Ed Sheeran
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As melhores coisas para fazer no Rio em setembro

Dicas preciosas para quem não quer aproveitar tudo o que a cidade oferece no mês de setembro.

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O Rio de Janeiro não decepciona nunca e está sempre com uma vasta programação cultural: são inúmeras peças de teatro, grandes shows e exposições, fora as atrações pontuais, como uma feirinha que vai conquistar o seu coração por apenas um dia. Chegamos em setembro e é ano de Rock in Rio, que trará várias atrações internacionais, incluindo Ed Sheeran, Katy Perry, Shawn Mendes e Imagine Dragons. Mas vamos além e ajudamos com uma seleção do que há de melhor para fazer na cidade fora o festival.

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As melhores coisas para fazer no Rio em setembro

  • Arte

A mostra reúne 79 pinturas criadas pelo artista nos últimos cinco anos, das séries “Le jeu des Perles de Verre” (“Jogos de Contas de Vidro”), “Cosmogonias”, “Cardboards” e “L’inventaire des Pierres Solitaires” (“Inventário das Pedras Solitárias”). Quase todos os trabalhos são inéditos.

  • Arte

Um convite a refletir sobre o passado e o presente, através do ofício de costureiras, barbeiros, calceteiros, lavadeiras, ceramistas – que estão entrando em extinção. Este é o mote que guia as obras de 11 artistas idealizadores e idealizadoras da exposição. De diferentes regiões do Rio, cada um deles se debruçou sobre profissões artífices para pensar suas obras. Dani Dacorso, Filipi Dahrlan e Tiago Petrik são alguns dos participantes.

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  • Arte

A mostra reúne 180 achados arqueológicos descobertos nas obras do Porto Maravilha, que contam um pouco da história da herança do Rio. A escavação arqueológica de 2011 abriu um pedaço de terreno de quatro mil metros quadrados: de lá saíram centenas de artefatos de matrizes africanas, como contas de colares, búzios, brincos e pulseiras de cobre, cristais, peças de cerâmica, anéis de piaçava, figas, cachimbos de barro, materiais de cobre, âmbar, corais e miniaturas de uso ritual. As peças ocupam a novíssima Sala dos Achados no Muhcab, reaberto totalmente modernizado e requalificado.

  • Arte

Curada pelo artista Pedro Pessanha, a mostra projeta um Rio de Janeiro futurista, onde som e tecnologia se entrelaçam para criar um ambiente vibrante e dinâmico. A exposição reúne os artistas Africanoise, bernardo pormenor, Escola de Mistérios, Gean Guilherme, Vicxs além de textos de GG Albuquerque, Obirin Odara e Rachel Oliveira Vieira. Dividida em três eixos temáticos – Territorialidade, Som e Moda –, a exposição convida o público a abraçar a responsabilidade sobre nossa relação com a tecnologia e seus usos.

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  • Arte

Alguns dos principais acontecimentos que culminaram no golpe civil-militar na madrugada do dia 1º de abril de 1964 são temas da exposição, fruto de uma parceria com o museu virtual Rio Memórias. A coleção de fotos, textos e instalações relembra os contextos político, cultural e intelectual da época. Visitas guiadas podem ser agendadas pelo e-mail mhc.educativo.culturario@gmail.com.

  • Arte

A principal mostra do ano do MAR perpassa os contextos do funk carioca através da história, indo além da sua sonoridade e evidenciando a matriz cultural urbana, periférica, sua dimensão coreográfica, suas comunidades, bem como seus desdobramentos estéticos, políticos e econômicos ao imaginário que em torno dele foi constituído.

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  • Arte

Com mais de 20 anos de trajetória, a artista apresentará uma exposição com obras participativas, tendo como fio condutor a ideia da psicologia que fala sobre a necessidade de pertencimento como impulso vital dos seres humanos. Com curadoria de Daniela Labra, serão apresentadas 17 obras, sendo 10 inéditas, entre performances, fotografias, pinturas, esculturas e vídeos, que exploram questões como afetividade, solidão, visibilidade, empoderamento, autocuidado e memórias. A mostra irá se construir através de performances, ações e participações do público, que acontecerão ao longo do período da mostra.

  • Arte
  • Arte contemporânea

O artista plástico Lucas Finonho vem da Baixada Fluminense, de onde traz reflexões sobre as constantes fragmentações e reconstruções que enfrenta sendo um jovem preto e gay de periferia. Em sua primeira individual, ele apresenta 12 pinturas inéditas que mesclam a suavidade de seus traços com a inserção da aspereza da pedra brita.

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  • Arte

A primeira exposição individual da artista indígena Daiara Tukano fala sobre as transformações sociais que podem ser observadas pelas óticas do feminino e do próprio povo indígena. Para ela, isso se dá por uma retomada da “memória ancestral” com a qual a sociedade se reconecta. São mais de 70 obras, entre pinturas, esculturas e instalações. 

  • Arte
  • Fotografia

A exposição apresenta a cidade de São Luís sob o olhar do fotógrafo maranhense Mobi. As obras, que vão de 1970 até 2000, convidam o público a conhecer o Brasil por meio de três linhas narrativas: a cidade oficial, berço das transformações urbanas e mobilizações políticas; a cidade marginal, que, embora esquecida, constitui os alicerces para seu funcionamento maior; e as pessoas, agentes que constroem, transformam, assistem e habitam os espaços urbanos. Foram escolhidas cerca de 150 imagens, bem como um documentário dirigido pelo cineasta Beto Matuck sobre o artista. 

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