Entrou para a Time Out em Setembro em 2010 como revisora, mas sugeriu um tema de capa para uma próxima edição que foi aceite, por ser uma tendência que estava a crescer na cidade: os quiosques. Gosta de passear pela cidade e tropeçar nas suas histórias, curiosidades e novidades. Actualmente escreve sobre isso.

Helena Galvão Soares

Helena Galvão Soares

Jornalista

Follow Helena Galvão Soares:

Articles (37)

Exposições em Lisboa para visitar este fim-de-semana

Exposições em Lisboa para visitar este fim-de-semana

Há umas quantas exposições a não perder este fim-de-semana. Acabada de inaugurar, "Aqui e em todo o lado", exposição de fotografia de José Pedro Cortes, na Brotéria. Na Underdogs, a exposição de Tamara Alves. De regresso a Portugal está o artista espanhol Ignasi Aballí, na Vera Cortês. Vá ver também "Mimológica", de Isabel Carvalho, na Quadrado Azul. E não perca uma exposição muito especial, a do grande mestre japonês da fotografia, Hosoe Eikoh, na Ochre Space – só até 8 de Fevereiro. Quer mais? Veja a nossa selecção de exposições de fotografia. Recomendado: Guia para não pagar entrada nos museus em Lisboa
Exposições em Lisboa a não perder em Fevereiro

Exposições em Lisboa a não perder em Fevereiro

Há boas novas exposições para ver este mês de Fevereiro. Acabada de inaugurar, "Aqui e em todo o lado", exposição de fotografia de José Pedro Cortes, na Brotéria. Na Underdogs, nova exposição de Tamara Alves, a não perder. De regresso a Portugal está também o artista espanhol Ignasi Aballí, na Vera Cortês. Não perca uma exposição muito especial, a do grande mestre japonês da fotografia, Hosoe Eikoh, na Ochre Space, só até 8 de Fevereiro. E a 7 de Fevereiro Adriana Molder estreia "Antares" na Cordoaria Nacional. Quer mais? Veja a nossa selecção de exposições de fotografia. Recomendado: Os melhores passeios e caminhadas para fazer em Lisboa este mês
As melhores exposições de fotografia para ver em Lisboa

As melhores exposições de fotografia para ver em Lisboa

Vá ver as novidades: "Aqui e em todo o lado", de José Pedro Cortes, na Brotéria, "Crossing Boundaries", de Alberto Picco, na CC11, "Hosoe Eikoh", no Ochre Space (só até 8 de Fevereiro), e as duas novas exposições no Mercado de Campo de Ourique – "Ausências", de Catarina Araújo Ribeira, e "É só mais dez minutos", de Paulo Pimenta. Na Antecâmara, está o "Espírito no Lugar" de Valter Vinagre. Nas Salgadeiras, Inês d’Orey apresenta "Dada City", um projecto de fotografia e vídeo a partir da pesquisa do património arquitectónico da cidade de Bucareste.  Recomendado: 🖼️ Exposições a não perder este mês em Lisboa
Os melhores passeios em Lisboa para fazer em Fevereiro

Os melhores passeios em Lisboa para fazer em Fevereiro

Comece o mês em beleza com caminhadas por Lisboa e arredores. Se quiser ficar por Lisboa, pode ir saber mais sobre a forma como as doenças alteraram a cidade, nomeadamente com a construção de hospitais. A proposta é fazer um roteiro pelos locais onde se desenvolveu o conhecimento científico ao longo da história, em duas das várias visitas especializadas da História LX. Fora da cidade, vá conhecer cascatas, ribeiras, rios, belíssimos bosques e a Mata Nacional dos Medos, com a sua biodiversidade e miradouros de vistas para o azul do Atlântico. Bons passeios. Recomendado: Os melhores jardins e parques em Sintra
As melhores coisas grátis para fazer em Lisboa esta semana

As melhores coisas grátis para fazer em Lisboa esta semana

É uma semana forte nas vistas guiadas. Quarta, não perca o Observatório Astronómico, e sexta, o Tribunal Constitucional. No fim-de-semana, à boleia do Dia Mundial das Zonas Húmidas, dois passeios pela zona ribeirinha do Tejo, com observação de aves e da biodiversidade do sapal. Na Casa da Achada, passa o último filme do ciclo "Quem tem medo da paz?". Há curtas no Shortcutz na Cossoul e jazz no Café Dias. Música também no São Luiz, onde pode ir ouvir as batucadeiras do grupo Finka-Pé, na quarta-feira. E há exposições a sair e outras acabadas de inaugurar. Quer mais ideias? Veja a nossa selecção de exposições documentais e de fotografia. Recomendado: Exposições em Lisboa a não perder este mês
Exposições grátis a não perder em Lisboa e arredores

Exposições grátis a não perder em Lisboa e arredores

Artes plásticas, fotografia, documentais – na nossa selecção de melhores exposições grátis em Lisboa e arredores encontra tudo isto. E andamos sempre de olho também nas temporárias daqueles museus que, em alguns dias da semana, ou ao domingo, têm entrada gratuita.  Recomendado: Conheça estes museus grátis em Lisboa e arredores
Melhores exposições documentais para ver em Lisboa

