Joana Silva

Está saturado das semanas intermináveis de chuva e de fins-de-semana passados entre quatro paredes? Já não sabe o que fazer à energia dos mais novos lá de casa? Este sábado pode acordar cedo os miúdos — ou deixar-se acordar por eles — guardar os impermeáveis e sair à rua. Não, não chegou o Verão, mas a Primavera quer florescer e faz um breve intervalo na chuva. E como fim-de-semana é sinónimo de família e programas bem passados, damos-lhe algumas sugestões para o fazer fora de casa. 

Desde o início do ano abriram na cidade vários sítios onde vale a pena ir. Seja para petiscar enquanto trabalha ao computador, devorar uma sandes gulosa ou um sushi, seguir um plano detox ou atacar um naco de carne. Nesta lista estão sete novos restaurantes para conhecer no Porto.

Levar os miúdos a um museu pode ser mais difícil do que obrigá-los a comer a sopa. Mas não a todos. Nos melhores museus para crianças no Porto há História e arte contemporânea, máquinas e carros antigos, brincadeiras e experiências para sujar as mãos e desafiar a imaginação dentro e fora de portas. São muitas as actividades e atracções feitas a pensar nos mais pequenos e esta lista pode ser um bom ponto de partida para organizar um programa diferente em família. Passe os olhos por aqui, porque com estas recomendações o difícil vai ser tirá-los de lá. Recomendado: Os melhores museus no Porto

Há muito que este fruto rico em antioxidantes, fibras e ferro se espalhou por toda a Invicta. Desde então, os portuenses começaram a tomar-lhe o gosto e é agora indispensável na mesa de qualquer brunch ou pequeno-almoço saudável que se preze. Caso já pertença ao grupo de pessoas que não passam bem sem este alimento sul-americano pronto a dar-lhe saúde e energia, conheça três sítios para comer açaí no Porto que tem de riscar da sua bucket list. É de comer e chorar por mais. Recomendado: Oito sítios para tomar um pequeno-almoço saudável no Porto

Comida tradicional e do mundo, petiscos, francesinhas, sobremesas e alguns espaços ao ar livre para aproveitar os dias soalheiros que aí vêm – os melhores sítios para comer e beber na Rua do Bonjardim estão nesta lista. 

Por aqui há lojas nacionais e internacionais, umas com artigos novos, outras com peças mais usadas. Há ainda espaços para descansar as pernas e outros para aconchegar o estômago. Pegue nesta lista e descubra tudo o que pode fazer na Rua do Rosário.

Quando pensamos em queijo mozzarella ou em burrata, é impossivel não sermos imediatamente transportados para a costa italiana, com o mar à frente, casas coloridas atrás e um prato guarnecido com azeite e manjericão mesmo debaixo do nariz. Não o vamos levar até lá, mas quase. Aqui tem três sítios para comer burrata no Porto, uma especialidade italiana que é una meraviglia!

Se começou cedo a andar de bicicleta já sabe uma coisa: nunca se desaprende. E como quem pedala por gosto não se cansa lá muito, mesmo que já tenha uma quantidade considerável de quilómetros nas pernas, sabemos que está sempre pronto para galgar mais estrada. Esqueça os altos e baixos: a Invicta é daquelas cidades que revela melhor os encantos da proximidade do mar sobre as duas rodas de uma bicicleta. Junto ao Atlântico, à beira-rio ou pela cidade adentro: a escolha é sua. 

Já deu por si a pensar que caiu na rotina? Que os fins-de-semana passam um a seguir ao outro e não faz nada de diferente? Ou simplesmente quer experimentar algo que nunca fez, ou que gosta de fazer mas em sítios que ainda não conhece? Se respondeu afirmativamente a pelo menos uma destas perguntas, as sugestões que se seguem são para si. Pegue nos patins ou no skate, faça uma escalada, ou salte de um avião. Seja aventureiro. 

