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As melhores coisas para fazer no Rio em março

Dicas preciosas para quem não quer aproveitar tudo o que a cidade oferece no mês de março.

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O Rio de Janeiro não decepciona nunca e está sempre com uma vasta programação cultural: são inúmeras peças de teatro, grandes shows e exposições, fora as atrações pontuais, como uma feirinha que vai conquistar o seu coração por apenas um dia. Entramos em março, o clima é 100% folia, portanto não perca as melhores coisas para fazer no Carnaval no Rio de Janeiro. Mas vamos além e ajudamos com uma seleção do que há de melhor para fazer na cidade fora o blocos e ensaios de escolas de samba. Eis o melhor da programação deste mês. 

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As melhores coisas para fazer no Rio em março

  • Arte
A exposição apresenta obras dos artistas plásticos Roberto Kleber e Rosane de Souza. O projeto convida o público a pensar como o consumo em excesso e o descarte de roupas levam ao acúmulo de lixo, com o tecido sendo o elemento central em vários trabalhos. Roberto traz painéis e esculturas de papelão, além de obras com galhos de árvore em que a parte têxtil entra compondo a peça. O artista também apresenta uma coleção de máscaras em papelão coletado nas ruas, reproduzindo rostos em estado de meditação. Já Rosane traz um delicado trabalho bordado em tecidos e sobre folhas secas colhidas em uma árvore centenária.
  • Arte
Mais de 300 obras e documentos vão ocupar os três andares do Museu Bispo do Rosário. A mostra traz elementos históricos, obras do acervo institucional, obras de Arthur Bispo do Rosário (incluindo itens inéditos), produções inéditas de artistas convidados e, também, do atêlie Gaia. A exposição tem uma reflexão em torno de três temáticas gerais: arquivos, territórios e imaginários. 
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  • Arte
Sob a curadoria de Moacir dos Anjos, a mostra tem como eixo a problematização da ideia de subdesenvolvimento. Após a Segunda Guerra Mundial, o termo ''subdesenvolvido'' passou a ser utilizado para definir países economicamente e socialmente vulneráveis. No Brasil, artistas e intelectuais reagiram a esse conceito. Parte do que produziram nessa época, está presente nessa exposição, reunindo pinturas, livros, discos, cartazes de cinema e teatro, áudios, vídeos, além de uma quantidade expressiva de documentos. 
  • Arte
A exposição investiga a trajetória e produção de Antônio Obá, destacando principalmente a simbologia de suas obras na relação entre memória, identidade e ancestralidade. Com exposição, oficinas, palestras e visitas guiadas, o Centro Cultural oferece uma imersão no universo do artista. 
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  • Arte
A mostra reúne 180 achados arqueológicos descobertos nas obras do Porto Maravilha, que contam um pouco da história da herança do Rio. A escavação arqueológica de 2011 abriu um pedaço de terreno de quatro mil metros quadrados: de lá saíram centenas de artefatos de matrizes africanas, como contas de colares, búzios, brincos e pulseiras de cobre, cristais, peças de cerâmica, anéis de piaçava, figas, cachimbos de barro, materiais de cobre, âmbar, corais e miniaturas de uso ritual. As peças ocupam a novíssima Sala dos Achados no Muhcab, reaberto totalmente modernizado e requalificado.
  • Arte
A exposição interativa, cujo nome é inspirado no samba-enredo de 1969 da Império Serrano, passeia pela história do samba, homenageando grandes artistas e suas composições. O acervo apresenta as narrativas por trás das instalações cenográficas que exaltam a cultura negra, enquanto combate o racismo e a censura em seu resgate histórico.
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  • Arte
  • Artesanato
A exposição reúne 300 obras da premiada ceramista mineira Dona Izabel, que moldou o barro de forma inovadora e criou as famosas bonecas-moringa, tendo o Vale do Jequitinhonha como cenário para suas criações. A mostra celebra seu centenário de nascimento e oferece um mergulho profundo em seu legado, que recebeu reconhecimento internacional. 
  • Arte
O samba carioca nasceu, cresceu e vive fortemente influenciado por personagens femininas, representadas pelas “tias” quituteiras, lavadeiras, compositoras, partideiras e cantoras que atuam na preservação e celebração da nossa memória histórica ancestral. A exposição celebra este grande matriarcado do samba, apresentando figuras como Tia Ciata, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara, Leci Brandão e muitas outras. Curadoria de Nilcemar Nogueira 
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  • Arte
Com a curadoria de Raquel Barreto e Pablo Fluente, a mostra coletiva marca a abertura do ano expositivo do Museu de Arte Moderna. A exposição propõe uma reflexão sobre a história da Baía de Guanabara e seu presente, convidando a pensar nossa relação com o ambiente e os futuros possíveis. Aline Motta, Artur Barrio, Bispo do Rosario, Jota Mombaça, Laís Amaral e Nádia Taquary integram a seleção de artistas. 
  • Arte
Qual é o seu sonho? Foi esse questionamento que guiou o arquiteto e engenheiro espanhol Santiago Calatrava na construção da complexa exposição inaugurada no Museu do Amanhã. A mostra faz um passeio pelo termo desde os aspectos biológicos até o lado mais surrealista, onírico e esperançoso do ato de sonhar. A curadoria é assinada pelo neurocientista brasiliense Sidarta Ribeiro. 
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