Melhores exposições documentais para ver em Lisboa

Há uma exposição sobre a dança em Portugal na Gulbenkian e outra sobre os mitos e realidades do colonialismo português no Museu de Etnologia. Raul Hestnes Ferreira está em destaque no piso 0 do MAC/CCB com uma exposição com curadoria de Patrícia Bento d’Almeida, Paulo Tormenta Pinto e Alexandra Saraiva. No Museu de Lisboa|Palácio Pimenta há toda uma nova ala para descobrir no primeiro andar, dando-se assim por concluída a reformulação do museu, iniciada em 2015. E no Pavilhão Preto, não perder "Lisboa em revolução 1383-1974". No Museu de História Natural e Ciência, não perca a excelente "Illustrare", sobre ilustração científica portuguesa.  
The 17 best museums in Lisbon

The 17 best museums in Lisbon

Winding streets, epic viewpoints, a riverside that’s perfect for a leisurely stroll: you could spend every second of your time in Lisbon just ambling around. But if you fancy getting some culture, Lisbon’s excellent museums have plenty to offer you. Our list, put together by local editors, has all the must-see spots as well as some more niche collections that often go overlooked. Fancy being dazzled by the royal jewels? Head to Museu do Tesouro Real. Want something more cutting-edge? The MAAT (Museum of Art, Architecture and Technology) is the place for you (we recommend planning this as your last stop for the day – it also happens to be a great place to watch the sunset).RECOMMENDED:📍 The best things to do in Lisbon🎭 The best attractions in Lisbon 🍷 The best wine tours in Lisbon 🏨 The coolest hotels in Lisbon This article was written by the editorial team at Time Out Lisbon. At Time Out, all of our travel guides are written by local writers who know their cities inside out. For more about how we curate, see our editorial guidelines. 
Descubra 10 jardins escondidos de Lisboa

Descubra 10 jardins escondidos de Lisboa

Pode parar de trautear os "Jardim Proibidos" de Paulo Gonzo. Estes que sugerimos são jardins escondidos em Lisboa e não proibidos, embora um deles tenha uma entrada, digamos, bastante restrita. Ou seja, são jardins que existem nesta linda cidade, mas que não são muito conhecidos do grande público. E há de tudo, desde jardins históricos na Ameixoeira a jardins em hospitais, museus e institutos culturais. Há um miradouro secreto com uma vista estonteante sobre o Tejo e jardins criados por moradores de bairros. E até pode visitar também o jardim da casa do primeiro-ministro. Venha daí. Recomendado: Um passeio pelo Jurássico no jardim das cicas do Botânico de Lisboa    
Guia para não pagar entrada nos museus em Lisboa

Guia para não pagar entrada nos museus em Lisboa

Há museus em Lisboa onde pode entrar – sempre – sem gastar dinheiro. Outros há em que se paga bilhete, excepto num ou outro dia da semana ou do mês. É que nem precisa de mexer na carteira. Seja ao domingo, na última quinta-feira do mês ou depois ou antes de uma certa hora. E há ainda os museus em que passou a poder entrar usando um dos seus 52 dias anuais de entradas livres – só tem de estar atento e apontar na agenda. Aproveite este guia para não pagar entrada nos museus em Lisboa. Recomendado: Exposições em Lisboa para visitar este fim-de-semana
Os melhores museus em Lisboa

Os melhores museus em Lisboa

Edifícios relativamente novos, com linhas que são uma perdição para a fotografia, ou clássicos da cidade que são autênticas viagens no tempo. Deixamo-lo com uma visita guiada aos melhores museus da cidade, dando-lhe razões para descobrir ou redescobrir endereços obrigatórios e ideias para explorar colecções surpreendentes e que, por vezes, passam despercebidas. Paralelamente, há uma agenda concorrida de actividades, cursos, conferências, visitas orientadas, oficinas, festivais e concertos – alguns pagos, outros gratuitos – lado a lado com exposições temporárias. Conheça os museus de Lisboa e arredores que não dispensam uma visita. Recomendado: Museus grátis de Lisboa
Museus grátis em Lisboa e arredores

Museus grátis em Lisboa e arredores

Não é ao domingo de manhã, sexta à tarde ou segunda de madrugada. Estes museus são de entrada gratuita sempre que a porta está aberta ao público (em alguns é preciso marcar). E, aos que já existiam, vieram agora acrescentar-se aqueles que tem 52 dias por ano para visitar. A busca por um museu gratuito também pode significar a descoberta de um museu que nem sempre está nas bocas do mundo, mas o saber não ocupa lugar. Descobrimos algumas pérolas museológicas, como a sala de operações do Movimento das Forças Armadas ou o Museu do Dinheiro, já que é disto que se trata. Aproveite estes museus grátis em Lisboa e arredores. Recomendado: Guia para não pagar entrada nos museus em Lisboa

Listings and reviews (546)