Este mês celebram-se cinco anos de “Há filmes na Baixa!” e, como seria de esperar, filmes é aquilo que não vai faltar para ver na Baixa até ao final do mês. Exibidos no cinema Passos Manuel, os filmes já têm datas marcadas até ao final de Maio e há muito por onde escolher.  Com uma identidade própria, o "Há Filmes na Baixa!" pretende responder à urgência de uma programação frequente de cinema documental no Porto. “Queremos mostrar cinema nacional e internacional, filmes premiados e autores conceituados, sejam eles novos criadores ou mestres da sétima arte”, afirma a organização no seu site. Desde 2014, ano de estreia deste evento, já passaram pelo Passos Manuel centenas de longas-metragens.  Amanhã, dia 15, pode assistir ao filme português Soldado Milhões de Gonçalo Galvão Teles e Jorge Paixão Costa. Entre as películas que pode ver até ao final de Maio, destacam-se: 66 Kinos, de Philipp Hartmann; Drvo, de André Gil Mata; Não Consegues Criar O Mundo Duas Vezes, de Cat David e Francisco Noronha; Persépolis, de Marjane Satrapi e Vincent Paronnaud; e Hip to da Hop, de António Freitas e Fábio Silva.  Os bilhetes custam 5€ e a bilheteira abre uma hora antes de cada filme começar. Boa sessão.  + Cinema ao ar livre e muito mais no FEST – Warm Up Porto 2018 + Actor de 'La Casa de Papel' vem ao Porto contar histórias  

Já conhece o Tasty District? Agora tem mais um par de pretextos para o fazer, com a abertura de mais dois restaurantes: o Oreggin e a Osteria di Porto.  O Tasty District é um espaço de restauração junto ao Teatro Nacional São João e à Praça da Batalha com comes e bebes para todos os gostos em muitas horas do dia.  O Oreggin é um restaurante dedicado à alimentação saudável, onde não faltam pratos leves e produtos com origem biológica, e onde o ovo é rei e senhor. E se tem intolerâncias alimentares, está safo: todos os pratos chegam acompanhados pela respectiva informação nutricional que identifica potenciais ingredientes alergénicos ou intolerâncias. E não falta um menu pensado para crianças.    O Oreggin tem como produto estrela o ovo © DR           Já na Osteria di Porto as refeições têm sotaque italiano. Todos os dias a ementa varia, com três pratos principais, e como italiano que é não faltam pizzas, focaccias, pastas, sopas e saladas à base de ingredientes mediterrânicos como o tomate, o queijo e os orégãos. Com o Verão a chegar, o Tasty District alarga o horário: de domingo a quinta funciona entre as 12.00 e as 00.00, e às sextas, sábados e vésperas de feriado das 12.00 às 02.00.   O espaço tem mais de 700 m2 e capacidade para 100 lugares sentados © DR   + Há um brunch no Porto bem à moda de Paris + Rufem os tambores: o Vogue Café já abriu na Baixa + Abriu o La Fontana, un italiano vero  

    Brunches há muitos, é certo, e já não são novidade na cidade. Mas um brunch à la parisienne não se encontra em todas as esquinas. Alex Cadilhe, uma francesa muito portuguesa, há 30 anos a viver no Porto, abriu recentemente o Le Brunch Parisien, na Baixa. A ideia de Alex, directora do espaço, foi sempre esta: “trazer a moda das brasseries parisienses para o Porto”. Assim que lá entrar, vai sentir o savoir faire deste sítio. A carta é extensa, mas damos-lhe umas dicas. Há vários tipos de croissants, com manteiga da região de Poitou-Charentes, de queijo, mistos ou com chocolate (entre 1,50€ e 2,50€); tartines para todos os gostos, com queijo chèvre e nozes, salmão com creme de cebolinho, ou abacate (entre e 7€ e 8€); e se é fã de ovos, então chegou ao paraíso. Na lista vai encontrar ovos Benedict com salmão fumado (8€), com bacon e panqueca (7€) ou com espinafres (6,5€); ovos cocotte com presunto (5€) ou com trufas (6,5€). Se ainda estiver com apetite, prove a sopa de cebola gratinada ou os profiteroles (ambos a 7€). Há ainda a opção de um brunch bufete que funciona aos domingos e feriados, entre as 12.00 e as 18.00 (17€ por pessoa).   Sopa de cebola gratinada (7€) © Marco Duarte       Croque-monsieur (7€) © Marco Duarte                 Profiteroles (7€) © Marco Duarte       + Rufem os tambores: o Vogue Café já abriu na Baixa + Os melhores brunches no Porto  

