Daniel Monteiro

Daniel Monteiro

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Foodstock. Refood faz anos e a festa dura 13 dias

Foodstock. Refood faz anos e a festa dura 13 dias

De 11 a 19 de Abril, na Estufa Fria, e de 20 a 23 de Abril, no Pavilhão Carlos Lopes, junte-se ao Foodstock, a festa de anos do Refood, que se faz com exposições, conferências, refeições solidárias e concertos. A iniciativa “Uma Mesa para 12 Mil”, marcada para os dias 21, 22 e 23 entre as 12.00 e as 19.00, promete desconstruir e demonstrar o valor dos alimentos resgatados pela organização humanitária. Esses mesmos alimentos vão ser transformados em refeições, apelando à sustentabilidade e à solidariedade dos participantes.  Já o “Foodstock ao vivo”, que decorre nas quatro noites da segunda parte do evento, a partir das 21.00, promete muita música. Já confirmados no palco do Pavilhão Carlos Lopes estão Diogo Piçarra (a 20 de Abril), HMB (a 21), The Black Mamba (dia 22) e David Carreira (23 de Abril), mas a organização ainda pode adicionar nomes ao cartaz. O Foodstock integra ainda a 1.ª Exposição dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no país, a decorrer na Estufa Fria. Será o ponto de partida para a Conferência “Sobre Viver”, sobre os desafios dos ODS, marcada para os dias 21, 22 e 23 de Abril no Pavilhão Carlos Lopes. O Movimento Refood nasceu em Lisboa em 2011 e conta hoje com mais de 7500 voluntários que ajudam no processo de transformação de desperdício alimentar em refeições que depois são oferecidas aos mais carenciados, assegurando a alimentação saudável de 8000 beneficiários. Se pretender reservar o seu bilhete para , rume ao site da Refood e faça uma doaç
Um bombo, um sintetizador e uma loop-station. O “one woman show” de Ana Lua Caiano

Um bombo, um sintetizador e uma loop-station. O “one woman show” de Ana Lua Caiano

Ana Lua Caiano sempre teve uma relação próxima com a música. A cantora e compositora de 23 anos conta que a paixão vem desde muito nova. Começou pelo piano clássico, mais tarde fez um curso no Hot Clube de Portugal e entretanto integrou várias bandas. Mas foi a pandemia e o facto de compor sozinha que a levou a explorar a possibilidade de um projecto a solo. Os primeiros passos têm sido certeiros. A estreia aconteceu em Setembro passado, com Cheguei Tarde a Ontem. Um EP de apenas seis temas, embora suficientes para lhe garantir lugar em algumas listas dos melhores discos de 2022. O sucessor não tardou. Não tarda. A 5 de Maio, sai Se Dançar É Só Depois. São mais seis canções, nas quais aprofunda a sua proposta de cruzamento entre a música tradicional e a electrónica. "Tentei experimentar e fazer coisas um bocadinho diferentes", diz à conversa com a Time Out, antecipando o lançamento do segundo EP. "Apesar de tudo, existiu uma progressão. Trago novas coisas mas mantenho a mesma identidade." "Mão na Mão" e "Adormeço Sem Dizer Para Onde Vou" são os singles. São igualmente os temas que abrem e fecham o trabalho, respectivamente. Entre uma e outra há "Vou Abaixo, Volto Acima", "Dói-me a Cabeça e o Juízo", "Se Dançar É Só Depois" e "Casa Abandonada". Joana CaianoAna Lua Caiano O processo de criação da sua identidade musical foi orgânico, afirma. “Nunca foi algo que pensei que quisesse fazer de forma racional. Eu já tinha um sintetizador e alguns instrumentos e foi uma questão de c
Raiz Spring Party: a festa das colheitas chega ao Beato

