A Time Out na sua caixa de entrada

Procurar

Museu de Lisboa - Palácio Pimenta

  • Museus
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade
  1. Palácio Pimenta (©José Avelar – Museu de Lisboa)
    ©José Avelar – Museu de Lisboa
  2.  Palácio Pimenta (©José Avelar – Museu de Lisboa)
    ©José Avelar – Museu de Lisboa
  3. Palácio Pimenta (©José Avelar – Museu de Lisboa)
    ©José Avelar – Museu de Lisboa
  4.  Palácio Pimenta (©José Avelar – Museu de Lisboa)
    ©José Avelar – Museu de Lisboa
  5. Palácio Pimenta (©José Avelar – Museu de Lisboa)
    ©José Avelar – Museu de Lisboa
  6. Palácio Pimenta (©José Avelar – Museu de Lisboa)
    ©José Avelar – Museu de Lisboa
Publicidade

A Time Out diz

Este antigo palácio de veraneio e antigo Museu da Cidade é o núcleo-sede dos cinco núcleos do novo Museu de Lisboa (Palácio Pimenta, Teatro RomanoSanto AntónioTorreão Poente e Casa dos Bicos), criados em 2015. A exposição permanente do Palácio Pimenta mostra a evolução de Lisboa, desde a pré-história até ao início do século XX, enquanto que os Pavilhões Preto e Branco, localizados no jardim, funcionam como área de exposições temporárias.

Detalhes

Endereço
Palácio Pimenta
Campo Grande, 245
Lisboa
1700-091
Transporte
Metro Campo Grande
Preço
3€. Grátis ao domingo para residentes em Portugal
Horário
Ter-Dom 10.00-18.00

Novidades

Lisboa em revolução 1383 – 1974

  • Exposições

O Museu de Lisboa começou a preparar a sua exposição comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril em 2022 e o resultado pode ser visto no Pavilhão Preto a partir de 25 de Maio. “Lisboa em revolução 1383 – 1974. 6 momentos que mudaram a nossa história. 1383, 1640, 1820, 1836, 1910, 1974” é comissariada por Daniel Alves, do Departamento de História e Instituto de História Contemporânea da Nova-FCSH, e tem projecto expositivo de António Viana (espere rigor, beleza e surpresa). Além de ecrãs em que é feito um enquadramento histórico de cada um dos seis momentos revolucionários, vai encontrar expostos objectos extraordinários (como a reconstituição de um telégrafo visual e uma montagem do levantamento da planta de Lisboa de 1904-11, que junta as 249 plantas que o compõem e que cobre toda a parede que abre a exposição, apesar de estar em escala reduzida), e objectos nunca antes vistos, como o mapa de Portugal com o planeamento da operação militar do 25 de Abril, cedido por um dos capitães do Conselho da Revolução. A título de curiosidade, há ainda um hilariante quadro que visto de um ângulo é um retrato de D. Miguel e de outro a cabeça de um burro.  “Temos 135 peças expostas e só 40 são do Museu de Lisboa, o resto veio de fora. Foi uma exposição muito desafiante, tentámos ir ao encontro das escolhas do comissário”, diz Paulo Almeida Fernandes, investigador do Museu de Lisboa e coordenador da exposição. “Tenho que dizer que foi muito divertido fazer esta exposição, com esta equipa extrao

Era uma vez um País a preto e branco

Criado por Luís Geraldo e Lita Pereira a partir de factos históricos, registos fotográficos e relatos, cartas, diários, estórias e memórias de familiares e amigos, Era uma vez um país a preto e branco procurar levar os mais novos e suas famílias numa viagem ao passado, onde se fala do dia-a-dia no nosso país durante a ditadura do Estado Novo e se descobre o significado da palavra “Revolução”. A apresentação está marcada para 22 de Junho, às 18.30, no Palácio Pimenta.

Publicidade
Também poderá gostar
Também poderá gostar