Setembro é mês de arregaçar as mangas e pôr as mãos na massa. De 3 a 8 de Setembro volta a realizar-se a Portuguese Makers Craft Week, desta vez no Porto. Em conjunto com a Fundação de Serralves, que acolhe o evento, a Portuguese Makers desafia os participantes, amadores ou profissionais, a criar objectos únicos. À conta desta iniciativa, em Serralves poderão nascer objectos de secretária feitos com lápis Viarco, embalagens de sabonete da Claus Porto, ou peças de serviço de mesa customizadas da Vista Alegre, sempre sob a orientação de designers nacionais e internacionais. Com o parque da fundação como fonte de inspiração, a Portuguese Makers e a Fundação de Serralves vão ainda desafiar os participantes a criar uma edição especial, ou seja, as peças finais escolhidas vão ser produzidas e lançadas no mercado com a marca de Serralves - Portuguese Makers Craft Week Special Edition. “Esta iniciativa pretende mostrar ao mundo a capacidade e conhecimentos que os portugueses têm na criação de objectos utilitários, uma missão que pretendemos continuar a trabalhar. Acima de tudo, queremos promover o que de melhor se faz em Portugal. Estamos muito orgulhosos por lançar esta edição numa nova cidade e na inspiradora Fundação de Serralves”, diz Ana Bruto da Costa, co-fundadora da Portuguese Makers. Se é um maker e aceita o desafio, os bilhetes estão disponíveis aqui. Os preços variam entre os 115€/dia ou os 360€/geral. + Serralves em Festa + Conheça a programação de Serralves para 2018 +

A provar que os desfiles não se fazem só na passarelle, nem durante o cortejo da Queima das Fitas (na próxima semana), é que volta a acontecer este sábado 5 o desfile anual de carros eléctricos pelas ruas do Porto. Uma tradição que conta já 26 anos. Os 12 carros eléctricos saem às 15.00 do Museu do Carro Eléctrico, na Alameda de Basílio Teles, vão até à Praça do Infante e daí até ao Passeio Alegre. Depois de duas horas a passearem-se pelas linhas da Invicta, regressam ao museu. A edição deste ano homenageia o centenário da conclusão da linha até às minas de São Pedro da Cova, em Gondomar. O transporte do carvão nas zorras (carro eléctrico destinado à deslocação de carga nas décadas anteriores a 1960) permitiu manter a produção energética na antiga Central Termoeléctrica de Massarelos e várias indústrias da cidade passaram recorrer a esta fonte de energia na altura. O preço do bilhete é de 5€ e pode ser comprado no Museu do Carro Eléctrico, que neste dia terá entrada livre, ou dentro das próprias viaturas. Conte ainda com animações de actores e actrizes, bandas de música e uma prova de vinho do Porto às 18.00.   © DR   + Hipercentro recebe exposição de carros vintage  + Clássicos Volkswagen para ver no Mira Maia + Tascos, mosteiros e teatros nos percursos da Gbliss

Nós avisámos: a Photo Ark estava no Jardim Botânico do Porto até 29 de Abril e era imperdível. Estava, e está. Era, e ainda é. Isto porque a National Geographic e a Universidade do Porto prolongaram a exposição até 29 de Julho devido ao forte interesse do público. Durante seis meses de exposição, 50 mil pessoas passaram pela Galeria da Biodiversidade - Centro de Ciência Viva para ver um corrupio de animais em vias de extinção. Photo Ark, projecto do fotógrafo Joel Sartore, que teve início em 2006 com o objectivo de fotografar todas as espécies em cativeiro do mundo e despertar as atenções para a protecção das mesmas, conta actualmente com sete milhares de espécies já catalogadas.   Por cá, são 40 os animais fotografados em exposição, a que se juntaram os portugueses leopardo-da-pérsia, lobo-ibérico, girafa-de-angola, impala-de-face-negra, a lebre-ibérica e a serpente-rei-oriental — assim como um vídeo behind the scenes e alguma infografias. O bilhete normal para Photo Ark custa 5€.  + Três razões para visitar a Photo Ark + Barack Obama: no Porto em Julho para falar sobre alterações climáticas

