Entrou para a Time Out em Setembro em 2010 como revisora, mas sugeriu um tema de capa para uma próxima edição que foi aceite, por ser uma tendência que estava a crescer na cidade: os quiosques. Gosta de passear pela cidade e tropeçar nas suas histórias, curiosidades e novidades. Actualmente escreve sobre isso.

Helena Galvão Soares

Helena Galvão Soares

Jornalista

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Articles (37)

As melhores coisas grátis para fazer em Lisboa esta semana

As melhores coisas grátis para fazer em Lisboa esta semana

Mais uma semana cheia de programação grátis. Segunda, há cinema na Achada, terça há cinema na Cossoul e quarta há cinema na Casa Comum. Terça inaugura ainda uma exposição de cartoon do período da Revolução no Museu Bordalo Pinheiro. Também há música: quarta no Auditório do Liceu Camões, quinta no Café Dias. O fim-de-semana começa na sexta com a sempre muito criativa e concorrida exposição de Pequenos Formatos da Galeria Monumental, que segue até domingo. Não perca também a finissage da exposição de Nikita Teryoshin, no sábado, na Narrativa, e 77 fotografias de 77 fotógrafos, na "Edição Limitada", exposição na Galeria de Santa Maria Maior. Domingo é dia de ir ao CAM, depois das 14.00, claro. Recomendado: Os melhores passeios em Lisboa para fazer este mês
Exposições em Lisboa para visitar este fim-de-semana

Exposições em Lisboa para visitar este fim-de-semana

Este fim-de-semana, se ainda tem margem de orçamento e procura prendas de última hora, originais, visite a exposição e venda "Pequenos Formatos" na Galeria Monumental. A Galeria de Santa Maria Maior é outra possibilidade: "Edição Limitada" mostra 77 fotografias de 77 fotógrafos portugueses, à venda a preços comportáveis. Sábado, marque na agenda: a finissage da exposição de ilustração "Para o Boneco" é acompanhada de visita guiada e de um encontro para definir e discutir novas acções para a concretização do Bairro das Artes na antiga Manutenção Militar. E atenção às despedidas. Se não foi ver, vá agora: "Tratado", fotografia de José M. Rodrigues, na Galeria da Avenida da Índia, até domingo, e a finissage de "Nothing Personal", na Narrativa, sábado. Mais novidades? Veja a nossa selecção de exposições documentais e de exposições de fotografia. Recomendado: Guia para não pagar entrada nos museus em Lisboa
As melhores exposições de fotografia para ver em Lisboa

As melhores exposições de fotografia para ver em Lisboa

Na Galeria de Santa Maria Maior, a não perder, "Edição Limitada", 77 fotógrafos com 77 fotografias de edição limitada, pois, à venda por preços comportáveis. Na galeria Imago pode ver "Middle Ground", do fotógrafo britânico Joe Wood, sobre o quotidiano e as transformações da última década na Lituânia. Nas Salgadeiras, Inês d’Orey apresenta "Dada City", um projecto de fotografia e vídeo a partir da pesquisa do património arquitectónico da cidade de Bucareste. Na Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, até 23 de Março, oportunidade para ver 30 projectos fotográficos às portas de Lisboa. Mas estas são as novidades fresquinhas – tem 15 exposições de fotografia para ver em Lisboa este mês de Dezembro.  Recomendado: 🖼️ Exposições a não perder este mês em Lisboa
Melhores exposições documentais para ver em Lisboa

Melhores exposições documentais para ver em Lisboa

Há uma exposição sobre a dança em Portugal na Gulbenkian e outra sobre os mitos e realidades do colonialismo português no Museu de Etnologia. Raul Hestnes Ferreira está em destaque no piso 0 do MAC/CCB com uma exposição com curadoria de Patrícia Bento d’Almeida, Paulo Tormenta Pinto e Alexandra Saraiva. No Museu de Lisboa|Palácio Pimenta há toda uma nova ala para descobrir no primeiro andar, dando-se assim por concluída a reformulação do museu, iniciada em 2015. E no Pavilhão Preto, não perder "Lisboa em revolução 1383-1974". No Museu de História Natural e Ciência, não perca a excelente "Illustrare", sobre ilustração científica portuguesa.  
Exposições em Lisboa a não perder em Dezembro

Exposições em Lisboa a não perder em Dezembro

Dezembro começa com uma boa meia dúzia de novas exposições para ver nos principais museus de Lisboa. O Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva reabriu, com novo director e nova exposição – a não perder. A Culturgest inaugurou "Jean Painlevé" – uma exposição, por vezes desconcertante, de um pioneiro do documentário da vida animal subaquática – e uma instalação de Ângela Rocha, Metade dos Minutos, para ver com os dedos. A Diferença dedica todo o seu espaço a uma exposição de Helena Almeida com curadoria de Miguel von Hafe Pérez. "Dada City", de Inês D'Orey, inaugurou nas Salgadeiras, a Galeria Filomena Soares tem uma individual de Sara Bichão, e a Pedro Cera e a Francisco Fino também têm novidades a pedir visita. E não perder, prestes a sair a grande exposição "João Abel Manta livre", no Palácio dos Anjos. Quer mais? Veja a nossa selecção de exposições de fotografia e de exposições documentais. Recomendado: Os melhores passeios e caminhadas para fazer em Lisboa em Dezembro
Os melhores passeios em Lisboa para fazer em Dezembro