Raiz Spring Party: a festa das colheitas chega ao Beato

Criada dentro de uma estufa, em plena cidade, a horta vertical da Raiz é o sítio onde nascem e crescem 15 tipos de verduras e legumes – incluindo manjericão, pepinos, pimentos doces, tomates e beringelas –, todos cultivados no mesmo sistema modernizado de irrigação e aproveitamento de água. No dia 22 de Abril, os mais curiosos terão oportunidade de visitar a horta e de participar na festa de Primavera da Raiz, que acontece nos Arroz Estúdios. O evento é de entrada gratuita. A iniciativa serve para celebrar as primeiras colheitas do ano e o Dia Mundial da Terra. A programação conta com comida, música, visitas à horta, networking e um ambiente dedicado à aprendizagem de agricultura urbana. Em comunicado, a organização promete “um evento para os cinco sentidos”. A festa começa às 16.00 e durante a primeira hora os convidados podem provar uma selecção de aperitivos e ainda uma limonada cor-de-rosa. Para além das entradas de boas-vindas, o Mezcal Sour da Raiz será o cocktail oficial desta celebração, enquanto a pasta al pesto será a especialidade confeccionada com os ingredientes da horta. O DJ set de A Costureira anima a pista ao final da tarde, altura em que começam as visitas guiadas à horta. Poderá experienciar as diferentes texturas de folhas, caules e solos e aprender um pouco mais sobre a agricultura vertical em meio urbano e ainda falar com uns fundadores do projecto. Arroz Estúdios, Avenida Infante Dom Henrique (Xabregas). Sáb, 16.00-21.30. Entrada livre Texto editado por
Da gestão para o Villaret: Rui Malvarez “passa à história” em Lisboa

Da gestão para o Villaret: Rui Malvarez “passa à história” em Lisboa

Tem comédia, tem poesia e tem música ao vivo. Passei à História é o primeiro espectáculo de stand-up de Rui Malvarez, onde dá a conhecer a própria história e o caminho rumo ao mundo do entretenimento. Aos 39 anos, admite que a “crise de idade” foi o empurrão que faltava – Rui largou uma carreira na gestão para investir num percurso artístico e tem certeza de uma coisa: não vai ficar pela comédia stand-up. Desde o dia em que nasceu ao dia em que decidiu vender a própria empresa para se apresentar no Teatro Villaret, o espectáculo percorre alguns dos momentos que marcam a vida de Malvarez, dos mais importantes aos mais inusitados. Depois de uma data esgotada em Março, a grande estreia, seguem-se mais duas – a próxima quarta-feira, 19 de Abril, e o dia 15 de Maio. “É como se fosse uma espécie de cronologia de histórias que partem da realidade mas que ganham a ficção que todo tipo de comédia ganha”, afirma Rui, à conversa com a Time Out. Francisco Romão PereiraRui Malvarez Desde muito novo, Rui ganhou gosto pela escrita. Mas escolheu seguir um percurso socialmente aceite e formou-se em Publicidade & Marketing pela Escola Superior de Comunicação Social. Seguiu um caminho profissional que o levou a contar histórias para diversas marcas. Até ao dia em que decidiu que estava na altura de contar as suas histórias, com um tom de voz próprio e uma outro tipo de liberdade criativa. Foi “um grito de revolta”. “Sempre esteve dentro de mim, mas nunca olhei para isso com a seriedade necess
Poolside Hub: a nova casa de projectos Web3 em Lisboa

Poolside Hub: a nova casa de projectos Web3 em Lisboa

Foi no coração do bairro de Alvalade que o antigo espaço da Wave Factory, uma piscina de ondas artificiais, deu lugar à nova casa da Poolside, uma empresa do ecossistema da Web3. A reconversão do espaço foi uma parceria com a Polkastarter, plataforma da blockchain, e a Startup Lisboa e foi projectada por Pedro Gramaxo do Ode Estúdio.  A reconstrução do espaço, com uma área de 1.500 metros quadrados, passou por transformar a piscina de ondas numa sala multiusos para eventos, por recuperar o restaurante virado para a rua, que agora é o Cobaia, construir os dois terraços e as cinco salas de co-work, direccionadas para empresas de Web3. O hub já conta com cerca de dez empresas de Web3 e a Poolside pretende continuar a integrar novos projectos da comunidade no seu novo espaço. Ainda estão disponíveis duas salas. O hub foi criado com o objectivo de juntar a comunidade Web3 em Lisboa num espaço físico e criar um ecossistema onde as pessoas possam trabalhar juntas. Web3 é uma ideia para uma nova iteração da World Wide Web que incorpora conceitos tais como descentralização, tecnologias de blockchain, e economia baseada em tokens. “Na verdade, vivemos num mundo digital e temos trabalhado de forma digital, mas achamos que as interacções humanas também trazem muito valor aos negócios e criam sinergias que se calhar não se criam tão facilmente no meio virtual”, conta Catarina Cabral, directora do Poolside Hub, à Time Out. Beatriz AlbernazCatarina Cabral Neste momento, o Poolside Hub ofe
Irreverente: um festival que cruza música, arte e comida

