É jornalista, apresentador e ator, com passagens pelo SBT, RedeTV!, TV Globo e Record. Em rádio, trabalhou na Tupi, Nativa e Mix. É autor dos livros “Como Usar o WhatsApp a Seu Favor” e “Mestre-Sala e Porta-Bandeira, uma Arte Essencialmente Nossa”, além de ser conhecido pela produção de eventos sociais e culturais. Na área esportiva, foi presidente da Federação de Ginástica do Estado do Rio de Janeiro de 2017 a 2023. Também foi jurado oficial da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) e desde 2015 integra o júri do Estandarte de Ouro, do jornal O Globo.

Bruno Chateaubriand

Bruno Chateaubriand

Colaborador

Follow Bruno Chateaubriand:

News (2)

Please don't tell: experiência de luxo em Búzios é marcada por altos e baixos

Please don't tell: experiência de luxo em Búzios é marcada por altos e baixos

Um dos destinos mais buscados pelos cariocas e fluminenses é, claro, a praia. Quem cresceu em cidade litorânea entende muito bem o poder de um mergulho no mar e sente o humor mudar só de sentir o vento que vem do oceano. Um carioca que não gosta de pôr os pés na areia, convenhamos, não é um verdadeiro carioca. Para congregar desse estilo de vida, até mesmo nas férias ou passeios, cariocas sempre vão em busca do sol. De preferência, numa boa e agradável praia. Búzios foi o destino que escolhi para um fim de semana de descanso. Dados do Conselho de Turismo da Costa do Sol apontam que a cidade da Região dos Lagos recebeu, em recente fechamento de números de um ano turístico da cidade, 671.819 visitantes nacionais e 320.320 estrangeiros. E eu, claro, sou um deles. Foi um fim de semana para relembrar o meu passado, quando passava longos dias no sol de Geribá, Ferradura e companhia. Pegamos o carro e partimos para o balneário. Mesmo em baixa temporada, o clima estava perfeito, a cidade não estava cheia – a população local não chega a 40 mil habitantes – e seria um momento único para uma visita ao hotel boutique Insólito, endereço que foi palco do meu casamento, em 2019. Chegamos na sexta-feira (14). Depois de uma ampla reforma, o espaço, cercado por praias deliciosas, está novinho. Duas piscinas, spa, espaço para eventos e um serviço acolhedor. Bruno Chateaubriand |Café da manhã do hotel Insólito, em Búzios   O café da manhã, correto, segue o padrão à la carte, no qual o hóspede
Please don't tell: como é viajar do aeroporto de Jacarepaguá até Belo Horizonte

Please don't tell: como é viajar do aeroporto de Jacarepaguá até Belo Horizonte

Meu destino era Minas Gerais e, em vez de tomar o rumo do Santos Dumont ou do Galeão, resolvi buscar uma experiência nova, que vinha sendo amplamente anunciada. A Azul embarcou em um projeto no qual os voos saem diariamente do aeroporto de Jacarepaguá diretamente para Confins e Congonhas. A pista da Zona Oeste, tradicionalmente utilizada para voos fretados e helicópteros, passou a receber um contingente até então visto apenas nas grandes operações aeroportuárias. Na promessa, o passageiro pode sair do Rio de Janeiro sem precisar enfrentar os transtornos do caminho até os grandes aeroportos da cidade. O voo estava marcado para as 6.25 da manhã. Saí de casa às 5.00 e cheguei ao aeroporto em menos de dez minutos. Pedi um carro de aplicativo e a corrida custou menos de R$20 (para os outros dois aeroportos não existe corrida por menos de R$100). Um ponto positivo começava a aparecer. Cheguei rápido, sem estresse, e pagando bem menos. Chegando ao aeroporto, fui direcionado à área da Azul. O check-in começou apenas 50 minutos antes do horário do voo. A atendente foi extremamente educada e me informou que eu deveria ficar com a minha mala após a pesagem. Confesso que isso me surpreendeu. Quando comprei a passagem, essa informação não foi fornecida. E eu havia comprado um volume de 23 quilos. Só fiz a pesagem e tirei a mala da balança. A companhia aérea não oferece nenhum serviço de apoio nesse sentido, então o passageiro precisa ser prático ao extremo: não leve malas pesadas ou sem r