconteceu na MEO Arena, em 2018, durante o Super Bock Super Rock, pouco antes do lançamento de Astroworld. E voltou cá no ano passado, para um concerto no festival Rolling Loud, em Portimão. Pouco depois, lançou o álbum Utopia. Quando é que vamos voltar a vê-lo em Lisboa? Está quase. O rapper regressa à MEO Arena a 2 de Agosto, pelas 21.00. É o primeiro de três concertos consecutivos
Super Bock Super Rock

Super Bock Super Rock

O Super Bock Super Rock volta a instalar-se na Herdade do Cabeço da Flauta, no Meco, entre quinta-feira, 18 de Julho, e sábado, 20, com quase tanto hip-hop como rock na ementa. Måneskin, 21 Savage e Stormzy são os cabeças de cartaz do primeiro, do segundo e do terceiro dia, respectivamente. Destaca-se ainda a celebração dos dez anos do álbum Pesar o Sol, que os Capitão Fausto vão tocar de fio a pavio a 18 de Julho. E a reunião dos históricos Mind Da Gap, no último dia. A distribuição dos concertos 18 de Julho Palco Super BockMåneskinNina KravizTom MorelloRoyal BloodAlice Merton Palco Pull&BearCapitão FaustoWill Butler + Sister SquaresMarc Rebillet Palco SomersbyVictoriaAnna PriorNew Max 19 de Julho Palco Super Bock21 SavageBlack CoffeeSlow JMahalia Palco Pull&BearAminéMabelKenny Mason Palco SomersbyChromeoYen SungGryffin 20 de Julho Palco Super BockStormzyMind Da GapFisherVulfpeck Palco Pull&BearD4vdAnna CalviHause Plants Palco SomersbyPartiboi69Diana OliveraKneecap A que horas abrem as portas do recinto? Se precisa mesmo de saber, às 16.00. Mas, se chegar no pico do calor, hidrate-se. O recinto fecha às 04.00. Quanto custam os bilhetes? Ainda há? Há pois. E para todos os dias. Os bilhetes diários custam 72€. Ou 154€, se quiser ver os concertos no chamado golden circle. O acesso ao campismo tem um custo de 14€ por noite. Há ainda passes de três dias, com acesso ao campismo, à venda por 164€ (ou 174€ nos dias do festival). Quem não quiser acampar, poupa 10€. Por outro lado, es
Karol G

Karol G

Quem é Karol G? Basicamente, a primeira mulher a chegar ao primeiro lugar do top norte-americano com um álbum cantado em espanhol. Mañana Será Bonito, o tal disco, saiu em Fevereiro do ano passado e, desde então, lançou mais uma mixtape, ganhou três Grammy Latinos, incluindo o de Álbum do Ano, e foi nomeada para um Grammy.  Como é que convenceu os gringos a ouvi-la cantar em espanhol?  O mérito não é todo dela. A verdade é que cada vez mais pessoas falam espanhol nos Estados Unidos. E, de acordo com os últimos censos, nalguns dos mais populosos estados do país, a maior parte da população já se identifica como latina. É natural, por isso, que cada vez mais artistas cantem em espanhol – e tenham público.  Mas atenção: Mañana Será Bonito é mesmo especial. Ao longo das suas 17 canções, ouvimos a cantora colombiana a reunir os pedaços de um coração partido, enquanto reformula o reggaetón, colando-o a outros ritmos caribenhos e da América Latina. Com alguns dos mais requisitados produtores de música urbana ao seu lado – incluindo Tainy, habitual co-conspirador de Bad Bunny e um dos responsáveis pela reinvenção e reapreciação do reggaetón desde o final da década passada. E acompanhada pelas vozes de Shakira, Bad Gyal, Sean Paul e muitos outros. Quando é que se estreia em Lisboa, mesmo? No domingo, 7 de Julho, vamos ouvir as suas canções em Portugal pela primeira vez. A actuação começa às 19.30, as portas devem abrir uma hora antes, e não está anunciado nenhum nome para a
POSTMODERNIST GAMES: Dead Club

