Tamanho sucesso fez com que o restaurante mudasse de endereço para um casarão maior, com direito a um quintal cheio de plantas, lugar mais do que aconchegante para se deliciar com o cardápio de Dida Nascimento. É através da sua gastronomia que ela compartilha a cultura africana. A viagem vai do Congo, com moqueca de banana e farofa de amendoim (R$57), à África do Sul, representada pelo Kruger (R$69), uma costela assada marinada com especiarias. Dá ainda para passar pela Nigéria, com o Arroz de Jollof (R$65), e pingar na Angola ao experimentar o calulu de carne seca (R$66). Todos são pratos aprendidos pela chef em uma vivência no continente. Para beber, a carta de Henrique Andrade também surpreende com pedidas como o João Candido (R$28), que leva gin, calda de morango, limão, hibisco e pink lemonade; e o Bahia Mule (R$28), com ginger beer, espuma cítrica, netuno da Bahia e limão. Às sextas, a partir das 18.30, os comensais podem aproveitar um show de jazz. A cada quinze dias, é realizado o tradicional jantar africano (R$75), no qual são apresentadas maravilhas de três países diferentes.
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