Caminhos de Fátima – Rota do Tejo – Etapa 1

Caminhos de Fátima – Rota do Tejo – Etapa 1

No sábado, 1 de Fevereiro, inicia-se a primeira etapa da mais icónica caminhada de Portugal. O percurso começa no Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações, e segue até Vila Franca de Xira, inicialmente pela margem do Tejo e depois pela do Trancão, passando para uma paisagem rural até à Póvoa de Santa Iria, onde se segue pelo passadiço até Alverca. De Alverca a Alhandra, o caminho faz-se pela N10, retomando-se aí os passadiços do Tejo até ao Jardim Constantino Palha, em Vila Franca de Xira. Percurso linear difícil, de 27 km. Duração: 8 horas 30. Inscrições em Green Trekker. Ponto de encontro: pala do Pavilhão de Portugal, Parque das Nações. 1 Fev (Sáb) 09.00-17.30. 20€
Entre a Ribeira da Mata e as Azenhas do Mar

Entre a Ribeira da Mata e as Azenhas do Mar

Este domingo 16 de Fevereiro, passeio de serra e mar. O percurso é acompanhado de vistas panorâmicas sobre a Serra de Sintra e passa em localidades como Gouveia, aldeia com a pitoresca característica de ter os nomes de ruas em quadras. O caminho segue depois ao som da água que corre na ribeira da Mata, que tem a sua foz na Praia do Magoito. Antes de regressar à zona costeira ainda se tem um cheirinho a floresta. Percurso circular, de 12 km e dificuldade moderada. Duração: 4 horas. Inscrições em Green Trekker. Ponto de encontro: Praia do Magoito, junto ao restaurante Duna Mar. 16 Fev (Dom) 10.00-14.00. 15€
Pelos trilhos das cascatas e ribeiras do Boição

Pelos trilhos das cascatas e ribeiras do Boição

Sábado, 15 de Fevereiro, excelente dia para esta caminhada que parte de Bucelas por trilhos que seguem ao longo da ribeira de Boição, ao encontro das suas cascatas – Boição, Santiago dos Velhos, Contradinha. O percurso segue por bosques, vales e pequenas serras, passando pelo forte do Arpim, das linhas defensivas de Torres, e seguindo para o rio Trancão, onde se percorrerá um passadiço de 1100 metros de extensão, de volta ao ponto de partida. Percurso circular de 13,5 km, dificuldade moderada e desnível acumulado de +420 m. Duração: 5 horas. Inscrições em Hike Land. Ponto de encontro: Largo da Igreja Paroquial de Bucelas. 15 Fev (Sáb) 10.00-15.00. 12€
À descoberta da foz do Lizandro

À descoberta da foz do Lizandro

No domingo 23 de Fevereiro, ponha os pés ao caminho em direcção à foz do Lizandro. O percurso passa pelo Forte do Zambujal e pela Capela de Nossa Senhora do Ó, junto às margens do rio Lizandro, em terras férteis de grande beleza, e segue por magníficas paisagens junto às arribas até à Praia de São Julião e sua capela. Percurso circular de 13 km, de dificuldade moderada e 4h30 de duração. Ponto de encontro: Praia de São Julião, Gota D'Álcool Bar. Inscrições e +info em Green Trekker. 23 Fev (Dom) 10.00-14.30. 15€
Pelos trilhos da Mata Nacional dos Medos

Pelos trilhos da Mata Nacional dos Medos

No domingo 9 de Fevereiro vá conhecer a Mata Nacional dos Medos. Trata-se de uma área verde de 340 hectares situada na plataforma superior da Arriba Fóssil da Costa da Caparica e classificada como Reserva Natural Botânica desde 1971. A caminhada leva-nos por trilhos arenosos e passadiços de madeira, densa e verdejante vegetação, passando por miradouros estrategicamente colocados nos pontos mais altos da arriba, que permitem contemplar grandes vistas sobre o Atlântico. Percurso circular, fácil, de 8 km e desnível acumulado de +110 m. Duração: 3 horas. Inscrições em Hike Land. 10€. Ponto de encontro: estacionamento junto ao Centro de Interpretação da Mata dos Medos. 9 Fev (Dom) 10.00-13.00. 10€
Cinzento/Grey/Gris, de Ignasi Aballí

Cinzento/Grey/Gris, de Ignasi Aballí

A exposição "Cinzento/Grey/Gris" na Galeria Vera Cortês marca o regresso de Ignasi Aballí a Portugal, onde já esteve no Museu de Serralves. Esta é uma oportunidade para conhecer um dos mais proeminentes artistas espanhóis da sua geração: representou Espanha na Bienal de Veneza em 2022 e apresentou exposições individuais no Museo Nacional Centro Reina Sofia e no Instituto Valenciano de Arte Moderno. Galeria vera Cortês. Rua João Saraiva, 16, 1.º andar (Alvalade). Ter-Sex 14.00-19.00, Sáb 10.00-13.00, 14.00-19.00. Até 3 de Março. Entrada livre (toque à campainha)
Aqui e em todo o lado, de José Pedro Cortes