Os melhores passeios em Lisboa para fazer em Dezembro

No último mês do ano, encontre tempo para descontrair com boas caminhadas e passeios pela natureza ou pela cidade. Há percursos urbanos para ver as luzes de Natal ou para mudar completamente de agulha e mergulhar na história do Lumiar ou até mesmo na galeria subterrânea que vai da Mãe d'Água das Amoreiras ao Miradouro de São Pedro de Alcântara, no Príncipe Real. Um banho de natureza sob a luz da Lua Cheia? Recomendamos Sintra. Falta-lhe tempo? Monsanto está aqui ao lado, com os seus esquilos vermelhos e fofos. Bons passeios. Recomendado: Os melhores jardins e parques em Sintra
The 17 best museums in Lisbon

The 17 best museums in Lisbon

Winding streets, epic viewpoints, a riverside that’s perfect for a leisurely stroll: you could spend every second of your time in Lisbon just ambling around. But if you fancy getting some culture, Lisbon’s excellent museums have plenty to offer you. Our list, put together by local editors, has all the must-see spots as well as some more niche collections that often go overlooked. Fancy being dazzled by the royal jewels? Head to Museu do Tesouro Real. Want something more cutting-edge? The MAAT (Museum of Art, Architecture and Technology) is the place for you (we recommend planning this as your last stop for the day – it also happens to be a great place to watch the sunset).RECOMMENDED:📍 The best things to do in Lisbon🎭 The best attractions in Lisbon 🍷 The best wine tours in Lisbon 🏨 The coolest hotels in Lisbon This article was written by the editorial team at Time Out Lisbon. At Time Out, all of our travel guides are written by local writers who know their cities inside out. For more about how we curate, see our editorial guidelines. 
Descubra 10 jardins escondidos de Lisboa

Descubra 10 jardins escondidos de Lisboa

Pode parar de trautear os "Jardim Proibidos" de Paulo Gonzo. Estes que sugerimos são jardins escondidos em Lisboa e não proibidos, embora um deles tenha uma entrada, digamos, bastante restrita. Ou seja, são jardins que existem nesta linda cidade, mas que não são muito conhecidos do grande público. E há de tudo, desde jardins históricos na Ameixoeira a jardins em hospitais, museus e institutos culturais. Há um miradouro secreto com uma vista estonteante sobre o Tejo e jardins criados por moradores de bairros. E até pode visitar também o jardim da casa do primeiro-ministro. Venha daí. Recomendado: Um passeio pelo Jurássico no jardim das cicas do Botânico de Lisboa    
Guia para não pagar entrada nos museus em Lisboa

Guia para não pagar entrada nos museus em Lisboa

Há museus em Lisboa onde pode entrar – sempre – sem gastar dinheiro. Outros há em que se paga bilhete, excepto num ou outro dia da semana ou do mês. É que nem precisa de mexer na carteira. Seja ao domingo, na última quinta-feira do mês ou depois ou antes de uma certa hora. E há ainda os museus em que passou a poder entrar usando um dos seus 52 dias anuais de entradas livres – só tem de estar atento e apontar na agenda. Aproveite este guia para não pagar entrada nos museus em Lisboa. Recomendado: Exposições em Lisboa para visitar este fim-de-semana
Exposições grátis a não perder em Lisboa e arredores

Exposições grátis a não perder em Lisboa e arredores

Artes plásticas, fotografia, documentais – na nossa selecção de melhores exposições grátis em Lisboa e arredores encontra tudo isto. E andamos sempre de olho também nas temporárias daqueles museus que, em alguns dias da semana, ou ao domingo, têm entrada gratuita.  Recomendado: Conheça estes museus grátis em Lisboa e arredores
Os melhores museus em Lisboa

Os melhores museus em Lisboa

Edifícios relativamente novos, com linhas que são uma perdição para a fotografia, ou clássicos da cidade que são autênticas viagens no tempo. Deixamo-lo com uma visita guiada aos melhores museus da cidade, dando-lhe razões para descobrir ou redescobrir endereços obrigatórios e ideias para explorar colecções surpreendentes e que, por vezes, passam despercebidas. Paralelamente, há uma agenda concorrida de actividades, cursos, conferências, visitas orientadas, oficinas, festivais e concertos – alguns pagos, outros gratuitos – lado a lado com exposições temporárias. Conheça os museus de Lisboa e arredores que não dispensam uma visita. Recomendado: Museus grátis de Lisboa
Museus grátis em Lisboa e arredores

Museus grátis em Lisboa e arredores

Não é ao domingo de manhã, sexta à tarde ou segunda de madrugada. Estes museus são de entrada gratuita sempre que a porta está aberta ao público (em alguns é preciso marcar). E, aos que já existiam, vieram agora acrescentar-se aqueles que tem 52 dias por ano para visitar. A busca por um museu gratuito também pode significar a descoberta de um museu que nem sempre está nas bocas do mundo, mas o saber não ocupa lugar. Descobrimos algumas pérolas museológicas, como a sala de operações do Movimento das Forças Armadas ou o Museu do Dinheiro, já que é disto que se trata. Aproveite estes museus grátis em Lisboa e arredores. Recomendado: Guia para não pagar entrada nos museus em Lisboa

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O' Lopes, na Casa da Imprensa