POSTMODERNIST GAMES: Dead Club

Primeira sessão dos Postmodernist Games da editora Russian Library no Desterro. O programa gira em torno de Glitterbug, derradeira obra completada por Derek Jarman, compilando filmes em Super 8 datados de 1971 a 1986 e capturados em jeito de diário visual. A sua exibição será acompanhada por uma instalação de vídeo de Marisa Tristão e Sebastião Bizarro, DJ sets de João Castro com Isabela Abate, e de Astrea, performances de Bruno Humberto e de Pedro Henrique, e um concerto dos Dead Club. O duo de Violeta Luz e João Silveira acaba de editar o single "I Need It", com uma versão da "Space Oddity" de David Bowie no lado B, e tem um novo EP na calha para o Outono. A sua música é um lânguido exorcismo synth-punk, com tanto de assombrado como de sedutor.
Sortidos MIL

Sortidos MIL

Ainda falta mais de meio ano para a próxima edição do MIL. Mas, para assinalar o início das candidaturas de artistas para o festival de 2020, o Musicbox decidiu fazer uma espécie de MIL em ponto pequeno, com artistas emergentes do continente europeu. A primeira a subir ao palco, no sábado, será a harpista portuguesa Carolina Caramujo (na foto), que se encontra a gravar o primeiro álbum a solo, com lançamento previsto para Novembro. Segue-se a cantora e compositora indie catalã Núria Graham, que editou em 2017 o disco Does it Ring a Bell? por El Segell del Primavera. Depois é a vez de GENTS, duo dinamarquês de synthpop romântica e nostalgica, cujo novo álgum Humam Connection, deve sair a 11 de Outubro. O último concerto da noite é o de Kukla, cantora eslovena de turbo-pop. Depois há Dj sets de Dinamarca, que apesar do nome é chileno e vive na Suécia, e do português Progressivu.
Built To Spill

Built To Spill

Os Built to Spill ajudaram a definir e a expandir o som do indie rock americano nos anos 90. Liderados por Douglas G. Martsch, cantor, herói da guitarra, principal compositor e único membro permanente do grupo ao longo das décadas, gravaram temas que se tornaram clássicos da canção eléctrica americana e álbuns que mais parecem monumentos, cuja influência foi quase imediata e se continua a sentir. Discos como There’s Nothing Wrong With Love (1993) um disco de indie-pop de guitarras, áspero, conciso e com o coração na lapela, sem o qual os primeiros (e bons) trabalhos dos Death Cab For Cutie nunca teriam existido. Ou Perfect From Now On (1997), o terceiro álbum e o primeiro com o selo da multinacional Warner, com as suas canções paisagísticas e cordilheiras de guitarras que se confundiam com o mapa americano e nas quais escutávamos pontos de contacto com o que os contemporâneos Modest Mouse estavam a fazer. Ou Keep It Like A Secret (1999), o terceiro clássico consecutivo e combinação quase perfeita entre a abordagem mais directa do disco de 1993 com a epicidade do seu sucessor. É precisamente Keep It Like A Secret que ouviremos esta quarta-feira na Zé dos Bois, Um segredo mal guardado depois dos concertos de Oruã e Shaolin Soccer. Doug Martsch e companhia têm celebrado ao vivo os 20 anos do disco, e um dia antes de actuarem no NOS Primavera Sound trazem a Lisboa os segredos mal guardados que são as suas canções. Não faltará nenhuma. Desde clássicos indie efusivos como “The Plan

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Os norte-americanos OneRepublic regressam a Lisboa no próximo ano