Aqui e em todo o lado, de José Pedro Cortes

José Pedro Cortes apresenta cerca de 25 fotografias inéditas que reflectem sobre um tempo de incerteza e mudança. A relação do corpo humano com a natureza, e em especial com a água, é um tema que percorre a exposição. A fotografia de José Pedro Cortes inscreve-se numa tradição realista que aceita o potencial do quotidiano como espelho do mundo.  Brotéria. Rua de São Pedro de Alcântara, 3. De 30 Jan a 12 Mar. Seg-Sáb 10.00-18.00.  Visita guiada a 4 Mar 19.00-20.00. Entrada livre
Antares, de Adriana Molder

Antares, de Adriana Molder

"Antares", de Adriana Molder, reúne um conjunto de obras inéditas: Aleph, Antares, Serpentina e Sombras. Estas novas séries dialogam com trabalhos mais antigos, datados de 1998. A exposição, com curadoria de Nuno Crespo, junta vídeo-performance, desenhos sobre papel, e pinturas-objecto-escultura suspensas no espaço. Torreão Nascente da Cordoaria Nacional. Avenida da Índia. De 07 Fev até 04 Maio. Ter-Dom 10.00-13.00/ 14.00-18.00. Entrada livre. Inauguração: 6 Fev 18.00
Mimológica, de Isabel Carvalho

Mimológica, de Isabel Carvalho

“Mimológica” reúne trabalhos de projectos recentes – uns já apresentados publicamente e outros ainda em processo – em torno dos temas da voz, da oralidade, do maravilhoso (e do maravilhamento), do fantástico e do seu efeito no real.  Galeria Quadrado Azul. Rua Reinaldo Ferreira, 20-A. Ter-Sáb 14.00-19.00. De 18 Jan a 29 Mar. Entrada livre
Lisboa científica

Lisboa científica

No sábado 22 de Fevereiro, vá numa visita guiada pela Lisboa científica. As cidades capitais são locais privilegiados para a produção da ciência, desde logo porque a sua dimensão põe problemas urbanos, como o saneamento ou a criminalidade, que têm de ser solucionados. São também o palco privilegiado para a circulação de ideias e surgimento de polémicas. Lisboa é desde cedo na sua história uma dessas cidades. Neste passeio com a duração de três horas, a guia Leonor Abrantes, da História LX, convida os interessados a descobrir a cidade através das ideias, da filosofia e da prática da ciência, tecnologia e medicina. Percurso de dificuldade moderada. Duração: 3 horas. Marcações em historialx.com e pagamento até 48 horas antes do passeio. Ponto de encontro: Largo do Rato, em frente à sede do PS. 22 Fev (Sáb) 14.30-17.30. 15€
A cidade e a doença

A cidade e a doença

Sábado 8 de Fevereiro, uma visita orientada que mostra a história das doenças infecciosas na cidade de Lisboa. A peste, a sífilis, a cólera, a febre amarela e a tuberculose afectaram as populações ao longo da história, deixando marcas visíveis nas tradições e nas crenças, bem como no urbanismo da cidade.  O percurso procura os vestígios da doença e da cura em Alfama, passa pela Baixa, com o seu novo ordenamento urbanístico e impacto sobre a saúde, e pela Mouraria, local desde cedo marginalizado e marcado pelas doenças “malditas”, como a lepra e a sífilis. A visita termina com a Colina de Santana e com o advento da ciência no campo da saúde, a teoria dos germes, a bacteriologia a e a especialização dos hospitais. Ponto de encontro: Largo do Chafariz de Dentro, em frente ao Museu do Fado. Inscrições e +info em História LX 8 Fev (Sáb) 14.30-17.00. 15€
Bosques encantados da Malveira

Bosques encantados da Malveira

Domingo, 2 de Fevereiro: se há cenário ideal para uma caminhada madrugadora, longe de betão e alcatrão, é a Serra de Sintra. O percurso parte da Malveira da Serra, atravessando um bosque de cedros do Buçaco, castanheiros e carvalhos, e subindo até à Pedra Amarela para ver as vistas. A descida faz-se pelo famoso trilho das pontes, sempre junto ao rio da Mula, até se chegar à barragem do rio da Mula. Por entre pinhais e blocos de granito regressa-se ao ponto de partida.  Percurso circular de 11 km, dificuldade moderada, 4 horas de duração. Inscrições em Green Trekker. Ponto de encontro: Malveira da Serra, no lavadouro público (junto da Escola Primária). 2 Fev (Dom) 10.00-14.00. 10€

News (183)