O' Lopes, na Casa da Imprensa

Exposição retrospectiva sobre o fotojornalista Carlos Lopes, com fotografia do próprio e textos de Ana Sá Lopes, Ana Sousa Dias, Aníbal Fernandes, Bruno Portela e João Seabra, amigos/ camaradas de profissão, que lembram a sua personalidade marcante. Com o maior mau feitio do mundo, mas de atenções silenciosas e amizade frontal, dizem. Não perca a folha de sala de Ana Sousa Dias que traça a vida agitada deste lisboeta da Mouraria que fugiu a salto para Paris, onde passou agruras (foi até ardina), regressou com Abril, entrando em 75 como fotógrafo no Jornal Novo, seguindo depois para a Sábado e em 89 para o Público, de que foi um dos fundadores, fotógrafo e delegado sindical.  A exposição é organizada pela CC11 e faz parte da Mostra de Fotografia e Autores – MFA Lisboa. Termina a 10 de Janeiro com uma conversa que tem por tema "A política e o olhar do jornalista", com Ana Sá Lopes, Rui Ochoa e Anabela Natário, moderada por Ana Sousa Dias, às 18.00. Casa da Imprensa. Rua da Horta Seca, 20. Seg-Sex 10.00-18.00. Encerra aos feriados. Conversa: 10 Jan (Sex) 18.00. Entrada livre
A Valsa com Bashir, na Casa da Achada

A Valsa com Bashir, na Casa da Achada

Segunda-feira é dia de cinema na Casa da Achada. Esta semana com A Valsa com Bashir, de Ari Folman, 2008 (90’), no ciclo de cinema de Dezembro, "Quem tem medo da paz?", às 21.30. Este documentário de animação centra-se num militar que participou na noite do Massacre de Sabra e Shatila, mas que não se recorda do que aconteceu e que tem um pesadelo recorrente em que é perseguido por 26 cães furiosos."Quem levanta a voz contra a guerra é visto como lírico, ingénuo, sonhador. (...) E se o cinema nos ajudasse? Luz, câmara... cessar-fogo, já!", diz um excerto da apresentação do ciclo de Dezembro, "Quem tem medo da paz?". Casa da Achada. Rua da Achada, 11 (Mouraria). Seg 21.30. Entrada livre
Para o Boneco, na Manutenção Militar

Para o Boneco, na Manutenção Militar

A antiga Manutenção Militar Norte reabre de novo portas para a finissage da exposição "Para o Boneco", com obras de 106 ilustradores, organizada por Jorge Silva e com visita guiada às 15.00. A finissage é também momento para um encontro na Casa da Ilustração para definir e discutir novas acções para a concretização do Bairro do Grilo, nome dado por José Sá Fernandes à sua proposta de criação de um grande bairro das artes nos armazéns da antiga Manutenção Militar, que ocupa sete hectares. Leia mais sobre o proposta de Bairro das Artes aqui. Rua do Grilo, 84 (Beato). 21 Dez 14.30-17.00. Visita guiada às 15.00. Entrada livre
Gospel Collective, no Casino de Lisboa, a 25 de Dezembro

Gospel Collective, no Casino de Lisboa, a 25 de Dezembro

Quarta-feira 25 de Dezembro, em pleno Dia de Natal, o Gospel Collective apresenta-se no Arena Lounge do Casino Lisboa. Neste concerto muito especial, o Gospel Collective promete revisitar o cancioneiro gospel afro norte-americano, espirituais negros e new/urban gospel e também o afro-gospel, interpretando canções em inglês, português e swahili. O Gospel Collective é dirigido pela cantora e maestrina Anastácia Carvalho e por Manuela Oliveira e é formado por cerca de 70 vozes de diferentes áreas musicais e diferentes nacionalidades dentro da lusofonia. Arena Lounge do Casino Lisboa. Alameda dos Oceanos, 45. 25 Dez (Qua) 22.00. Entrada livre
Marwan – Concertos Antena 2

Marwan – Concertos Antena 2

Na quarta-feira 18 de Dezembro, o palco do Auditório Camões recebe um Concerto Antena 2, desta vez com o grupo Marwan, com Mateus Oliveira e Guilherme Fradinho, nos saxofones, Vicente Oliveira, na guitarra, António Carvalho, na bateria e Bernardo Moreira, no contrabaixo. Vão apresentar composições originais de Vicente Oliveira que foram escritas na vila alentejana de Marvão, de onde vem o nome do grupo, Marwan. O projecto nasceu na Escola Superior de Música de Lisboa e resulta de um diálogo artístico entre os jovens músicos com o consagrado contrabaixista Bernardo Moreira. Programa: "Ró-Ró", tradicional de Trás-os-Montes (Arranjo: Vicente Oliveira), "Angularis", "Rough Tree", de Vicente Oliveira, "Capricho Árabe", de Francisco Tárrega (Arranjo: Vicente Oliveira), "Terra Estreita", "Espaços" e "Anakronico", de Vicente Oliveira. Auditório Camões. Rua Almirante Barroso, 25 A. 18 Dez (Qua) 19.00. Entrada livre 
Lisboa a Caminhar, Almirante Reis

Lisboa a Caminhar, Almirante Reis

Na quarta-feira, 18 de Dezembro, às 10.00, o Centro de Informação Urbana de Lisboa promove uma caminhada pela Almirante Reis. O percurso pretendepromover o andar a pé pela cidade como método de entendimento e de perceção do espaço urbano, dando a conhecer nesta caminhada o passado, o presente e o futuro desta grande avenida da cidade do ponto de vista da arquitectura e da sua evolução urbanística. Inscrições aqui e +info em ciul@cm-lisboa.pt Lisboa a Caminhar, Almirante Reis. 18 Dez (Qua) 10.00. Ponto de encontro divulgado com a inscrição. Participação livre
Visitas ao Museu do Tesouro Real e ao Museu de São Roque