Os norte-americanos OneRepublic regressam a Lisboa no próximo ano

Uma década após o último concerto em Lisboa, a 21 de Novembro de 2014, os OneRepublic vão voltar a subir ao palco da MEO Arena. Mas ainda vai ser preciso esperar mais um ano pelo espectáculo, marcado para 16 de Novembro de 2025. Portugal é um dos países por onde vai passar a digressão “Escape To Europe”, à boleia do novo álbum da banda pop americana, Artificial Paradise, lançado no Verão. Relativamente novo, vá. Mais de metade das suas canções já tinham sido editadas anteriormente como singles, a começar por “Sunshine”, ainda em 2021. Ou “I Ain’t Worried”, retirada da banda sonora do Top Gun: Maverick (2022), de Joseph Kosinski, que soma milhares de milhões de reproduções nas plataformas de streaming. Um êxito pop (quase) nunca vem só “I Ain’t Worried” não é a única canção do grupo a ultrapassar a marca dos mil milhões. Nem a mais popular. Essa talvez seja “Counting Stars”, um dos singles do disco Native, de 2013. Ou então “Apologize”, uma das mais faixas do álbum de estreia, Dreaming Out Loud (2007), posteriormente remisturada por Timbaland. O mediático produtor norte-americano é um velho conhecido do cantor e principal compositor do conjunto, Ryan Tedder. Chegaram a colaborar, nos anos zero, quando o vocalista ganhava a vida a escrever e a produzir canções para outros artistas. E continua a fazê-lo. Apesar do sucesso dos OneRepublic, Tedder – tal como o baixista (e violoncelista) Brent Kutzle – nunca deixou de produzir e escrever músicas para outros cantor
‘Viagens’ eleito o melhor disco português dos últimos 40 anos pelo ‘Blitz’

‘Viagens’ eleito o melhor disco português dos últimos 40 anos pelo ‘Blitz’

Desde o lançamento da primeira edição, em Novembro de 1984, que o Blitz molda e documenta a evolução da indústria musical nacional. Para celebrar os 40 anos da publicação, cerca de 200 personalidades do meio, incluindo artistas, jornalistas e outros agentes, foram convidados a eleger o melhor disco português destes 40 anos. E o vencedor foi Viagens, o álbum de estreia de Pedro Abrunhosa e Bandemónio. De acordo com a Lusa, entre os cinco discos mais votados ficou também O Monstro Precisa de Amigos (1999), dos Ornatos Violeta; Circo de Feras (1987), dos Xutos & Pontapés; Psicopátria (1986), da GNR; e Dar e Receber (1984), de António Variações. A lista completa será revelada a 29 de Novembro, numa edição especial da Blitz. Escrita pela actual redacção e por Manuel Falcão, um dos fundadores do jornal, a revista terá uma grande entrevista a Pedro Abrunhosa. Além disso, serão recordados algumas das melhores fotografias tiradas e das capas feitas ao longo destas quatro décadas, bem como os momentos e as salas que marcaram a música ao vivo em Portugal. Em comunicado, a empresa adianta ainda que “Os Pregões e Declarações, uma inovação da Blitz, não ficaram esquecidos”. Os 40 anos celebram-se também ao vivo As celebrações dos 40 anos do Blitz continuam na MEO Arena, a 12 de Dezembro. Quatro gerações de artistas vão cruzar-se num concerto único. Pelo palco vão passar os Xutos & Pontapés, mais velhos do que a marca; dois nomes que não vieram a tempo de ler-se no jornal, porém foram celeb
Benjamin Clementine is the first act announced for Ageas Cooljazz

Benjamin Clementine is the first act announced for Ageas Cooljazz

Summer festivals are stacking up big names, and the latest to join the lineup is Benjamin Clementine, the first act confirmed for next year’s Ageas Cooljazz. He’ll perform on Friday, July 4th, at the Hipódromo Manuel Possolo in Cascais. In his recent performances in Portugal — in 2023 at Sagres Campo Pequeno, the Super Bock Arena, and this year at NOS Alive — the British singer-songwriter focused on songs from And I Have Been (2015) and At Least for Now (2022). What he has planned for this show remains a mystery. Especially since, before travelling to Portugal in 2023, he assured Time Out that his most recent album of originals, And I Have Been, was “just the first part of a trilogy. The second was supposed to come out [in 2023]”. So far, it hasn’t surfaced. According to the organisers, three more names are yet to be revealed for this date. However, tickets are already available online and at the Cascais Visitor Centre, priced between €30 (standing area) and €60 (gold seating). Hipódromo Manuel Possolo (Cascais). Jul 4th (Fri). 19:00. €30-€60. + Photographs of the Brown sisters over 47 years arrive in Cascais + What is the best "bolo-rei" and the most beautiful storefront in Cascais?
Benjamin Clementine é o primeiro nome confirmado para o Ageas Cooljazz

