Na tentativa de promover a cultura entre a comunidade portuguesa na então capital do Império, um grupo de 43 imigrantes portugueses fundou a instituição cultural em 1837. O imponente edifício da sede foi projetado pelo arquiteto português Rafael da Silva e Castro e erguido quatro décadas depois, apostando no estilo neomanuelino.
Em 1900, transformou-se em biblioteca pública. Todos os anos comemora-se por lá o Dia de Portugal, solenidade promovida pela Federação das Associações Portuguesas e Luso-Brasileiras, que conta com a presença de oradores ilustres, portugueses e brasileiros. É um local de beleza única, que guarda um acervo de 350.000 volumes, entre raridades e manuscritos.