Visitas ao Museu do Tesouro Real e ao Museu de São Roque

Nesta quarta 18 de Dezembro, visita ao Museu de São Roque, às 10.00, e ao Museu do Tesouro Real, às 15.00 – é mais uma edição do Museálogos: diálogos entre museus, desta vez com visita a dois museus que possuem tesouros da realeza. No Museu de São Roque preserva-se o tesouro da Capela de São João Baptista, uma das mais importantes colecções de arte romana do século XVIII no mundo. No Museu do Tesouro Real, a exposição permanente mostra grande parte dos bens da antiga Casa Real portuguesa de Bragança. 18 Dez (Qua) 10.00 Museu de São Roque, 15.00 Museu do Tesouro Real. Duração aproximada de 1 hora em cada museu. Marcações/informações 21 324 0869/87/89 ou mail para culturasantacasa@scml.pt. Participação gratuita. Máximo de 30 participantes
Pequenos Formatos 2024, na Galeria Monumental

Pequenos Formatos 2024, na Galeria Monumental

De sexta a domingo, 20 a 22 de Dezembro, a Galeria Monumental tem uma das suas iniciativas mais populares e divertidas: a exposição de Pequenos Formatos. Em Novembro é lançado o desafio aos artistas: as obras não podem exceder o formato A4 e o número máximo de trabalhos por artista é cinco. No fim-de-semana antes do Natal são expostas para venda as obras dos artistas, pelo preço único de 60 euros, mas sem assinatura visível. Este ano participaram mais de 300 artistas e há cerca de 1300 obras à escolha. Além das obras, foi convidada a designer Margarida Valente, que terá na ocasião uma loja pop-up com as suas jóias e cerâmicas de autor. A entrada é livre, pode ir só ver como é que cada artista resolveu a questão formato A4. Galeria Monumental. Campo Mártires da Pátria, 101. 20 a 22 Dez. Sexta, das 18.00 às 21.30, sábado, das 15.00 às 20.00, domingo, das 15.00 às 19.30. Entrada livre
Shortcutz Lisboa, na Cossoul

Shortcutz Lisboa, na Cossoul

É terça-feira, noite de curtas na Cossoul. Nesta sessão, é apresentada a curta vencedora do mês e a curta ucraniana do Mês, Deep Water, de Anna Dudko. O convidado especial é o MPPM –  Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, que traz The Crossing, de Ameen Nayfeh, um retrato sensível sobre a realidade quotidiana nos territórios ocupados.O Shortcutz começou em Lisboa, em 2010, e espalhou-se pelo mundo. Acumula as funções de mostra e festival de curtas-metragens, já que também há competição e prémios. Todas as terças se projectam três curtas-metragens. Uma das produções é convidada, enquanto as outras duas estão em competição (saudável) para o galardão de Melhor Curta do Mês.  Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul. Rua Nova da Piedade, 66 (São Bento). Terças 21.30. Entrada livre
Espírito no Lugar, de Valter Vinagre

Espírito no Lugar, de Valter Vinagre

Valter Vinagre invadiu todo o atelier da Campos Costa Arquitectos. Na sala da Galeria Antecâmara instalou uma selecção de fotos inéditas. Daí seguiu para as restantes, com fotos de séries anteriores. Na Galeria conte ainda com a extensa colecção de livros do fotógrafo, disponíveis para consulta, e para compra, claro. Para breve está previsto um programa de conversas em torno da fotografia. Galeria Antecâmara. Rua de Cabo Verde, 17 A. Seg-Qui 09.00-18.00. Entrada livre
Mutual benefits, de Diana Policarpo

Mutual benefits, de Diana Policarpo

Diana Policarpo é artista plástica e compositora, que usa diversos meios, desde o desenho, a escultura, texto, performance, às instalações sonoras multicanais. As suas performances e instalações funcionam como investigações sobre a vulnerabilidade e o empoderamento no seio da conjuntura capitalista. A exposição "Mutual Benefits" (Benefícios Mútuos) foi criada para o espaço Rialto6 e deve começar a ser vista do lado de fora da porta, O trabalho apresentado centra-se num fungo parasita, o Ophiocordyceps sinensis, que torna o seu hospedeiro, as lagartas da traça-fantasma, em zombies. Trata-se do fungo mais caro do mundo, pelas suas alegadas propriedades afrodisíacas e medicinais. Atletas chineses utilizaram-no como droga para melhorar o rendimento físico. O Ophiocordyceps sinensis é colhido em condições climáticas duras no Planalto Tibetano e só recentemente começou a ser cultivado artificialmente. Rialto6. Rua do Conde de Redondo, 6, 1º andar. Até 24 Jan. Sex 15.00-19.30. Entrada livre
Impressões Digitais. Coleção MNAC

