Sonhos: História, Ciência e Utopia
Museu do Amanhã/Albert Andrade
Museu do Amanhã/Albert Andrade

Exposições para visitar no Rio em janeiro

Veja as melhores mostras em cartaz na cidade.

Renata Magalhães
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De um mergulho no universo dos sonhos, no Museu do Amanhã, até uma viagem ao passado da cidade do Rio de Janeiro, em cartaz no Museu Histórico da Cidade, há uma porção de exposições esperando a sua visita. Isso sem falar em uma infinidade de galerias de arte com mostras individuais e coletivas para serem apreciadas ou quem sabe até render uma nova peça para a sua coleção. A grande maioria tem entrada gratuita ou custa menos de R$30 (tendo dias com entrada aberta ao público). Confira a nossa seleção e monte o seu roteiro.

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Exposições para visitar no Rio em janeiro

  • Arte
Na exposição, a artista Katia Politzer apresenta trabalhos inéditos tendo a cultura cigana de seus ancestrais como referência de gente brasileira - mesmo que sem o devido reconhecimento. A busca por liberdade, a conexão com a natureza, uma intuição aguçada e a celebração da vida apesar das dificuldades e dos preconceitos são algumas das características da alma cigana que mais interessam à Katia. Dentre os trabalhos inéditos se destacam “Catarina Vem das Canárias”, a série “7 Estandartes”, “Vurdon” e “Magia Cígana”. A artista manipula fotografias documentais, pintura e procedimentos escultóricos manuais em estandartes, trouxas, tenda, manto e outros elementos
  • Arte
Com a curadoria de Raquel Barreto e Pablo Fluente, a mostra coletiva marca a abertura do ano expositivo do Museu de Arte Moderna. A exposição propõe uma reflexão sobre a história da Baía de Guanabara e seu presente, convidando a pensar nossa relação com o ambiente e os futuros possíveis. Aline Motta, Artur Barrio, Bispo do Rosario, Jota Mombaça, Laís Amaral e Nádia Taquary integram a seleção de artistas. 
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  • Arte
Com a curadoria de Marília Panitz, a exposição conta com 140 obras de mais de 40 artistas, refletindo a potência artística de uma região que, embora geograficamente central, é culturalmente excêntrica. A exposição mostra que o segundo maior bioma da América do Sul é mais do que uma paisagem de árvores retorcidas, cupinzeiros avermelhados e céus azulados, mas é também um espaço de memória, resistência e transformação. A mostra reúne produções dos estados do Centro-Oeste e regiões limítrofes de Minas Gerais e Bahia. 
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