Exposição mostra a icónica série de Hosoe Eikoh sobre Yukio Mishima

Exposição mostra a icónica série de Hosoe Eikoh sobre Yukio Mishima

No dia em que se assinala o centenário do nascimento do escritor Yukio Mishima – 14 de Janeiro –, a galeria Ochre inaugura a primeira exposição em Portugal do fotógrafo Hosoe Eikoh. A exposição mostra 15 fotografias da série Ordeal By Roses (Barakei), sobre Mishima, criada por um jovem mas já muito promissor fotógrafo, aos 28 anos. Eikoh morreu em 2024, aos 91 anos, mais ainda teve conhecimento da exposição. Yukio Mishima convidou-o para o retratar para a capa de um livro de ensaios que ia publicar. As surpreendentes fotos de Hosoe foram a causa do início de um trabalho que se estendeu entre 1961 e 1963 e foi publicado em livro sob o título Barakei. A partir da segunda edição, ganha o nome Ordeal by Roses em inglês, por sugestão de Mishima. Todas as quatro edições do livro partem de uma base comum, mas recriam o projecto inicial, tornando-se livros diferentes. Na Ochre, além das fotografias, vão estar expostos os preciosos livros originais das quatro edições do Barakei: 1.ª edição, de 1963; 2.ª edição, de 1971; 3.ª edição, de 1984; e 4.ª edição, de 2015. Hosoe EikohOrdeal by Roses Hosoe é um mestre dos mestres da fotografia, conhecido internacionalmente desde este seu trabalho, e que se destacou pela sua abordagem única, ao tornar a fotografia uma forma de arte performativa e colaborativa. Recebeu, entre outros, o Prémio de Realização de Vida da Sociedade Fotográfica do Japão (1963) e a Ordem do Sol Nascente, atribuída pelo governo japonês em 2017. A exposição apresenta, pa
A descer todos os santos ajudam. E aqui precisam de travão

A descer todos os santos ajudam. E aqui precisam de travão

Intrigante placa. Mas então de cada vez que os visitantes vão ao topo do Elevador de Santa Justa, ver a magnífica vista sobre a Baixa Pombalina e o Tejo, dos 20 que sobem, só 15 descem e os restantes ficam à espera de novo elevador? Por cada três elevadores que sobem, têm de descer quatro? Fica uma fila enorme lá em cima? E qual é a dificuldade acrescida de um elevador descer? Não se diz que para baixo todos os santos ajudam? Terá isto alguma coisa a ver com a gravidade? Depois de no Google constatarmos que existem infindos sites a explicar a aplicação da 1.ª e 2.ª leis de Newton a elevadores – e depois de passarmos por outras tantas fórmulas compridas –, pensámos que quem certamente sabe o que se passa com a lotação do elevador da Baixa quando sobe e quando desce é quem o opera: a Carris. A resposta foi pronta. E a notícia é que placa da foto está desactualizada: no início do ano, em Fevereiro, foi substituído o miolo do motor, que era ainda o original – de 1907! –, por um mais potente. Na descida, há o risco de embalagem, pelo que para a mesma carga, exige mais potência do sistema de travagem do que a subida. O sistema de travagem é agora mais robusto, para que os elevadores possam subir e descer com a mesma lotação. Publicado no Outono de 2024. 🪖 Este é o nosso Império Romano: siga-nos no TikTok 📻 Antigamente é que era bom? Siga-nos no Facebook
As caixas de luz de Zandlou têm o poder de criar atmosferas

As caixas de luz de Zandlou têm o poder de criar atmosferas

A par de um trabalho mais autoral, a artista visual Sandra Lourenço desenvolveu também uma linha de peças artesanais. Tanto num caso como noutro, a fotografia é de onde tudo parte. Depois, a artista vai seguindo os caminhos que os materiais revelam. “Saí da escuridão, agora vim para a luz”, comenta com uma gargalhada descontraída Sandra Lourenço, referindo-se ao seu percurso autoral, predominantemente ambientado na noite e na floresta, com projectos com nomes tão sintomáticos como No Breu ou Nocturnes, por contraponto com as peças artesanais mais recentes, de estética mais luminosa. “Gosto muito de fotografar à noite e tenho uma estética bem dark, e de repente tive que lidar com o contrário e trabalhar numa patine muito mais luminosa, para as caixas de luz.” Faz questão de separar as águas: as caixas de luz são assinadas por Zandlou (@zandlou), enquanto os projectos autorais, que podem ser vistos em sandralourenço.com, são assinados em nome próprio. Rita ChantreCaixas de luz de Zandlou Sandra estudou Fotografia no Ar.Co e licenciou-se em Publicidade no IADE. Depois, em 1997, foi viver para Barcelona, onde fez um mestrado em Comunicação Audiovisual, na Universidad Autónoma de Barcelona. Foi aí que começou a expor, em mostras individuais e colectivas, à medida que explorava técnicas de transferência de imagem, estampagem e impressão directa em diferentes suportes. Em 2011 regressou a Lisboa e tem sido o trabalho de transferência de imagem em madeira o seu maior foco. Uma esco
Sábado afinam-se estratégias para tornar real o Bairro do Grilo/Bairro das Artes