Se há muito que não entra na Livraria Lello, aqui está um bom motivo para o voltar a fazer. Amanhã, sábado 28, é inaugurada, às 21.30, a exposição Formas Artísticas – Livros Ilustrados de Joan Miró, nesta que é a mais bonita e mais visitada livraria do Porto. Esta é a primeira vez que a exposição estará em Portugal e vai apresentar um conjunto de 13 livros ilustrados pelo pintor catalão Joan Miró, com textos de alguns poetas do século XX, como André Frénaud, André Pieyre de Mandiargues, João Cabral de Melo Neto, Pablo Neruda e René Char. Joan Miró era artista plástico, mas a forte relação com a literatura esteve sempre presente, já que reinterpretou por inúmeras vezes a poesia de escritores do seu tempo. Todos os livros em exposição pertencem ao acervo documental da biblioteca privada do pintor. Mas o fim-de-semana cultural não se fica por aqui, nem os interesses de Miró. No domingo é apresentado o livro Miró & Music de Joan Punyet Miró, que conta alguns dos pormenores da relação do seu avô com a música. A par da apresentação há uma conversa com o crítico de arte Bernardo Pinto de Almeida e um momento musical por João Guimarães, da Orquestra Jazz de Matosinhos. A exposição, cuja curadoria ficou a cargo do neto do artista catalão, estará na livraria até 30 de Junho. + As melhores livrarias do Porto + 10 obras de arte para ver no Porto

“O essencial é invisível aos olhos, só se vê bem com o coração”. Quem o diz é Antoine de Saint Exupéry, o autor que ficou imortalizado pela obra O Principezinho. Esta é, aliás, o mote para a Festa do Livro Usado e Afins que acontece no sábado, dia 28, no Centro Comercial de Cedofeita. Organizada em conjunto por este centro comercial e pelo Clube de Coleccionadores de Gaia, nesta feira, além de livros com história, prontos para serem relidos, mais novos ou mais antigos, vai encontrar ainda muitos papéis, marcadores de livros, exemplares de banda desenhada, fotografias, cartazes, gravuras e postais ilustrados. Material de escritório também não vai faltar, por isso, conte com cadernos, canetas, lápis, mata-borrões e por aí fora. E se levar os miúdos consigo, tome nota: há duas sessões de expressão dramática a partir de O Principezinho, chamadas de “Olhar e voltar a olhar”. A primeira é às 11.00 e a segunda às 16.00. Há ainda bancas para trocas de livros e, ao longo do dia, sessões de poesia. Se estiver interessado em participar com as relíquias lá de casa, inscreva-se gratuitamente através de clubecoleccionadores.gaia@gmail. Se só quiser comprar, trocar livros usados ou espreitar o que por lá há, apareça, a entrada é livre. + Dia Mundial do Tai Chi celebra-se no Parque da Cidade + Porto vai receber o maior encontro internacional de artes performativas

Chega o bom tempo e com ele a vontade de ir passear. No sábado, 12 de Maio, vá até ao Hipercentro, o parque empresarial onde outrora funcionou a Fábrica de Fiação e Tecidos da Areosa. A razão? A "Hiperclássicos", uma exposição que reúne 30 automóveis e motociclos clássicos desde os anos 50. É, aliás, do início desta década o automóvel mais antigo em exibição. “O objectivo”, segundo Mafalda Vallada, “é dar vida aos carros antigos e assumir a tendência e o interesse crescentes no restauro de veículos clássicos”. A administradora do Hipercentro salienta ainda que “o vintage está na moda”, e conta porque decidiu criar este evento. “Em 1972, o meu avô soube que a fábrica têxtil da Areosa ia fechar e tomou a decisão de a comprar. O mesmo acontece com quem compra carros antigos e os quer restaurar. Assim, neste dia conseguiremos o match perfeito: expor veículos antigos num centro carregado de história”. Mas esta exposição, que decorre entre as 11.00 e as 18.00, não é para ser admirada de barriga vazia. A food truck Comida de Rua vai andar por lá a vender sandes e, para quem não vier ao volante, há muitas bebidas.   Um dos automóveis que irá ver por lá © DR         + Conheça o percurso do Rally de Portugal no Porto + Porto Extreme XL Lagares está de volta à Ribeira