Irreverente: um festival que cruza música, arte e comida

No próximo mês, o recinto do Instituto Politécnico de Lisboa, em Benfica, vai receber a primeira edição do festival Irreverente, a decorrer entre os dias 4 a 6 de Maio. O festival promete trazer mais de 50 artistas para actuar em três palcos diferentes, uma zona verde com acções de responsabilidade social, uma zona desportiva, arte urbana com um skatepark e exposições de artistas e ainda uma zona de street food com comidas de todo o mundo. O Irreverente quer juntar nomes já consolidados da música nacional com talentos emergentes. O prato forte é a música urbana, com lugar no palco principal, mas a música eletrónica e a comédia stand up, com curadoria do colectivo LX Comedy, também preenchem o cartaz. Pelo palco principal vão passar nomes como Mundo Segundo & Sam The Kid, Mizzy Miles, Kappa Jotta, Minguito, Chyna, Vlone 975 e muitos mais. Já na tenda eletrónica, destacam-se artistas como Dub Tiger, Miguel Rendeiro, Nox, Dave Oak e Poppy. Os amantes de comédia podem esperar nomes como Cássia Rodrigues, Modanny, Prince do Congo, Scaitt Borrabeu, Wilson Silva e Youre Cabral. Os bilhetes já estão à venda e os preços diários variam entre os 12€ e 15€. O passe geral para os três dias tem o custo de 25€. Instituto Politécnico de Lisboa (Benfica). 4-6 Mai, 18.00-03.30. 12-25€. Texto editado por Mauro Gonçalves. + OUT///FEST volta a encher Cascais de electrónica + Léo Santana, Carolina Deslandes e T-Rex confirmados para O Sol da Caparica
Dino D'Santiago actua nas comemorações do 25 de Abril no Seixal

Dino D'Santiago actua nas comemorações do 25 de Abril no Seixal

"A liberdade é a nossa maior força" – é este o lema do Seixal para as comemorações de uma das datas mais importantes na história nacional. O concelho já divulgou a programação para o 49.º aniversário da Revolução de Abril e apresenta no seu calendário diversas iniciativas culturais, desportivas e sociais durante todo o mês. O ponto alto vai ser o concerto de Dino D’Santiago, marcado para 24 de Abril, a partir das 22.00, no Parque da Quinta dos Franceses. A abertura do concerto será realizada por Kady, Soluna, Éllàh, Yeni e Yeri, cinco artistas africanas que cruzaram a vida do músico e nas quais aposta como promessas da música portuguesa. No mesmo espectáculo poderá também contar com a actuação de Gospel Collective e finalistas do The Voice, que sobem ao palco com Dino D’Santiago. Após o fogo de artifício, à meia-noite, há ainda a música de Branko, Vado Más Ki As, Prétu e Batukadeiras Madame X. Mas há muito mais para fazer e descobrir neste 49.º aniversário da revolução dos cravos. Entre muitas outras iniciativas, destaca-se o 14.º Encontro Intercultural Saberes e Sabores, que se realiza de 12 a 16 de Abril no Pavilhão Municipal do Alto do Moinho. Já no dia 14 dá-se o espectáculo “Tributo a Chico Buarque” no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal. Também no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal vai acontecer o Ciclo Cinema Liberdade, onde nos dias 18, 19 e 20 vão ser exibidos quatro filmes diferentes do cinema nacional. A restante programação das comemoraçõe
Carris Metropolitana introduz carreiras nocturnas entre Lisboa e Almada