Impressões Digitais. Coleção MNAC

"Impressões Digitais. Coleção MNAC", a nova exposição de longa duração do MNAC, apresenta cerca de 200 obras, entre pintura, desenho, gravura, fotografia, escultura, instalação e vídeo. A curadoria de Ana Guimarães, Emília Ferreira, Maria de Aires Silveira e Tiago Beirão Veiga estabeleceu uma selecção da colecção e incluiu algumas obras da colecção Millennium bcp, bem como novas incorporações de artistas com obra mais recente. O nome da exposição alude à colecção do próprio museu, tão identitária da arte portuguesa contemporânea como uma impressão digital. Recorde-se que a colecção do MNAC possui obras fundadoras da arte portuguesa contemporânea, de 1850 à atualidade, e inclui vários tesouros nacionais, mas também tem aumentado o seu acervo exponencialmente nos últimos 30 anos, maioritariamente com artistas nacionais e com uma expressão crescente das artistas mulheres. MNAC. Rua Serpa PInto, 4. Inauguração 12 Dez. Ter-Dom 10.00-18.00. 8€ (entrada livre para residentes em Portugal ao abrigo das 52 visitas grátis anuais)

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Sábado afinam-se estratégias para tornar real o Bairro do Grilo/Bairro das Artes

Sábado afinam-se estratégias para tornar real o Bairro do Grilo/Bairro das Artes

À boleia da finissage da exposição da Casa da Ilustração, foi lançado nas redes sociais um convite aberto a todos para um encontro na antiga Manutenção Militar para falar de acções futuras para a concretização do Bairro do Grilo. Pretende-se que este encontro, a acontecer este sábado, 21 de Dezembro, entre as 14.30 e as 17.00, sirva para discutir ideias e definir futuras acções para que o projecto proposto por José Sá Fernandes avance do papel para o terreno. Em Novembro passado, José Sá Fernandes abriu as portas destas antigas instalações fabris militares, implantadas em sete hectares virados para a Rua do Grilo, para os dar a conhecer à população lisboeta e para apresentar o seu projecto de "o bairro de toda a gente", com habitação acessível, residências de estudantes e um grande bairro de todas as artes. Foi como coordenador do Grupo de Projecto para a Jornada Mundial da Juventude 23 (JMJ23) que Sá Fernandes conheceu o local, quando o edifício começou a ser preparado para alojar peregrinos. Alertou o Governo para a importância e qualidade do edificado, lançando o desafio de lhe dar novos usos que passassem pela habitação e alojamento de estudantes a preços acessíveis, e de um pólo que congregasse várias artes. HGSCasa da Música, Bairro do Grilo A proposta teve eco e a resolução do Conselho de Ministros de 16 de Janeiro de 2024 desafectou os imóveis do domínio público militar e integrou-os no domínio privado do Estado. Desde essa data, com a definitiva saída dos militare
Na Monumental, há um novo recorde de pequenos formatos numa exposição cheia de surpresas

Na Monumental, há um novo recorde de pequenos formatos numa exposição cheia de surpresas

De sexta a domingo, 20 a 22 de Dezembro, a Galeria Monumental tem uma das suas iniciativas mais populares e divertidas: a exposição "Pequenos Formatos". Este é o décimo ano em que a galeria, no fim-de-semana antes do Natal, expõe, sob anonimato, obras de centenas artistas, pelo preço único de 60 euros. Só depois de adquirida a obra é que o comprador fica a saber quem é o autor. A exposição tem conhecido uma crescente popularidade, tanto em número de participantes, como de visitantes, que são centenas, ao longo dos três dias. A galeria, que inicialmente aceitava dez trabalhos por artista, tem vindo a diminuir este número – este ano reduzido para cinco. Também não são todos inicialmente expostos: à medida que o artista vende, outras obras suas vêm substituir na parede as que acabaram de ser compradas. DRPequenos Formatos 2023 É em Novembro que a galeria lança o desafio aos artistas: as obras não podem exceder o formato A4 e há um número máximo de trabalhos por artista. No fim-de-semana antes do Natal são expostas para venda, pelo preço único de 60 euros, mas sem assinatura visível. Este ano participam mais de 300 artistas e há cerca de 1300 obras à escolha.  É uma aposta vencedora: quem compra, fica sempre a ganhar. Além de levar para casa uma obra de que gosta a um preço módico,  pode ainda descobrir que a parede lá de casa vai ganhar um artista consagrado, que vale bem mais do que 60 euros. Ou ainda, vir a confirmar com o tempo que tem olho de marchand: o artista emergente
Este sábado vá de tuk-tuk às visitas guiadas de sete galerias da Estrela

Este sábado vá de tuk-tuk às visitas guiadas de sete galerias da Estrela

No sábado, animação elevada a sete: sete galerias de arte juntam-se para uma tarde com visitas guiadas por artistas, galeristas e curadores, conversas, uma venda solidária – e uns tchim-tchins pelo caminho, claro. Tudo ali nos arredores da Estrela, entre as 14.00 e as 17.00, com tuk-tuks a levar os visitantes de um lado para outro, e tudo de entrada livre. Depois do sucesso do ano passado, as sete galerias da Estrela, Rato e Campo de Ourique repetem a receita em 2024, com o Passeio da Estrela #2 neste sábado, 14 de Dezembro. Pode começar logo no Rato, na galeria 3+1 Arte Contemporânea, e ver a exposição "Eclipse", de Claire de Santa Coloma. Daí pode seguir para a Jahn und Jahn, que tem uma visita pelos galeristas às 14.00 e pela curadora às 18.00 às exposições "CENAS", de Stefan Vogel e "Agregação", de Max Frisinger. Na mesma morada está a Encounter, onde pode ver "PXL CTY", de Antony Cairns. DREclipse, 3+1 Na Cristina Guerra Contemporary Art conte com uma visita guiada pelo artista, José Loureiro, à exposição "Beco das Flores, Canedo do Mato", às 15.00. Na Madragoa há uma venda solidária e pode ver a exposição colectiva "The Soup". Em Campo de Ourique tem os galeristas da Miguel Nabinho disponíveis para uma sessão de perguntas e respostas às 16.00, e, claro, pode ver a exposição "das águas e outros lugares" de Pedro Cabrita Reis. Na Pedro Cera há uma visita guiada às 17.00 a "Remnants from a Distant Storm", de Marianne Fahmy. Termine na Monitor, com uma visita guiada à ex
O filme mais longo de sempre (857 horas!) vai ser exibido em Lisboa

