O Céu da Língua
Demian Jacob
Demian Jacob

As melhores coisas para fazer no Rio em fevereiro

Dicas preciosas para quem não quer aproveitar tudo o que a cidade oferece no mês de fevereiro.

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O Rio de Janeiro não decepciona nunca e está sempre com uma vasta programação cultural: são inúmeras peças de teatro, grandes shows e exposições, fora as atrações pontuais, como uma feirinha que vai conquistar o seu coração por apenas um dia. Entramos em fevereiro, já no clima de esquenta para a folia, portanto não perca as melhores coisas para fazer no Carnaval no Rio de Janeiro. Mas vamos além e ajudamos com uma seleção do que há de melhor para fazer na cidade fora o blocos e ensaios de escolas de samba. Eis o melhor da programação deste mês. 

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As melhores coisas para fazer no Rio em fevereiro

  • Arte
A exposição examina a figura de Luiz Buarque de Hollanda (1939-1999), advogado e colecionador de arte, que junto com seu sócio, Paulo Bittencourt (1944-1996), criou a Galeria Luiz Buarque de Hollanda & Paulo Bittencourt, existindo entre 1973 e1978, no Rio de Janeiro. A mostra reune mais de 150 obras de artistas presentes na coleção de Luiz Buarque, além de contar com cartazes, convites, críticas e notícias sobre as exposições que aconteciam na Galeria. 
  • Arte
Mais de 300 obras e documentos vão ocupar os três andares do Museu Bispo do Rosário. A mostra traz elementos históricos, obras do acervo institucional, obras de Arthur Bispo do Rosário (incluindo itens inéditos), produções inéditas de artistas convidados e, também, do atêlie Gaia. A exposição tem uma reflexão em torno de três temáticas gerais: arquivos, territórios e imaginários. 
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  • Arte
Sob a curadoria de Isabel Portella, a exposição reúne um time de 10 artistas, cariocas ou de fora do Rio, com o a premissa de conectar o passado e o presente da cidade, através de um olhar plural e atual sobre ela. A mostra possui esculturas, fotografias, pinturas, instalações e performances, que trazem uma reflexão sobre a história da cidade, sua configuração de metrópole contemporânea e as transformações pelas quais ela passou ao longo desses anos. 
  • Arte
A mostra reúne 180 achados arqueológicos descobertos nas obras do Porto Maravilha, que contam um pouco da história da herança do Rio. A escavação arqueológica de 2011 abriu um pedaço de terreno de quatro mil metros quadrados: de lá saíram centenas de artefatos de matrizes africanas, como contas de colares, búzios, brincos e pulseiras de cobre, cristais, peças de cerâmica, anéis de piaçava, figas, cachimbos de barro, materiais de cobre, âmbar, corais e miniaturas de uso ritual. As peças ocupam a novíssima Sala dos Achados no Muhcab, reaberto totalmente modernizado e requalificado.
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  • Arte
A exposição reúne obras da colecionadora e artista plástica Tanya de Maya Pedrosa. Aos 90 ano, ela é referência na pintura naif e na preservação das tradições artísticas do Alagoas. A coleção tem peças representativas do artesanato típico de regiões do Rio São Francisco, dando a oportunidade do público ter uma amostra significativa do trabalho de artesãos da Ilha do Ferro, Lagoa da Canoa e Capela. 
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  • Arte
  • Artesanato
A exposição reúne 300 obras da premiada ceramista mineira Dona Izabel, que moldou o barro de forma inovadora e criou as famosas bonecas-moringa, tendo o Vale do Jequitinhonha como cenário para suas criações. A mostra celebra seu centenário de nascimento e oferece um mergulho profundo em seu legado, que recebeu reconhecimento internacional. 
  • Arte
Qual é o seu sonho? Foi esse questionamento que guiou o arquiteto e engenheiro espanhol Santiago Calatrava na construção da complexa exposição inaugurada no Museu do Amanhã. A mostra faz um passeio pelo termo desde os aspectos biológicos até o lado mais surrealista, onírico e esperançoso do ato de sonhar. A curadoria é assinada pelo neurocientista brasiliense Sidarta Ribeiro. 
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  • Arte
A mostra apresenta cerca de 200 obras, das quais 50 são inéditas, produzidas por Brígida Baltar ao longo de três décadas. O nome, "Pontuações", é porque a exposição parte dos escritos da artista carioca – muitas de suas frases e reflexões acompanham o percurso. Dividida em duas salas, apresenta em uma as séries sobre as suas relações com a casa e a família, e em outra as suas fabulações. 
  • Arte
A principal mostra do ano do MAR perpassa os contextos do funk carioca através da história, indo além da sua sonoridade e evidenciando a matriz cultural urbana, periférica, sua dimensão coreográfica, suas comunidades, bem como seus desdobramentos estéticos, políticos e econômicos ao imaginário que em torno dele foi constituído.
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