Benjamin Clementine é o primeiro nome confirmado para o Ageas Cooljazz

Os festivais de Verão não param de somar nomes. O mais recente artista anunciado para o próximo ano é Benjamin Clementine, que inaugura o cartaz do Ageas Cooljazz. Toca a 4 de Julho, uma sexta-feira, no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais. Nas últimas actuações em Portugal – em 2023, no Sagres Campo Pequeno, na Super Bock Arena e, este ano, no festival NOS Alive – o cantor e compositor britânico tocou sobretudo canções dos álbuns And I Have Been (2015) e At Least for Now (2022). Ainda não se sabe o que vai fazer desta vez. Até porque, antes de passar por Portugal, em 2023, garantiu à Time Out que o seu mais recente registo de originais, And I Have Been, era “apenas a primeira parte de uma trilogia. A segunda deveria ter saído [em 2023]”. Mas até agora nada. De acordo com a organização, ainda vão ser anunciados mais três nomes para este dia, se bem que os bilhetes para o concerto já se encontram à venda online e no Cascais Visitor Center. Os preços vão dos 30€ (plateia em pé) aos 60€ (plateia gold). Hipódromo Manuel Possolo (Cascais). 4 Jul (Sex). 19.00. 30€-60€. + Fotografias das irmãs Brown ao longo de 47 anos chegam a Cascais + Qual é o melhor bolo-rei e a montra mais bonita de Cascais?
Os cocktails do Flôr e as pizzas da Lupita serão servidos no novo Café Klandestino

Os cocktails do Flôr e as pizzas da Lupita serão servidos no novo Café Klandestino

Depois de seis anos no Intendente, o Café Klandestino mudou-se para a rua do Telhal há cerca de quatro meses. E na próxima segunda-feira, 18 de Novembro, vai pela primeira abrir as portas da nova cozinha a um par de convidados, o bartender Jorge Morales, do bar e café portuense Flôr, e o pizzaiolo Duda, da Lupita. Para quem não sabe, o “Flôr é um dos bares referência na cidade do Porto”, na opinião de João Pedro Resende, barman e um dos donos do Café Klandestino. “Sempre gostámos de fazer esta sinergia com a invicta, para o público local saborear cocktails que por vezes não estão ao virar da esquina”, desenvolve.  Já a Lupita, provavelmente, dispensa apresentações. É uma das melhores pizzarias da cidade, sempre com uma longa fila à porta. João Pedro Resende destaca não só as pizzas, como “a vibe que transportam sempre” com eles. “Já me cruzei com o Duda em vários eventos e esta foi a oportunidade certa para fazermos algo juntos.” ©Manuel Manso No Café Klandestino, o pizzaiolo vai estar a fazer três pizzas, incluindo pelo menos uma opção vegetariana, “das oito da noite até acabarem” os ingredientes. Enquanto “Jorge [Morales] vai trazer um dos cocktails que mais chamou a atenção do último menu do Flôr, com notas de bacalhau, e duas propostas do menu de cocktails novo.” “Segunda-feira também é dia” Há várias razões para este takeover acontecer à segunda-feira. Por um lado, “é um dos dias de folga de muitos profissionais da indústria de bares e restaurantes”, incluindo os convi
Com velhos e novos amigos em palco, o Musicbox celebra 18 anos em Dezembro