O filme mais longo de sempre (857 horas!) vai ser exibido em Lisboa

Logistics (2012) é um filme experimental sueco de Erika Magnusson e Daniel Andersson que responde à pergunta "De onde vêm as coisas?", neste caso um pedómetro, à venda numa loja de Estocolmo. Como é que lá chegou, de onde veio, onde foi feito, de onde vieram os componentes? É o que o filme mostra ao longo de 857 horas, ou seja, 35 dias e 17 horas. Logistics desenrola-se em tempo real. Parte da loja de Estocolmo e começa a recuar para o percurso de distribuição, de produção e de obtenção das matérias-primas, dando-nos tempo para pensar sobre as cadeias de abastecimento globais e os monumentais sistemas por trás da produção dos bens de consumo banais do dia a dia. Logistics convida os espectadores a repensar a sua relação com o consumo e o tempo. As primeiras oito horas vão ser exibidas presencialmente no auditório da Escola das Artes da Universidade Autónoma, este domingo, 14 de Dezembro, a partir das 10.00. O filme completo estará disponível online no site da mesma instituição. Se quiser fazer uma grande batota, há uma versão cortada, só com 72 minutos, que também pode ver online (vídeo abaixo). O responsável pela programação é o Cinema Círculo, que quer mostrar obras, formatos e geografias que não se encontram nas salas de cinema lisboetas e quer promover reflexão, debate e pensamento crítico. Actualmente, com o apoio da Escola das Artes da Autónoma tem promovido a projecção, em sessão contínua, no último sábado de cada mês, de filmes de longa duração – este bate todos os
Sexta-feira 13, dia de sorte: os últimos cartazes desta edição limitada estão à venda por 5€

Sexta-feira 13, dia de sorte: os últimos cartazes desta edição limitada estão à venda por 5€

O Ilhas Studio vai abrir portas a todos, na Rua do Sol a Santana, na próxima sexta-feira, 13 de Dezembro, entre as 10.00 e as 17.00, para vender, por apenas 5€, os cartazes que restam de edição limitada desenhada para celebrar as conquistas de direitos que vieram com a revolução de 25 de Abril de 1974. Não fazem reservas, avisam. Tem de lá ir. 50 Anos Para Cuidar dos Próximos 50 foi o nome do projecto que o Ilhas Studio pensou para agradecer à data que trouxe a liberdade e a democracia em que vivemos hoje em Portugal. As frases que vemos nos cartazes resultam de um levantamento que fizeram dos direitos dos cidadãos consagrados pela legislação publicada nestes 50 anos.  Ilhas Studio50 anos para cuidar dos próximos 50 E se há direitos logo consagrados um mês após a Revolução, como o direito ao salário mínimo, por outros direitos foi preciso esperar anos, por mais incrível que isso hoje possa parecer. Só em 1982 é que ser homossexual deixou de ser crime por lei. Prisão era também a pena aplicada a mulheres que decidissem interromper uma gravidez indesejada, até 2007. No ano anterior, em 2006, ainda houve três mulheres condenadas a seis meses de prisão. Sobre estes direitos, apoiaram-se outros, como o direito ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, em 2010, e à procriação medicamente assistida para todas as mulheres, em 2016. E sai a lei que torna a violência doméstica crime público. Ecos destas e de outras conquistas estão eternizadas nesta edição de cartazes. Os últimos v
Feira de minerais, gemas e fósseis leva a beleza da matéria à Politécnica

Feira de minerais, gemas e fósseis leva a beleza da matéria à Politécnica

A XXXVII Feira Internacional dos Minerais, Gemas e Fósseis já abriu portas no Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC) e pode ser visitada até domingo 8 de Dezembro. Ainda não é desta que regressa ao Picadeiro Real, que está "a servir de entreposto para colecções do museu" enquanto partes do edifício continuam em obras, diz-nos Bruno Ribeiro, do núcleo de exposições e serviço educativo. Esperam-se 5000 a 6000 visitantes, número que é o habitual e oscila consoante haja ou não um dia extra acrescentado pelo feriado (não é o caso este ano, em que o feriado calha ao domingo). Nos dias de semana, 80% dos visitantes são de escolas, detalha Bruno Ribeiro. HGSXXXVII Feira Internacional dos Minerais, Gemas e Fósseis De há três anos para cá a exposição tem andado a saltitar pelas salas disponíveis. Este ano ocupa o belíssimo átrio de entrada do edifício e mais duas salas do lado direito. Uma delas também com coleccionadores e comerciantes e outra com instituições de áreas relacionadas: o Centro de Arqueologia de Lisboa, o Centro Português de Geo-História e Pré-História e o Instituto Superior Técnico – Universidade de Lisboa, Departamento de Engenharia de Recursos Minerais e Energéticos. Além disto, o museu abre portas à exposição "Entre Dinossáurios", de entrada livre estes dias. A redução da área de exposição obrigou a diminuir as mesas por expositor, mas o número de bancas presentes continua sensivelmente o mesmo – são 35 as bancas este ano cobertas de preciosidades
Prémio da Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira é de Alexandre de Magalhães, com "Cóclea"