Com ou sem cravo na lapela, este é o mês de celebração da liberdade. O Museu Nacional da Imprensa fá-lo com exposições. Serão inaugurados até ao final de Abril três exposições. Lápis Azul: A Censura do Estado Novo, 25 de Abril/ 44 Capicua da Alegria e Liberdade, Igualdade e Fraternidade estão todas relacionadas com o conceito de liberdade que a revolução introduziu no país. Seguindo a política de descentralização cultural defendida pelo Museu Nacional da Imprensa, as mostras estarão à disposição em locais distintos do país. Lápis Azul: A Censura do Estado Novo resulta da selecção de 16 imagens da Galeria Virtual da Censura feitas por reclusos do Estabelecimento Prisional de Viana do Castelo, o mesmo local onde a exposição será visitável (o objectivo foi inserir a discussão da liberdade num local onde esta está condicionada) a partir de sábado 21, aí permanecendo até 21 de Maio. 25 de Abril/ 44 Capicua da Alegria terá lugar no Museu Nacional da Imprensa e será composta por jornais, revistas nacionais e estrangeiras, livros, discos, fotografias e cartazes centrados na euforia da revolução dos cravos, que cumpre 44 anos em 2018. Inaugura também no sábado 21, numa sessão que contará com general Pedro Pezarat Correia, um dos capitães de Abril. O início será às 16.30 e contará também com a leitura de poemas sobre o 25 de Abril. Finalmente, no Fórum Cultural de Ermesinde, em Liberdade, Igualdade e Fraternidade, poder-se-ão encontrar 70 desenhos integrantes da mostra do XV PortoCart

O EDP Vilar de Mouros, que dá música nos dias 23, 24 e 25 de Agosto, anunciou mais nomes para juntar ao cartaz: Peter Murphy e David J celebram 40 anos de Bauhaus, e John Cale regressa a Portugal após sete anos. Esta será a terceira edição do que a organização apelida de "nova vida" de um festival que arrancou em 1965 e que desde então tem vida intermitente. John Cale, ex-Velvet Underground, regressa e apresenta uma viagem por uma carreira com mais de 50 anos. Compositor e produtor, abrandou o ritmo editorial nos últimos anos, tendo lançado apenas dois álbuns na década em curso: Shifty Adventures in Nookie Wood (2012) e M:FANS (2016). Peter Murphy regressa ao EDP Vilar de Mouros, desta vez acompanhado pelo cúmplice David J, baixista dos Bauhaus, banda que co-fundaram em 1978 em Inglaterra. Espera-se um concerto com recriações de temas conhecidos como “Bela Lugosi’s Dead”, “In the Flat Field”, “She’s in Parties”, “Kick in the Eye” e “Ziggy Stardust”, de David Bowie. Alguns chamam-lhes os pais do rock gótico e em Vilar de Mouros esperam-se pais, filhos e netos para ouvi-los. Estes nomes juntam-se a um cartaz que já continha Human League, The Pretenders, Los Lobos e PIL. Os ingressos estão à venda por 35€ para um dia, e por 70€ para os três. + Mão Morta fecham o cartaz do North Music Festival + Porto vai ter um 'Pallco' para o ensino das artes performativas  

Se passou na Rua de Avis nos últimos meses, percebeu que algo — considerando tantos capacetes, tábuas de madeira e andaimes — estava para nascer. Ei-lo: o Vogue Café abriu esta semana no renovado Hotel Infante Sagres. Com uma carta pensada pelo chef Gil Raposo, o Vogue Café Porto, o primeiro da Península Ibérica, tem alternativas para todos os gostos. Vieiras do Algarve caramelizadas com cenoura, gengibre e laranja (14€); enchidos, queijos nacionais e compotas (14€); e bacalhau de meia cura confitado em azeite com wonton crocante de grelos e grão (22€) são alguns dos pratos com influência portuguesa do menu. Mas há outros, como o gaspacho de tomate verde, ricota e lima (7€); a poké bowl de salmão fresco (14€) e os soba noodles com tofu, hortelã e citronela (15€). À sobremesa, atire-se à panna cotta de laranja, biscoito e crumble de café; à tarte de chocolate em duas texturas com gelado de chocolate e menta (ambos a 8€) ou aos macarons que nunca faltam no balcão.     Poké bowl de salmão fresco ©DR         Com uma decoração em tons de preto, pérola e dourado, assinada pelo designer de interiores Paulo Lobo, o Vogue Café tem ainda um pátio interior onde vai querer passar os dias quentes e uma loja onde pode comprar produtos da Claus Porto, bebidas premium da Taylor's e edições limitadas da Vogue internacional. Precisa de mais motivos para correr para lá?   © DR + Os melhores cafés no Porto + A Brasileira reabriu com cafeteria, restaurante de autor e hotel