Com velhos e novos amigos em palco, o Musicbox celebra 18 anos em Dezembro

Poucas salas estão abertas, em Lisboa, há tanto tempo e com tanta energia como o Musicbox. Há 18 anos que o clube do Cais do Sodré promove encontros – em palco e fora dele. Mais do que a maioridade, são esses encontros e os que estão para vir que a gerência pretende celebrar ao longo de cinco dias, entre os dias 4 e 8 de Dezembro. A festa começa na quarta-feira, 4, com um set de DJ Fantasia, vulgo Nelson Gomes, em representação da associação Filho Único, que fundou com Pedro Gomes em 2007 e cresceu paralelamente ao Musicbox. Mas o destaque do primeiro dia é a actuação de B Fachada com Romeu Bairos, a fechar a noite. É o regresso do trovador de Viola Braguesa a uma das casas lisboetas onde, desde os anos zero, sempre tem tocado – sozinho e acompanhado. Na primeira parte há Bar Aberto, novo projecto de Mariana Amaral e Matilde Roselló, outrora conhecidas como 80 Tu & Eu e parte de MEIA/FÉ. O programa continua a desenrolar-se na quinta-feira, 5, com um DJ set de Mama Demba, coleccionador de discos da África lusófona, associado à Tabanka Records. E segue na mesma onda durante o encontro de Fidju KiTxora com as convidadas Elida Almeida, Suzanna Lubrano e Mynda Guevara, a desviarem o funaná para múltiplas direcções. A noite fecha com Xavibeatz, Gavi e SoundPreta nos pratos. Já na sexta-feira, 6, é a vez dos Dealema, figuras históricas do hip-hop portuense, voltarem à sua casa no Cais do Sodré. Antes, pisa o palco a rapper e produtora Azia, qu
Future Islands voltam ao Passeio Marítimo de Algés no último dia no NOS Alive '25

Future Islands voltam ao Passeio Marítimo de Algés no último dia no NOS Alive '25

Depois de Olivia Rodrigo, há mais um nome a juntar ao cartaz do NOS Alive '25. Agora são os Future Islands, que vão apresentar o álbum deste ano, People Who Aren't There Anymore, a 12 de Julho, o último dia do festival, no palco secundário. Composto entre 2020 e 2023, o sétimo e mais recente disco dos americanos acompanha a desintegração de uma relação à distância. O cantor e principal compositor da banda, Samuel T. Herring, e a ex-namorada estavam juntos há anos, mas não resistiram à pandemia. E ainda se sente a mágoa na sua voz. O grupo de Baltimore estreou-se com o álbum Wave Like Home, em 2008, na editora Upset The Rhythm. No entanto, só começou a dar nas vistas após assinar pela histórica Thrill Jockey e editar In Evening Air, um disco de synth-rock nervoso e honesto, em 2010. E atingiu o pico de popularidade em 2014, depois da edição de Singles pela 4AD e de uma actuação intensa no Late Show with David Letterman. O NOS Alive regressa ao Passeio Marítimo de Algés entre 10 e 12 de Julho de 2025. Os ingressos diários continuam à venda online e nos locais habituais por 84€, enquanto os passes custam 168€ (dois dias) ou 199€ (o festival todo). Passeio Marítimo de Algés (Oeiras). 10-12 Jul (Qui-Sáb). 84€-199€ 📲 O (novo) TOL canal. Siga-nos no Whatsapp 👀 Está sempre a voltar para aquele ex problemático? Nós também: siga-nos no X
Com um pé na pop e outro no punk, Olivia Rodrigo inaugura cartaz do NOS Alive ‘25

Com um pé na pop e outro no punk, Olivia Rodrigo inaugura cartaz do NOS Alive ‘25

