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Demian Jacob | |
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As melhores coisas para fazer no Rio em fevereiro

Dicas preciosas para quem não quer aproveitar tudo o que a cidade oferece no mês de fevereiro.

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O Rio de Janeiro não decepciona nunca e está sempre com uma vasta programação cultural: são inúmeras peças de teatro, grandes shows e exposições, fora as atrações pontuais, como uma feirinha que vai conquistar o seu coração por apenas um dia. Entramos em fevereiro, já no clima de esquenta para a folia, portanto não perca as melhores coisas para fazer no Carnaval no Rio de Janeiro. Mas vamos além e ajudamos com uma seleção do que há de melhor para fazer na cidade fora o blocos e ensaios de escolas de samba. Eis o melhor da programação deste mês. 

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As melhores coisas para fazer no Rio em fevereiro

  • Arte
Mais de 300 obras e documentos vão ocupar os três andares do Museu Bispo do Rosário. A mostra traz elementos históricos, obras do acervo institucional, obras de Arthur Bispo do Rosário (incluindo itens inéditos), produções inéditas de artistas convidados e, também, do atêlie Gaia. A exposição tem uma reflexão em torno de três temáticas gerais: arquivos, territórios e imaginários. 
  • Arte
Composta por mais de 140 obras, a exposição tem a curadoria de Deri Andrade e reverencia a contriubição dos artistas negros para o país. A mostra contempla o trabalho de 62 artistas, entre eles 12 cariocas nascidos ou adotados pela cidade. Os trabalhos estão alocados em cinco eixos: Tornar-se, sobre a importância do ateliê de artista e do autorretrato; Linguagens, que aborda os movimentos artísticos; Cosmovisão, a respeito do engajamento político e direitos; Orum, sobre as relações espirituais entre o céu e a terra, a partir do fluxo entre Brasil e África; por último, Cotidianos, que aborda as discussões sobre representatividade.
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  • Arte
A mostra reúne 180 achados arqueológicos descobertos nas obras do Porto Maravilha, que contam um pouco da história da herança do Rio. A escavação arqueológica de 2011 abriu um pedaço de terreno de quatro mil metros quadrados: de lá saíram centenas de artefatos de matrizes africanas, como contas de colares, búzios, brincos e pulseiras de cobre, cristais, peças de cerâmica, anéis de piaçava, figas, cachimbos de barro, materiais de cobre, âmbar, corais e miniaturas de uso ritual. As peças ocupam a novíssima Sala dos Achados no Muhcab, reaberto totalmente modernizado e requalificado.
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  • Arte
A exposição reúne obras da colecionadora e artista plástica Tanya de Maya Pedrosa. Aos 90 ano, ela é referência na pintura naif e na preservação das tradições artísticas do Alagoas. A coleção tem peças representativas do artesanato típico de regiões do Rio São Francisco, dando a oportunidade do público ter uma amostra significativa do trabalho de artesãos da Ilha do Ferro, Lagoa da Canoa e Capela. 
  • Arte
  • Artesanato
A exposição reúne 300 obras da premiada ceramista mineira Dona Izabel, que moldou o barro de forma inovadora e criou as famosas bonecas-moringa, tendo o Vale do Jequitinhonha como cenário para suas criações. A mostra celebra seu centenário de nascimento e oferece um mergulho profundo em seu legado, que recebeu reconhecimento internacional. 
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  • Arte
Com curadoria de Paulo Herkenhoff, Luiz Alberto Oliveira e Marcus Monteiro, a FGV arte inaugurou sua quarta exposição. A exibição expõe os diversos aspectos ecológicos, culturais e sociais de um dos importantes cartões-postais da cidade carioca e do Brasil, a Baía de Guanabara. 
  • Arte
A obra de J. Borges vai ocupar o Museu do Pontal, por dentro e por fora. Com curadoria de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, a exposição é a mais completa da longa trajetória do mestre da xilogravura brasileira: mais de 200 obras que abrangem os 60 anos de carreira do artista pernambucano – entre xilogravuras, matrizes, cordéis de sua autoria e vídeos produzidos especialmente para a mostra, em exibição em diversos espaços.
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  • Arte
Nesta exposição, foram reunidas peças de muitas mostras da Sala do Artista Popular. Mulheres e homens indígenas, quilombolas, sertanejos, ribeirinhos, afrodescendentes, descendentes de imigrantes e moradores de periferias urbanas de todo o território nacional são contemplados nessa exposição. Através do artesanato, é possível formar um mosaico da cultura popular brasileira.
  • Arte
A mostra que reabre o espaço expositivo do BNDES reúne mais de uma centena de obras que retratam pessoas pretas, para apresentar o protagonismo do artista negro neste acervo, que é um dos principais depositários do patrimônio artístico do país. O trabalho mais antigo data de 1780-1800 e o mais recente, de 2023. Dentre os nomes em exposição estão Heitor dos Prazeres, Mestre Valentim e Panmela Castro.
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