Sábado afinam-se estratégias para tornar real o Bairro do Grilo/Bairro das Artes

À boleia da finissage da exposição da Casa da Ilustração, foi lançado nas redes sociais um convite aberto a todos para um encontro na antiga Manutenção Militar para falar de acções futuras para a concretização do Bairro do Grilo. Pretende-se que este encontro, a acontecer este sábado, 21 de Dezembro, entre as 14.30 e as 17.00, sirva para discutir ideias e definir futuras acções para que o projecto proposto por José Sá Fernandes avance do papel para o terreno. Em Novembro passado, José Sá Fernandes abriu as portas destas antigas instalações fabris militares, implantadas em sete hectares virados para a Rua do Grilo, para os dar a conhecer à população lisboeta e para apresentar o seu projecto de "o bairro de toda a gente", com habitação acessível, residências de estudantes e um grande bairro de todas as artes. Foi como coordenador do Grupo de Projecto para a Jornada Mundial da Juventude 23 (JMJ23) que Sá Fernandes conheceu o local, quando o edifício começou a ser preparado para alojar peregrinos. Alertou o Governo para a importância e qualidade do edificado, lançando o desafio de lhe dar novos usos que passassem pela habitação e alojamento de estudantes a preços acessíveis, e de um pólo que congregasse várias artes. HGSCasa da Música, Bairro do Grilo A proposta teve eco e a resolução do Conselho de Ministros de 16 de Janeiro de 2024 desafectou os imóveis do domínio público militar e integrou-os no domínio privado do Estado. Desde essa data, com a definitiva saída dos militare
Na Monumental, há um novo recorde de pequenos formatos numa exposição cheia de surpresas

Na Monumental, há um novo recorde de pequenos formatos numa exposição cheia de surpresas

De sexta a domingo, 20 a 22 de Dezembro, a Galeria Monumental tem uma das suas iniciativas mais populares e divertidas: a exposição "Pequenos Formatos". Este é o décimo ano em que a galeria, no fim-de-semana antes do Natal, expõe, sob anonimato, obras de centenas artistas, pelo preço único de 60 euros. Só depois de adquirida a obra é que o comprador fica a saber quem é o autor. A exposição tem conhecido uma crescente popularidade, tanto em número de participantes, como de visitantes, que são centenas, ao longo dos três dias. A galeria, que inicialmente aceitava dez trabalhos por artista, tem vindo a diminuir este número – este ano reduzido para cinco. Também não são todos inicialmente expostos: à medida que o artista vende, outras obras suas vêm substituir na parede as que acabaram de ser compradas. DRPequenos Formatos 2023 É em Novembro que a galeria lança o desafio aos artistas: as obras não podem exceder o formato A4 e há um número máximo de trabalhos por artista. No fim-de-semana antes do Natal são expostas para venda, pelo preço único de 60 euros, mas sem assinatura visível. Este ano participam mais de 300 artistas e há cerca de 1300 obras à escolha.  É uma aposta vencedora: quem compra, fica sempre a ganhar. Além de levar para casa uma obra de que gosta a um preço módico,  pode ainda descobrir que a parede lá de casa vai ganhar um artista consagrado, que vale bem mais do que 60 euros. Ou ainda, vir a confirmar com o tempo que tem olho de marchand: o artista emergente
Este sábado vá de tuk-tuk às visitas guiadas de sete galerias da Estrela

Este sábado vá de tuk-tuk às visitas guiadas de sete galerias da Estrela

No sábado, animação elevada a sete: sete galerias de arte juntam-se para uma tarde com visitas guiadas por artistas, galeristas e curadores, conversas, uma venda solidária – e uns tchim-tchins pelo caminho, claro. Tudo ali nos arredores da Estrela, entre as 14.00 e as 17.00, com tuk-tuks a levar os visitantes de um lado para outro, e tudo de entrada livre. Depois do sucesso do ano passado, as sete galerias da Estrela, Rato e Campo de Ourique repetem a receita em 2024, com o Passeio da Estrela #2 neste sábado, 14 de Dezembro. Pode começar logo no Rato, na galeria 3+1 Arte Contemporânea, e ver a exposição "Eclipse", de Claire de Santa Coloma. Daí pode seguir para a Jahn und Jahn, que tem uma visita pelos galeristas às 14.00 e pela curadora às 18.00 às exposições "CENAS", de Stefan Vogel e "Agregação", de Max Frisinger. Na mesma morada está a Encounter, onde pode ver "PXL CTY", de Antony Cairns. DREclipse, 3+1 Na Cristina Guerra Contemporary Art conte com uma visita guiada pelo artista, José Loureiro, à exposição "Beco das Flores, Canedo do Mato", às 15.00. Na Madragoa há uma venda solidária e pode ver a exposição colectiva "The Soup". Em Campo de Ourique tem os galeristas da Miguel Nabinho disponíveis para uma sessão de perguntas e respostas às 16.00, e, claro, pode ver a exposição "das águas e outros lugares" de Pedro Cabrita Reis. Na Pedro Cera há uma visita guiada às 17.00 a "Remnants from a Distant Storm", de Marianne Fahmy. Termine na Monitor, com uma visita guiada à ex
O filme mais longo de sempre (857 horas!) vai ser exibido em Lisboa