Prémio da Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira é de Alexandre de Magalhães, com "Cóclea"

A Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira já abriu portas, mantendo as suas duas vertentes: competição e mostra de fotografia, de nomes nacionais e internacionais. O vencedor do Prémio BF24, Alexandre de Magalhães, foi anunciado na inauguração, no Celeiro da Patriarcal. É lá que estão expostos, até 19 de Janeiro, os trabalhos dos 12 candidatos ao prémio.  Os 18 projectos da mostra de fotografia, que este ano tem como tema "Serpente Infinita" e a curadoria de Ana Rito, estão expostos em quatro espaços culturais da cidade. A partir de 15 de Fevereiro e até 23 de Março, o Celeiro da Patriarcal junta-se a eles, com uma exposição colectiva. Ao todo, a Bienal expõe 30 projectos de fotografia em cinco locais da cidade de Vila Franca de Xira. Alexandre de MagalhãesCóclea, Alexandre de Magalhães Alexandre de Magalhães foi o vencedor do Prémio BF24 com um projecto intitulado "Cóclea", o nome da estrutura interna do ouvido responsável pela detecção de frequências sonoras e sua transformação em sinais eléctricos transmitidos ao cérebro. O autor convoca o termo para se referir aos sons imperceptíveis da geologia da Terra e, munido de instrumentos de detecção, percorre paisagens naturais em busca dessas frequências subliminares que a actividade humana abafa. No Celeiro da Patriarcal podemos ver os trabalhos dos candidatos ao Prémio BF24: Bruno Parente, Catarina Cesário Jesus, Daniel Malhão, Filipe Bianchi (que recebeu uma Menção Honrosa), Gonçalo C. Silva, Jorge Vale, Marcos Duvágo,
Corra! Esta sexta e sábado há visitas nocturnas aos palácios da Pena e de Sintra a 1€

Corra! Esta sexta e sábado há visitas nocturnas aos palácios da Pena e de Sintra a 1€

Sintra comemora 30 anos de classificação da Paisagem Cultural como Património da Humanidade e abre o ano de festividades com visitas aos seus palácios nacionais, da Pena e da Vila, mas à noite. E os bilhetes têm o preço simbólico de um euro. Festa é festa. Na sexta-feira, 6 de Dezembro, à noite, entre as 19.00 e as 22.00, pode visitar o Palácio Nacional da Pena em seis horários (19.00, 19.30, 20.00, 20.30, 21.00 e 21.30). A abertura de portas do Parque da Pena está marcada para as 18.30. É aqui que se encontra o transfer que o vai levar ao palácio. Excepcionalmente, os portadores de bilhete para esta visita nocturna ao palácio poderão circular na Calçada da Pena e estacionar nos parques na estrada de acesso à entrada principal do Parque da Pena.  No sábado, 7 de Dezembro, é o Palácio Nacional de Sintra, em plena vila de Sintra, que abre para duas visitas nocturnas, às 19.00 e às 20.30. Aqui, além da visita ao palácio, vai poder assistir à actuação da Associação Danças com História, que faz duas apresentações na Sala dos Cisnes, uma às 19.30, outra às 21.00. O grupo sintrense apresenta música do cancioneiro dos séculos XV e XVI e danças medievais e renascentistas, envergando trajes da nobreza da época. PSML/ Wilson PereiraPalácio Nacional de Sintra Os bilhetes para estas visitas celebrativas só podem ser adquiridos na bilheteira online da Parques de Sintra.  As visitas nocturnas aos palácios nacionais são o início de um ano sempre em festa, com 30 momentos da programação es
Sábado à noite, Júpiter está 165 milhões de quilómetros mais próximo de nós do que é habitual

Sábado à noite, Júpiter está 165 milhões de quilómetros mais próximo de nós do que é habitual

O gigante gasoso Júpiter vai estar mais brilhante e vai parecer maior na próxima noite de sábado, 7 de Dezembro, desde o pôr-do-sol até ao nascer do dia seguinte. Júpiter surge no horizonte a Este, do lado oposto onde o Sol se está a pôr, atinge o ponto mais alto à meia-noite e começa a sua rota descendente no céu até desaparecer ao alvorecer.  Isto acontece porque a Terra vai passar entre o Sol e Júpiter e o planeta gigante vai estar 165 milhões de quilómetros mais próximo de nós do que é habitual e por isso vai parecer maior. É a melhor ocasião para o ver a olho nu. Júpiter atinge a oposição às 20.19, brilhando então com uma magnitude de -2.7. A oposição astronómica significa que, do ponto de vista da Terra, o planeta está na posição oposta à do Sol no céu. Basicamente, o mesmo que acontece todos os meses com a Lua Cheia, em que a Lua está em oposição ao Sol, e por isso totalmente iluminada pela luz da nossa estrela. Embora maior e mais brilhante, não espere ver nenhum planeta gigante no céu. Para isso vai ter mesmo que usar um telescópio. 🎄Milagre de Natal – uma festa com TUDO à discrição 🏃 O último é um ovo podre: cruze a meta no Facebook, no Instagram e no WhatsApp
MAAT tem dez exposições para 2025. Em Abril Jeff Wall ocupará todo o edifício