Desde Outubro que vários festivais portugueses têm vindo a mostrar que cartas têm na manga para o próximo Verão. Agora é o NOS Alive, que em 2025 ocupa o Passeio Marítimo de Algés de 10 e 12 a Julho, a abrir o jogo. E tem um trunfo: Olivia Rodrigo. A cantora e compositora norte-americana estreou-se em Portugal em Junho, com dois concertos esgotados na MEO Arena, e confirmou o que já se suspeitava pelos discos: é um caso sério. Talentosa e carregada de energia, segura do que vale sem se colocar num pedestal, com canções para dar e vender, perfeitamente sintonizada com os fãs. Mas sobretudo com as fãs. Naquelas primeiras noites em Lisboa, a arena encheu-se de raparigas adolescentes e pós-adolescentes. Que cresceram com – e como – ela. Muitas conheceram-na há quase dez anos, quando era só uma peça na engrenagem da Disney. Outras só a encontraram mais tarde, depois da emancipação dela, delas. Uma estrela rock como elas. Como nós Olivia Rodrigo é uma estrela rock com quem elas, mas não só, podem identificar-se. Era-o já em Sour, o primeiro álbum de 2021, a cantar sobre desamores e outras maleitas por cima de acordes pop-punk e linhas de baixo elásticas como pastilhas. Mais ainda em Guts, espantosa segunda volta – honesta e sofrida, porém destemida. Empoderada pelos espectros das precursoras: The Breeders, Hole, Fleetwood Mac. É provável que não tenha novo para mostrar no NOS Alive, a 10 de Julho de 2025. Não faz mal. Quem a ouviu em Junho deste ano, sabe que não
David Fonseca: “Não tinha a ambição de fazer da música uma profissão”

David Fonseca: “Não tinha a ambição de fazer da música uma profissão”

David Fonseca passou os últimos meses a celebrar ao vivo – e com um ligeiro atraso – os 25 anos do lançamento do primeiro álbum dos Silence 4, em 1998, e tudo o que construiu desde então. Mas os próximos concertos da digressão “Still 25”, a 15 de Novembro, sexta-feira, no Coliseu Porto Ageas, e no fim-de-semana de 16 e 17 no Coliseu dos Recreios, são especiais. “Costumamos encarar estas datas nos coliseus quase como dias de festa”, reconhece. “Onde trazemos algumas novidades e fazemos um bocadinho mais do que costumamos fazer no resto da digressão”. Não revela o que vai fazer diferente, nem que surpresas tem guardadas. Garante, porém, que vai revisitar “todos os pontos” da sua carreira e que este não é um exercício retrospectivo. Antes pelo contrário. O que anda a fazer em palco, “é mais até um olhar para a frente do que um olhar para trás”. Porque é o que está para vir que continua a motivá-lo. O nome desta digressão é, simultaneamente, uma referência aos 25 anos de carreira e ao facto de teres 25 anos quando sai o primeiro disco dos Silence 4. Quer dizer que ainda sentes que és mais ou menos a mesma pessoa que eras nessa altura?Não, de todo. Como pessoa, não podia ser mais diferente. Até a maneira de fazer música é outra. Quando comecei era tudo mais simples, sozinho, no quarto, com uma guitarra. Não tinha a ambição de fazer disto uma profissão. Mas há algo que se mantém inalterado: quando comecei a tocar, sentia que estava a descobrir um mundo novo, sempre a tentar percebe
‘Dragon Age: The Veilguard’ reacende a chama da série. E dos estúdios BioWare

‘Dragon Age: The Veilguard’ reacende a chama da série. E dos estúdios BioWare

★★★★☆ Durante mais de uma década, ninguém fez RPGs (role-playing games, ou jogos narrativos) como a BioWare. A começar por Baldur’s Gate e a sua continuação, respectivamente em 1998 e 2000, passando pelo fundamental Star Wars: Knights of the Old Republic (2003), antes dos clássicos Mass Effect e Dragon Age: Origins, na segunda metade dos anos zero. Produziram ainda Mass Effect 2 (2010), o ponto alto da franquia e a obra-prima destes estúdios norte-americanos, antes de começarem a soçobrar perante as expectativas. Uma deriva que culminou no lançamento do jogo online Anthem, em 2019, um rotundo fracasso que pôs em causa o futuro da empresa e outros projectos. O novo Dragon Age: The Veilguard é o primeiro lançamento original desde então, e as expectativas não podiam ser mais elevadas. É o culminar de uma história que tinha começado exactamente dez anos antes – em Dragon Age: Inquisition (2014), o terceiro título da série – e continuado a desenrolar-se episodicamente ao longo dos dez meses seguintes. Na última das suas três expansões de 2015, Trespasser, havia sido revelado que Solas, um dos companheiros e possíveis interesses amorosos do protagonista, era na realidade o lobo Fen’Harel, uma figura da mitologia de Thedas, onde decorre a acção, mencionada lateralmente desde o primeiro jogo, em 2009. Um deus élfico que queria refazer o mundo e esbater as fronteiras da realidade. Custasse o que custasse. Dez anos depois dos acontecimentos de Trespasser, Varric, um dos principais pers
Esta Cotovia. serve cocktails, mas não só

