Sonhos: História, Ciência e Utopia
Museu do Amanhã/Albert Andrade
Museu do Amanhã/Albert Andrade

Exposições para visitar no Rio em janeiro

Veja as melhores mostras em cartaz na cidade.

Renata Magalhães
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De um mergulho no universo dos sonhos, no Museu do Amanhã, até uma viagem ao passado da cidade do Rio de Janeiro, em cartaz no Museu Histórico da Cidade, há uma porção de exposições esperando a sua visita. Isso sem falar em uma infinidade de galerias de arte com mostras individuais e coletivas para serem apreciadas ou quem sabe até render uma nova peça para a sua coleção. A grande maioria tem entrada gratuita ou custa menos de R$30 (tendo dias com entrada aberta ao público). Confira a nossa seleção e monte o seu roteiro.

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Exposições para visitar no Rio em janeiro

  • Arte
Com curadoria de Mario Camargo, a exposição reúne obras de 14 artistas, que levam o público a conhecer o universo criativo de suas produções artísticas. A mostra reflete sobre a constante transformação da cidade, com seu trânsito caótico, luzes vibrantes e arquitetura plural. Os artistas presentes, inspirados na distinção entre o turista e o viajante proposta por Stendhal, reconhecem, questionam e vivenciam suas emoções e experiências. 
  • Arte
Idealizada pelo Instituto Moreira Salles, a mostra apresenta obras de 20 artistas e coletivos, produzidas entre 2013 e 2023, com apoio da Bolsa ZUM/IMS. Com curadoria de Thyago Nogueira, a mostra inclui fotografias, vídeos e instalações, que tratam de temas urgentes e atuais. Do Rio, destacam-se “Casulo”, de Dias & Riedweg – que registra o cotidiano de um grupo de pacientes do Instituto de Psiquiatria da UFRJ; “A Água é uma Máquina do Tempo”, de Aline Motta – que fala sobre os apagamentos e as memórias que acompanham as travessias atlânticas de pessoas e famílias negras; e “Avenida Brasil 24h”, de Aleta Valente – documentário que trata das relações entre o corpo e a cidade, ao longo da via expressa mais importante do Rio. 
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  • Arte
Único artista vivo do Grupo Frente - importante movimento artístico, considerado o marco do movimento construtivo no Brasil - César Oiticica inaugurou nova exposição no Paço Imperial. Com curadoria de Paulo Venancio Filho, serão apresentadas 20 obras inéditas ou que estão há muito tempo sem serem vistas pelo público, grande parte delas criadas no período em que o artista integrou o Grupo Frente. As obras históricas e recentes dialogam na exposição, apresentando um completo panorama da trajetória do artista. 
  • Arte
A Casa Roberto Marinho celebra a produção de Ascânio MMM, um dos mais importantes escultores da arte brasileira, com uma exposição inédita. Com cerca de 100 trabalhos que percorrem a trajetória de seis décadas do artista, a mostra inclui também uma reprodução do atêlie de Ascânio MMM e obras manipuláveis pelo público. 
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  • Arte
A exposição inédita oferece um percurso pela história da arte moderna e contemporânea brasileira, por meio do acervo do MAM Rio. Cerca de 65 pinturas, esculturas e fotografias elaboradas desde a década de 1920 até tempos recentes – contemplando momentos marcantes ao longo da história da arte brasileira – revelam uma pluralidade de perspectivas, temáticas em convivência e diálogo. Para a ocasião, foram selecionadas obras de artistas que protagonizaram as primeiras seis décadas do século 20.
  • Arte
A exposição destaca o conhecimento produzido por mulheres em várias partes do mundo e em diversas áreas como astronomia, química, medicina, antropologia e arqueologia. Ao longo da mostra, biografias de mais de 50 cientistas serão expostas, além de exibir obras de outras 19 artistas. Trata-se de uma exposição coletiva concebida pelo coletivo curatorial do Estúdio M’Baraká, formado por Isabel Seixas, Letícia Stallone, Gisele Vargas e Diogo Rezende, e com consultoria da pesquisadora Magali Romero Sá, especializada em História da Ciência.
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  • Arte
A obra de J. Borges vai ocupar o Museu do Pontal, por dentro e por fora. Com curadoria de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, a exposição é a mais completa da longa trajetória do mestre da xilogravura brasileira: mais de 200 obras que abrangem os 60 anos de carreira do artista pernambucano – entre xilogravuras, matrizes, cordéis de sua autoria e vídeos produzidos especialmente para a mostra, em exibição em diversos espaços.
  • Arte
Sob a curadoria de Isabel Portella, a exposição reúne um time de 10 artistas, cariocas ou de fora do Rio, com o a premissa de conectar o passado e o presente da cidade, através de um olhar plural e atual sobre ela. A mostra possui esculturas, fotografias, pinturas, instalações e performances, que trazem uma reflexão sobre a história da cidade, sua configuração de metrópole contemporânea e as transformações pelas quais ela passou ao longo desses anos. 
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  • Arte
Na exposição, a artista carioca Reitchel Komch instiga o público através de narrativas sobre a diáspora africana no Brasil, além de útopias sobre superação de um processo social historicamente prejudicial à matriz negra de nossa formação. Variando entre pequenos e grande formatos, ela apresenta esculturas e pinturas, manipulando a  “representação na arte para gerar representatividade civil”. Durante toda a mostra, são movimentos de subjetivação da luta identitária por inclusão e igualdade, marcadores não apenas de sua expressão política enquanto artista negra, bem como redefinição do lugar público de todos os brasileiros de ascendência comum.
  • Arte
Com a curadoria de Aline Reis, a mostra traz uma imersão singular que une o universo da sinuca, a arquitetura e as artes visuais. Através de suas obras, a artista Dorys Daher explora as relações entre o espaço e o jogo, transitando por múltiplas linguagens como fotografias impressas sobre tecido e vinil, um painel com oito módulos de aço inox, uma escultura em mármore com bolas de sinuca, tacos de madeira e até uma toalha de linho bordada.
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