Rock in Rio 40 anos – O musical
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As melhores coisas para fazer no Rio em janeiro

Dicas preciosas para quem não quer aproveitar tudo o que a cidade oferece no mês de janeiro.

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O Rio de Janeiro não decepciona nunca e está sempre com uma vasta programação cultural: são inúmeras peças de teatro, grandes shows e exposições, fora as atrações pontuais, como uma feirinha que vai conquistar o seu coração por apenas um dia. O ano novo passou e estamos em janeiro, já no clima de esquenta para a folia, portanto não perca as melhores coisas para fazer no Carnaval no Rio de Janeiro. Mas vamos além e ajudamos com uma seleção do que há de melhor para fazer na cidade fora o blocos e ensaios de escolas de samba. Eis o melhor da programação deste mês. 

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As melhores coisas para fazer no Rio em janeiro

  • Arte
Composta por mais de 140 obras, a exposição tem a curadoria de Deri Andrade e reverencia a contriubição dos artistas negros para o país. A mostra contempla o trabalho de 62 artistas, entre eles 12 cariocas nascidos ou adotados pela cidade. Os trabalhos estão alocados em cinco eixos: Tornar-se, sobre a importância do ateliê de artista e do autorretrato; Linguagens, que aborda os movimentos artísticos; Cosmovisão, a respeito do engajamento político e direitos; Orum, sobre as relações espirituais entre o céu e a terra, a partir do fluxo entre Brasil e África; por último, Cotidianos, que aborda as discussões sobre representatividade.
  • Arte
Sob a curadoria de Raphael Fonseca e curadoria adjunta de Amanda Tavares e Talissom Melo, a exposição dialoga com a icônica mostra ''Como vai você, Geração 80?", realizada em 1984. Fullgás mostra obras que lá estiveram, mas também aplia a reflexão, ao trazer artistas de fora do eixo Rio-Sp que estavam produzindo naquela época. Adicionalmente às obras de arte, a mostra inclui elementos da cultura visual da década de 1980, como revistas, panfletos, capas de discos e objetos, que fazem parte da formação desta geração.
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  • Arte
Em sua primeira exposição no Brasil, o artista venezuelano mostra 44 pinturas sobre tela e papel, em que se misturam misturam animais, ornamentos e narrativas fabulosas de um aparente imaginário infantil. Sob a curadoria Luis Pérez-Oramas, a mostra discute, com humor ácido, questões de gênero, raça, imigração e poder. 
  • Arte
A mostra que reabre o espaço expositivo do BNDES reúne mais de uma centena de obras que retratam pessoas pretas, para apresentar o protagonismo do artista negro neste acervo, que é um dos principais depositários do patrimônio artístico do país. O trabalho mais antigo data de 1780-1800 e o mais recente, de 2023. Dentre os nomes em exposição estão Heitor dos Prazeres, Mestre Valentim e Panmela Castro.
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  • Arte
A exposição conta com uma grande instalação inédita por onde o público caminha. A obra mede 2,5 metros de altura e cobre uma área no chão de 64 metros quadrados, ocupando o andar terréo do espaço na Gávea. A obra propõe um percurso em espiral, “em que a pessoa chega a um vértice, e caminha no sentido oposto, saindo do outro lado”, explica o artista. Além deste trabalho, serão exibidas também pinturas inéditas, relacionadas com a instalação, duas no piso térreo e as demais no segundo andar expositivo, feitas com pigmentos coloridos recolhidos pelo artista em seu ateliê.
  • Arte
A exposição examina a figura de Luiz Buarque de Hollanda (1939-1999), advogado e colecionador de arte, que junto com seu sócio, Paulo Bittencourt (1944-1996), criou a Galeria Luiz Buarque de Hollanda & Paulo Bittencourt, existindo entre 1973 e1978, no Rio de Janeiro. A mostra reune mais de 150 obras de artistas presentes na coleção de Luiz Buarque, além de contar com cartazes, convites, críticas e notícias sobre as exposições que aconteciam na Galeria. 
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  • Arte
Antônio Augusto Fontes, um dos mais atuantes fotógrafos brasileiros, ganha uma exposição de seus trabalhos na Galeria da Gávea. A mostra tem cerca de 60 imagens, abrangendo os mais diversos temas que o fotografo cobriu ao longo de sua carreira, como fotografias do Rio de Janeiro, retratos de personalidades da cultura brasileira e também fotos de corpos - pessoas na praia e corpos nus. 
  • Arte
A exposição conta com doze pinturas inéditas, em que o artista discute o ''constante paradoxo'' do brasileiro em relação ao corpo. O titúlo da obra foi retirado de sua prática do trabalho no Atêlie, ao trabalhar com modelos vivos. Lannes se inspirou no universo criado pelo dramaturgo Nelson Rodrigues para fazer as pinturas, de acordo com os curadores Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto ''A partir de paixões, traições e moralismos, os personagens de Nelson Rodrigues viviam entre conflitos que revelavam os aspectos mais íntimos e profundos da natureza humana”.
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  • Arte
Mais de 300 obras e documentos vão ocupar os três andares do Museu Bispo do Rosário. A mostra traz elementos históricos, obras do acervo institucional, obras de Arthur Bispo do Rosário (incluindo itens inéditos), produções inéditas de artistas convidados e, também, do atêlie Gaia. A exposição tem uma reflexão em torno de três temáticas gerais: arquivos, territórios e imaginários. 
  • Arte
A mostra reúne 180 achados arqueológicos descobertos nas obras do Porto Maravilha, que contam um pouco da história da herança do Rio. A escavação arqueológica de 2011 abriu um pedaço de terreno de quatro mil metros quadrados: de lá saíram centenas de artefatos de matrizes africanas, como contas de colares, búzios, brincos e pulseiras de cobre, cristais, peças de cerâmica, anéis de piaçava, figas, cachimbos de barro, materiais de cobre, âmbar, corais e miniaturas de uso ritual. As peças ocupam a novíssima Sala dos Achados no Muhcab, reaberto totalmente modernizado e requalificado.
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