Esta Cotovia. serve cocktails, mas não só

A primeira pergunta que assola quem lê a carta minimalista do novo Cotovia. — Cotovia, ponto — vai ser, provavelmente, o que é uma galerida? Estão listados os ingredientes (gin, flor de sabugueiro, lavanda, manjericão, lima), dá para ficar com uma ideia do sabor, mas que raio de palavra é aquela? “É uma subespécie de cotovia”, desvenda Manuel Sant’Ana, o criador da receita e um dos proprietários. Da lista, figuram mais quatro cocktails de autor, baptizados em honra de outras tantas cotovias: botha’s, cape clapper, scalter’s e dusky red. Nem Manuel nem os sócios, Tiago Costa e Miguel Oliveira, são ornitófilos empedernidos, contudo. O nome do bar, aberto em Setembro na Praça das Flores, e dos cocktails deve-se à antiga toponímia da zona. “Mal encontrámos este espaço, fui pesquisar coisas sobre a praça – uma vizinha nossa, a Dona Generosa, até me emprestou um livro antigo, da Junta Freguesia. E descobri que, antes do terramoto, isto era o Largo da Cotovia. Por isso é que escolhi este nome para o bar. Depois, no primeiro menu, brinquei com as subespécies.” Francisco Romão Pereira / Time OutCotovia. Antes de se instalar na Praça das Flores, Manuel passou cinco anos em Warrington, uma localidade do norte de Inglaterra, a meio caminho entre Liverpool e Manchester. “Trabalhava num bar que era o Bold Street House. Estive lá como bartender dois anos e depois como gerente nos últimos três. No último ano também ajudei a abrir um restaurante dos mesmos donos, que era o Vandal”, conta. “
De Charli xcx a Cap’n Jazz, passando por Deftones, eis o Primavera Sound Porto

De Charli xcx a Cap’n Jazz, passando por Deftones, eis o Primavera Sound Porto

O cartaz do próximo Primavera Sound Porto não desilude. Entre a meia centena de nomes anunciados esta quinta-feira, destacam-se Charli xcx, autora do álbum mais viral de 2024, Brat, e os seminais Deftones – ambos tinham estado este ano no Primavera Sound de Barcelona, mas não chegaram a Portugal. E ainda os Cap’n Jazz, banda determinante do emo do midwest americano, que se reuniu há uns meses. Há outros concertos a não perder, entre 12 e 15 de Junho, no Parque da Cidade. Também vai lá o produtor de electrónica Jamie xx, os rappers Central Cee e Denzel Curry, o trovador com vozeirão soul Michael Kiwanuka, as manas HAIM, o fenómeno indie Fontaines D.C. ou os históricos pigfuckers The Jesus Lizard. Mais ANOHNI and the Johnsons, Alan Sparhawk (ex-Low), Beach House, Caribou, Chat Pile, Destroyer, Horsegirl, Kim Deal, Los Campesinos!, Turnstile, TV On The Radio. É tudo boa gente. E um robusto contingente ibérico, encabeçado por Maria Reis, a mais talentosa cantora e compositora do país, cujo Suspiro! é um dos melhores álbuns lançados este ano, em Portugal ou lá fora. Actuam também os portugueses Capitão Fausto, David Bruno, A Garota Não, Eu.Clides ou Surma. Já da vizinha Espanha chegam os Carolina Durante, heróis independentes que editaram agora o disco Elige Tu Propia Aventura. Falta sempre qualquer coisa Claro que há artistas que vão à Catalunha e não vêm cá. As estrelas pop Sabrina Carpenter e Chappell Roan, que marcaram este Verão, são as falhas mais óbvias. Faltam os LCD S