Carris Metropolitana introduz carreiras nocturnas entre Lisboa e Almada

Desde a passada segunda-feira, 3 de Abril, que o serviço de transportes públicos rodoviários entre Lisboa e Almada conta com carreiras nocturnas. Foram implementadas duas novas linhas nocturnas, a 3706 e a 3708, com circulações previstas entre as 23.00 e as 06.30, até às 05.10 ao sábado e ao domingo. Com ligação directa à capital, a linha nocturna 3706 parte da Charneca da Caparica e dirige-se a Sete Rios. O seu percurso inclui as freguesias de Vale Figueira, Feijó e Laranjeiro na Margem Sul, e em Lisboa a Avenida de Ceuta, a Avenida Calouste Gulbenkian e a Avenida José Malhoa. A rota vai funcionar entre as 23.00 e as 04.00, com uma circulação por hora, excepto às três da manhã. Já a carreira 3708 parte da Costa da Caparica em direcção ao Cais do Sodré. A linha cobre o restante território do concelho de Almada com paragens na Trafaria, Monte da Caparica, Bairro Fundo Fomento, Bairro Cor de Rosa, Hospital Garcia de Orta, Almada, Cacilhas, Cova da Piedade e Pragal. Já em Lisboa, a carreira segue em direcção à Praça Duque da Terceira pela Avenida Infante Santo, efectuando paragens junto ao Instituto Militar, Museu de Arte Antiga e Avenida 24 de Julho. Esta linha vai funcionar entre as 23.00 e as 06.30. A medida foi implementada de forma a diminuir o isolamento das populações do município de Almada mas também para alargar a rede rodoviária dentro do próprio município. Todos os horários podem ser consultados online. Texto editado por Mauro Gonçalves. + Carris Metropolitana. O auto
Em vez de ovos, esta marca portuguesa quer pô-lo a caçar jóias

Em vez de ovos, esta marca portuguesa quer pô-lo a caçar jóias

Se é fã de jóias (mais do que de ovos), saiba que a portuguesa Trinco andou a preparar uma caçada, no mínimo, original. A partir desta quarta-feira, o desafio é encontrar um dos QR codes agraciados com uma peça da marca. No total, foram espalhados pela cidade 400 cartazes, dos quais 200 contarão com um código que lhe indicará se ganhou uma jóia ou se terá de continuar na Caça ao Trinco. Como na caça ao ovo convencional, é importante ser-se rápido. Para encontrar a jóia terá de encontrar um cartaz vencedor e enviar um print screen da página da vitória para o Instagram da Trinco, através de mensagem privada. Os cinco primeiros participantes a cumprir esta tarefa sagram-se vencedores. Em jogo estarão um anel, um par de brincos, dois pendentes e um colar. Há ainda uma sexta jóia em jogo, esta à escolha de quem a "encontrar" e com um valor máximo de €250. O sexto prémio será oferecido à melhor fotografia dos cartazes partilhada nas stories do Instagram. A escolha do vencedor será da responsabilidade de Francisco Hartley, o fotógrafo responsável pelas campanhas da marca portuguesa. Texto editado por Mauro Gonçalves. + Trinco: safiras do Oriente aplicadas à joalharia portuguesa + O luxo mora aqui, mas tem de tocar à campainha
Linha Azul encerrada no fim-de-semana de Páscoa

