1. Fachada do Centro Cultural Banco do Brasil
    Rafael Pereira | CCBB recebe excelentes exposições e peças de teatro
  2. A imponente rotunda do CCBB iluminada por raios de sol
    Rafael Pereira | A imponente rotunda do CCBB

Centro Cultural Banco do Brasil

  • Museus | Arte e design
Renata Magalhães
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A Time Out diz

Aberto em 1989, o espaço oferece atividades culturais variadas em salas de teatro e cinema, oficinas e apresentações de música. Mas são as excelentes exposições, que alternam nomes nacionais e internacionais, as responsáveis por eventuais filas nos portões.

Tarsila do Amaral, Piet Mondrian, Jean-Michel Basquiat, Maurits Cornelis Escher, Wassily Kandinsky e Pablo Picasso são apenas alguns dos muitos artistas consagrados que já tiveram suas obras em cartaz por lá. Recentemente, fizeram sucesso as mostras da dupla Os Gêmeos e de Heitor dos Prazeres.

Detalhes

Endereço
Rua Primeiro de Março, 66, Centro
Rio de Janeiro
20010-000
Horário
Qua-Seg 9.00-20.00

Novidades

Vienen Por Mí

Escrita pela dramaturga chilena Claudia Rodriguez e dirigido por Janaína Leite, o espetáculo é um convite a contestar as autoridades de forma plural e cênica. A peça escrita por uma travesti e dirigida por outra, utiliza metáforas que integram o corpo da travesti em linguagens como poesia, performance, monólogo, e stand-up. Dividido em quatro atos, o solo explora um ensaio inesgotável entre arqueologia, maquiagem e filosofia travesti. 

O Estrangeiro

Com direção de Vera Holtz, a peça é uma adaptação do livro homônimo do escritor, dramaturgo, jornalista e filósofo franco-argelino Albert Camus (1913-1960) lançado em 1942. Estra obra faz parte de sua trilogia sobre o absurdo - junto com os livros “O Mito de Sísifo” e “Calígula”. Na história, Meursault, o personagem central, leva uma vida banal até receber a notícia da morte de sua mãe, cometer um crime, ser preso, julgado e condenado. Em meio à complicada relação entre o indivíduo e a lei, o personagem se sente mais um homem que é arrastado pela correnteza da vida e da história. Na trama, Meursault não encontra explicação nem conforto para os acontecimentos em sua vida, tudo acontece à sua revelia e nada faz o menor sentido. Ele não acha explicação na fé, religião ou ideologia. Seu drama é como o drama de qualquer pessoa que se depara com o absurdo.

Arte Subdesenvolvida

Sob a curadoria de Moacir dos Anjos, a mostra tem como eixo a problematização da ideia de subdesenvolvimento. Após a Segunda Guerra Mundial, o termo ''subdesenvolvido'' passou a ser utilizado para definir países economicamente e socialmente vulneráveis. No Brasil, artistas e intelectuais reagiram a esse conceito. Parte do que produziram nessa época, está presente nessa exposição, reunindo pinturas, livros, discos, cartazes de cinema e teatro, áudios, vídeos, além de uma quantidade expressiva de documentos. 
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