MAAT tem dez exposições para 2025. Em Abril Jeff Wall ocupará todo o edifício

Jeff Wall, Miriam Cahn e Cerith Wyn Evans são os pesos pesados na agenda do MAAT (Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia) para 2025, com exposições individuais pela primeira vez em Portugal, reforçando a vertente de internacionalização do museu. Mas a programação está também atenta aos artistas nacionais, sejam eles revelação, consolidados ou em vias disso, com a estreia nacional da luso-francesa Isabelle Ferreira, a primeira retrospectiva institucional da obra de Rui Moreira e uma exposição antológica de Pedro Casqueiro. Os projectos do Prémio Novos Artistas Fundação EDP de 2024 serão expostos numa colectiva e haverá uma exposição em parceria com a Trienal de Arquitectura 2025. Durante o ano é revelado o vencedor do Prémio Novos Artistas Fundação EDP e atribuído o Grande Prémio Fundação EDP Arte.  As novidades do ano começam em Fevereiro na antiga Central Tejo, agora MAAT Central, com "Transe", exposição retrospectiva de Rui Moreira, artista revelado nos anos 10 deste século, que apresenta mais de 100 desenhos e pinturas de médio e muito grande formato. Desenho, fotografia e escultura, convocando literatura, música, performance, e situando-se nos domínios da espiritualidade, magia e transe. No mesmo mês e local, mas no Cinzeiro 8, Ana Léon, artista do grupo "dos anos 80" de Calapez, Rosa Carvalho, Cabrita Reis, Sanches e Croft, que nos anos 90 começa a fazer pequenos filmes muito manuais em stop motion, usando Action Men, modelos de masculinidade atlética dos anos 1970 e 8
Iniciativa inédita abre as portas do Palácio Vilalva ao público

Iniciativa inédita abre as portas do Palácio Vilalva ao público

São duas boas notícias de uma só vez. O fotógrafo Paulo Cintra inaugura a exposição “Liberdade (à) Vista” com as fotografias que tirou no mais marcante dia da democracia portuguesa: 25 de Abril de 1974. E, numa atitude inédita, a Provedoria da Justiça, ao comemorar o 50.º aniversário da instituição, abre as portas do Palácio Vilalva aos olhos ávidos e curiosos dos lisboetas. Ao contrário de outros palácios propriedade do Estado, como a Procuradoria Geral da República ou o Tribunal Constitucional, o Palácio Vilava não é visitável. Recorde-se que este palácio foi sede do Governo Militar de Lisboa entre 1946 e 2006 e ocupado por serviços do Exército até Setembro de 2022, só passando em Novembro de 2023 para a Provedoria da Justiça. Agora, na comemoração do seu 50.º aniversário, e dos 50 anos do 25 de Abril, a Provedoria da Justiça teve a iniciativa inédita de abrir as portas do Palácio Vilalva ao público. Paulo Cintra“Liberdade (à) Vista” , de Paulo Cintra Paulo Cintra é um fotógrafo mais conhecido pela sua longa carreira de fotógrafo de teatro (na Cornucópia de 1973 a 2010), fotografia de arte e fotografia de património. Em “Liberdade (à) Vista” reúne um conjunto de imagens inéditas captadas durante o dia 25 de Abril de 1974.  A exposição tem entrada livre e está aberta ao público às terças e sextas-feiras, em dois horários, das 14.30 às 15.45 e das 16.00 às 17.15, em visitas guiadas, disponíveis em português ou inglês, em grupos limitados a um máximo de 15 pessoas. Visita su
Nova temporada do MAC/CCB termina em grande com exposição de Burle Marx

Nova temporada do MAC/CCB termina em grande com exposição de Burle Marx

No Museu de Arte Contemporânea do Centro Cultural de Belém (MAC/CCB), as novidades da temporada de 2025 começam logo com as mudanças na exposição permanente e com a importância que a arquitectura ganha no conjunto da programação. Destaque para a exposição sobre o legado Burle Marx, complementada pelas obras de uma série de artistas portugueses que pensam hoje as questões levantadas pelo paisagista brasileiro. Com o título "Uma deriva atlântica. As artes do século XX", a nova exposição permanente, com inauguração marcada para 26 de Fevereiro, vai buscar novos diálogos entre as colecções do museu. A exposição cobre o período entre 1909 e 1975 nos dois lados do Atlântico – americano e europeu – pensando as ligações e confrontos que estabelecem entre si. "Enquanto remontagem da colecção permanente, 'Uma deriva atlântica' procura observar a arte na história do mundo, entendendo a modernidade enquanto eclosão múltipla que inclui transformações sociais, artísticas e tecnológicas", sintetiza o programa do MAC/CCB divulgado na passada terça-feira. Ainda como parte da exposição permanente teremos uma outra exposição, "Objecto, Corpo e Espaço. A revisão dos géneros artísticos a partir da década de 1960", sobre as segundas vanguardas do século XX. António Jorge SilvaExposição permanente do MAC/CCB A primeira exposição temporária é inaugurada também a 26 de Fevereiro. "31 Mulheres. Uma Exposição de Peggy Guggenheim" remete para a exposição "Exhibition by 31 Women", organizada pela colec