Linha Azul encerrada no fim-de-semana de Páscoa

Numa acção inédita, o Metro de Lisboa vai encerrar por completo o funcionamento da Linha Azul nos dias 7, 8, 9 e 10 de Abril, coincidindo com o fim de semana de Páscoa. A interrupção termina com a reabertura da linha na madrugada do dia 11. Esta intervenção está enquadrada no projeto de modernização da rede do metro que prevê a instalação de um novo sistema de sinalização ferroviária, que permitirá encurtar os tempos de espera dos comboios nas estações. As estações onde a Linha Azul se cruza com outras, como São Sebastião, da Linha Vermelha, Marquês de Pombal, da Linha Amarela, e Baixa-Chiado, da Linha Verde, manterão o seu serviço de funcionamento e de circulação de comboios. Em alternativa ao metro da Linha Azul, à superfície são recomendadas as carreiras da Carris 726, 746, 759 e 767. A CP apresenta também propostas através das linhas de Sintra e de Cintura, nas ligações entre Sintra e Rossio e entre Sintra e Oriente, respetivamente. Os habitantes da Margem Sul, através da Fertagus, poderão utilizar as estações de Entrecampos e Roma-Areeiro para ter acesso a outros pontos da cidade através das linhas Amarela e Verde do metro. + Metro de Lisboa. Linha até Benfica não prevê paragem junto à estação ferroviária + Todos os transportes de Lisboa estão a preparar sistemas de pagamento contactless
Música, comida e uma caça ao tesouro no Palácio de Monserrate

Música, comida e uma caça ao tesouro no Palácio de Monserrate

Para celebrar o regresso da Primavera, o Palácio de Monserrate vai albergar duas actividades para os amantes de música e para os pequenos exploradores. Neste domingo, terá a oportunidade de ouvir melodias românticas na Sala da Música e de participar numa edição especial da caça ao tesouro em Monserrate, também a pensar em toda a família. Os momentos musicais na Sala da Música vão decorrer entre as 11.00 e as 13.00 e das 14.00 às 16.00. A música estará a cargo do pianista Nuno Margarido Lopes e da soprano Mariana Catello-Branco, que trazem melodias de compositores românticos, como Puccini, Johann Strauss, Donizetti e José Vianna da Motta, presenteando aos visitantes com a música que caracterizou a época em que o palácio foi erguido, ou seja, meados do século XIX.  Com sessões às 10.00 e às 14.30, decorre também a caça ao tesouro em Monserrate, um programa para famílias. Esta vai ser uma edição especial denominada como “Caça ao Tesouro em Monserrate – Rumo à Casa de Chá”. A actividade, com a duração de uma hora e meia, convida pais e filhos a explorar os jardins do palácio, onde para superar o desafio e alcançar o objectivo, é fundamental trabalhar em equipa e estudar bem o mapa do recinto.  O programa termina na Casa de Chá do Parque de Monserrate. Em seguida, os participantes têm direito a um brunch composto por scones, pães variados, iogurte, granola, quiche, bolo, panquecas, sumo, chá e café, entre outros ingredientes indispensáveis. O evento na Sala da Música é de particip
Este fim-de-semana, mate a Pura Sede com vinhos naturais

Este fim-de-semana, mate a Pura Sede com vinhos naturais

A produção de vinhos de pouca intervenção não pára de crescer. São eles os protagonistas da feira Pura Sede, que chega à 3.ª edição já este fim-de-semana, 25 e 26 de Março, num novo espaço na cidade: as Carpintarias de São Lázaro. O foco estará não só nos vinhos naturais, mas também na comunidade. “A colaboração [com as Carpintarias] permite-nos focar somente no evento para podermos fornecer a melhor experiência vínica, tal como chegar a um público ligado à criatividade, à gastronomia e à arte, que no fundo é um público que queremos introduzir ao mundo dos vinhos”, diz Florian Tonello, co-organizador da Pura Sede e produtor vitivinícola. Com 50 produtores confirmados (o número mais elevado até hoje), regressam os vinhos franceses, italianos, espanhóis, alemães, húngaros e, claro, portugueses. Destaque para marcas como Hummus, Ladidadi (do casal Florian Tonello e Clara-Higham-Stoianova, que organizam a feira), Courelas da Torre, Daughter Of Madness e Domínio Vicari, entre muitas outras. A inclusão de produtores da Geórgia, onde os vinhos naturais são uma tradição, da Grécia e de outras partes do continente europeu, como a Eslováquia, a Eslovénia e o Reino Unido, é uma novidade. “A missão é promover a proximidade entre os produtores através da partilha de ideias, filosofias e conhecimento na produção vínica, especialmente em Portugal, onde este conceito tem vindo a crescer. Acho importante estabelecer conexões entre os produtores estrangeiros mais conhecidos e os portugueses, m