Inspirada no antigo Solar de Megaípe, uma icônica fazenda de Pernambuco do século XVII, a residência do jornalista e colecionador Roberto Marinho foi por cerca de 60 anos palco de eventos de música, literatura, artes plásticas e teatro. O jardim, por onde agora espalham-se obras de arte de Carlos Vergara, Elizabeth Jobim e Ascânio MMM, foi um dos primeiros projetos de Roberto Burle Marx para uma propriedade particular.
O grandioso acervo guardado pela Casa Roberto Marinho foi formado durante todas essas décadas e traz coleções de modernismo brasileiro e abstracionismo informal. Há obras de Di Cavalcanti, Lasar Segall, Tarsila do Amaral, Iberê Camargo e Tomie Ohtake, apresentadas em exposições temporárias.