O filme mais longo de sempre (857 horas!) vai ser exibido em Lisboa

Logistics (2012) é um filme experimental sueco de Erika Magnusson e Daniel Andersson que responde à pergunta "De onde vêm as coisas?", neste caso um pedómetro, à venda numa loja de Estocolmo. Como é que lá chegou, de onde veio, onde foi feito, de onde vieram os componentes? É o que o filme mostra ao longo de 857 horas, ou seja, 35 dias e 17 horas. Logistics desenrola-se em tempo real. Parte da loja de Estocolmo e começa a recuar para o percurso de distribuição, de produção e de obtenção das matérias-primas, dando-nos tempo para pensar sobre as cadeias de abastecimento globais e os monumentais sistemas por trás da produção dos bens de consumo banais do dia a dia. Logistics convida os espectadores a repensar a sua relação com o consumo e o tempo. As primeiras oito horas vão ser exibidas presencialmente no auditório da Escola das Artes da Universidade Autónoma, este domingo, 14 de Dezembro, a partir das 10.00. O filme completo estará disponível online no site da mesma instituição. Se quiser fazer uma grande batota, há uma versão cortada, só com 72 minutos, que também pode ver online (vídeo abaixo). O responsável pela programação é o Cinema Círculo, que quer mostrar obras, formatos e geografias que não se encontram nas salas de cinema lisboetas e quer promover reflexão, debate e pensamento crítico. Actualmente, com o apoio da Escola das Artes da Autónoma tem promovido a projecção, em sessão contínua, no último sábado de cada mês, de filmes de longa duração – este bate todos os
Sexta-feira 13, dia de sorte: os últimos cartazes desta edição limitada estão à venda por 5€

Sexta-feira 13, dia de sorte: os últimos cartazes desta edição limitada estão à venda por 5€

O Ilhas Studio vai abrir portas a todos, na Rua do Sol a Santana, na próxima sexta-feira, 13 de Dezembro, entre as 10.00 e as 17.00, para vender, por apenas 5€, os cartazes que restam de edição limitada desenhada para celebrar as conquistas de direitos que vieram com a revolução de 25 de Abril de 1974. Não fazem reservas, avisam. Tem de lá ir. 50 Anos Para Cuidar dos Próximos 50 foi o nome do projecto que o Ilhas Studio pensou para agradecer à data que trouxe a liberdade e a democracia em que vivemos hoje em Portugal. As frases que vemos nos cartazes resultam de um levantamento que fizeram dos direitos dos cidadãos consagrados pela legislação publicada nestes 50 anos.  Ilhas Studio50 anos para cuidar dos próximos 50 E se há direitos logo consagrados um mês após a Revolução, como o direito ao salário mínimo, por outros direitos foi preciso esperar anos, por mais incrível que isso hoje possa parecer. Só em 1982 é que ser homossexual deixou de ser crime por lei. Prisão era também a pena aplicada a mulheres que decidissem interromper uma gravidez indesejada, até 2007. No ano anterior, em 2006, ainda houve três mulheres condenadas a seis meses de prisão. Sobre estes direitos, apoiaram-se outros, como o direito ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, em 2010, e à procriação medicamente assistida para todas as mulheres, em 2016. E sai a lei que torna a violência doméstica crime público. Ecos destas e de outras conquistas estão eternizadas nesta edição de cartazes. Os últimos v
Feira de minerais, gemas e fósseis leva a beleza da matéria à Politécnica

Feira de minerais, gemas e fósseis leva a beleza da matéria à Politécnica

A XXXVII Feira Internacional dos Minerais, Gemas e Fósseis já abriu portas no Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC) e pode ser visitada até domingo 8 de Dezembro. Ainda não é desta que regressa ao Picadeiro Real, que está "a servir de entreposto para colecções do museu" enquanto partes do edifício continuam em obras, diz-nos Bruno Ribeiro, do núcleo de exposições e serviço educativo. Esperam-se 5000 a 6000 visitantes, número que é o habitual e oscila consoante haja ou não um dia extra acrescentado pelo feriado (não é o caso este ano, em que o feriado calha ao domingo). Nos dias de semana, 80% dos visitantes são de escolas, detalha Bruno Ribeiro. HGSXXXVII Feira Internacional dos Minerais, Gemas e Fósseis De há três anos para cá a exposição tem andado a saltitar pelas salas disponíveis. Este ano ocupa o belíssimo átrio de entrada do edifício e mais duas salas do lado direito. Uma delas também com coleccionadores e comerciantes e outra com instituições de áreas relacionadas: o Centro de Arqueologia de Lisboa, o Centro Português de Geo-História e Pré-História e o Instituto Superior Técnico – Universidade de Lisboa, Departamento de Engenharia de Recursos Minerais e Energéticos. Além disto, o museu abre portas à exposição "Entre Dinossáurios", de entrada livre estes dias. A redução da área de exposição obrigou a diminuir as mesas por expositor, mas o número de bancas presentes continua sensivelmente o mesmo – são 35 as bancas este ano cobertas de preciosidades
Prémio da Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira é de Alexandre de Magalhães, com "Cóclea"

Prémio da Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira é de Alexandre de Magalhães, com "Cóclea"

A Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira já abriu portas, mantendo as suas duas vertentes: competição e mostra de fotografia, de nomes nacionais e internacionais. O vencedor do Prémio BF24, Alexandre de Magalhães, foi anunciado na inauguração, no Celeiro da Patriarcal. É lá que estão expostos, até 19 de Janeiro, os trabalhos dos 12 candidatos ao prémio.  Os 18 projectos da mostra de fotografia, que este ano tem como tema "Serpente Infinita" e a curadoria de Ana Rito, estão expostos em quatro espaços culturais da cidade. A partir de 15 de Fevereiro e até 23 de Março, o Celeiro da Patriarcal junta-se a eles, com uma exposição colectiva. Ao todo, a Bienal expõe 30 projectos de fotografia em cinco locais da cidade de Vila Franca de Xira. Alexandre de MagalhãesCóclea, Alexandre de Magalhães Alexandre de Magalhães foi o vencedor do Prémio BF24 com um projecto intitulado "Cóclea", o nome da estrutura interna do ouvido responsável pela detecção de frequências sonoras e sua transformação em sinais eléctricos transmitidos ao cérebro. O autor convoca o termo para se referir aos sons imperceptíveis da geologia da Terra e, munido de instrumentos de detecção, percorre paisagens naturais em busca dessas frequências subliminares que a actividade humana abafa. No Celeiro da Patriarcal podemos ver os trabalhos dos candidatos ao Prémio BF24: Bruno Parente, Catarina Cesário Jesus, Daniel Malhão, Filipe Bianchi (que recebeu uma Menção Honrosa), Gonçalo C. Silva, Jorge Vale, Marcos Duvágo,
Corra! Esta sexta e sábado há visitas nocturnas aos palácios da Pena e de Sintra a 1€

Corra! Esta sexta e sábado há visitas nocturnas aos palácios da Pena e de Sintra a 1€

Sintra comemora 30 anos de classificação da Paisagem Cultural como Património da Humanidade e abre o ano de festividades com visitas aos seus palácios nacionais, da Pena e da Vila, mas à noite. E os bilhetes têm o preço simbólico de um euro. Festa é festa. Na sexta-feira, 6 de Dezembro, à noite, entre as 19.00 e as 22.00, pode visitar o Palácio Nacional da Pena em seis horários (19.00, 19.30, 20.00, 20.30, 21.00 e 21.30). A abertura de portas do Parque da Pena está marcada para as 18.30. É aqui que se encontra o transfer que o vai levar ao palácio. Excepcionalmente, os portadores de bilhete para esta visita nocturna ao palácio poderão circular na Calçada da Pena e estacionar nos parques na estrada de acesso à entrada principal do Parque da Pena.  No sábado, 7 de Dezembro, é o Palácio Nacional de Sintra, em plena vila de Sintra, que abre para duas visitas nocturnas, às 19.00 e às 20.30. Aqui, além da visita ao palácio, vai poder assistir à actuação da Associação Danças com História, que faz duas apresentações na Sala dos Cisnes, uma às 19.30, outra às 21.00. O grupo sintrense apresenta música do cancioneiro dos séculos XV e XVI e danças medievais e renascentistas, envergando trajes da nobreza da época. PSML/ Wilson PereiraPalácio Nacional de Sintra Os bilhetes para estas visitas celebrativas só podem ser adquiridos na bilheteira online da Parques de Sintra.  As visitas nocturnas aos palácios nacionais são o início de um ano sempre em festa, com 30 momentos da programação es
Sábado à noite, Júpiter está 165 milhões de quilómetros mais próximo de nós do que é habitual

Sábado à noite, Júpiter está 165 milhões de quilómetros mais próximo de nós do que é habitual

O gigante gasoso Júpiter vai estar mais brilhante e vai parecer maior na próxima noite de sábado, 7 de Dezembro, desde o pôr-do-sol até ao nascer do dia seguinte. Júpiter surge no horizonte a Este, do lado oposto onde o Sol se está a pôr, atinge o ponto mais alto à meia-noite e começa a sua rota descendente no céu até desaparecer ao alvorecer.  Isto acontece porque a Terra vai passar entre o Sol e Júpiter e o planeta gigante vai estar 165 milhões de quilómetros mais próximo de nós do que é habitual e por isso vai parecer maior. É a melhor ocasião para o ver a olho nu. Júpiter atinge a oposição às 20.19, brilhando então com uma magnitude de -2.7. A oposição astronómica significa que, do ponto de vista da Terra, o planeta está na posição oposta à do Sol no céu. Basicamente, o mesmo que acontece todos os meses com a Lua Cheia, em que a Lua está em oposição ao Sol, e por isso totalmente iluminada pela luz da nossa estrela. Embora maior e mais brilhante, não espere ver nenhum planeta gigante no céu. Para isso vai ter mesmo que usar um telescópio. 🎄Milagre de Natal – uma festa com TUDO à discrição 🏃 O último é um ovo podre: cruze a meta no Facebook, no Instagram e no WhatsApp