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© Inês MachadoMOGA Caparica

As melhores coisas para fazer este fim-de-semana em Lisboa

Precisa de boas ideias antes que seja segunda-feira outra vez? Sugerimos nove coisas para fazer no fim-de-semana de 31 de Maio a 2 de Junho.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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Jantar num restaurante acabadinho de abrir ou programar o almoço tão demorado que toma conta de todo o dia; entrar num museu ou passear entre a natureza; descobrir as novas lojas de Lisboa ou dançar até de manhã; ficar a par das últimas novidades da programação de teatro ou refugiar-se no escurinho do cinema – as opções são estas e muitas outras quando o assunto é planear um grande fim-de-semana. Sabemos que são 72 ou pouco mais de 48 horas preciosas (depende sempre se tem a sexta toda livre ou se só começa a festejar ao final da tarde), por isso, somos os primeiros a reunir as melhores sugestões, o que obviamente inclui os primeiros arraiais de Santo António e mais uma edição da Feira do Livro.

Recomendado: Fim-de-semana perfeito em família

Sexta-feira

  • Coisas para fazer
  • Mercados e feiras
  • São Sebastião

A Feira do Livro regressa ao Parque Eduardo VII de 29 de Maio a 16 de Junho. E, como é habitual, esta edição traz novidades. Além de um horário de abertura antecipada para as famílias e mais espaços para apresentação de livros, há melhores acessibilidades para pessoas com mobilidade condicionada e novos serviços de apoio, como instalações sanitárias adaptadas e uma zona de fraldário e amamentação. A ideia é promover uma circulação mais fluída e uma experiência mais confortável. Ao todo, estão confirmadas 960 marcas editoriais (menos 21 do que em 2023), representadas por 140 participantes (mais um), distribuídos por 350 pavilhões (menos 80). O Espaço dos Pequenos Editores e do Plano Nacional de Leitura também está de volta e há duas novas Praças (o que dá um total de seis). A programação, essa, continua a ser o ponto alto. Aos lançamentos de livros e sessões de autógrafos juntam-se concertos, todas as sextas-feiras, às 22.00, no Auditório Norte. Mas o melhor é aproveitar este guia para não se perder na Feira do Livro.

  • Coisas para fazer
  • Campolide

Não é surpresa para ninguém que este é um dos arraiais mais concorridos da cidade e também um dos mais espaçosos. Na Quinta do Zé Pinto, os Santos à Campolide voltam a juntar alguns dos nomes mais sonantes da música ligeira portuguesa, a começar por Rebeca, cantora portuguesa que sobe ao palco no dia 31 de Maio. Dia 1 de Junho, sábado, é a vez de Micaela. O fim-de-semana seguinte traz Mónica Sintra (7), Quim Barreiros (8) e Jorge Guerreira (9). Na noite de Santo António (12), é Ruth Marlene a dar música a Campolide. Os últimos nomes a subirem ao palco são Toy (14) e Bombocas (15).

Sábado

  • Restaurantes
  • Beato

A equipa é internacional, o chef português e o conceito do contra. Quem nos recebe, e faz a apresentação do espaço, é o italiano da Sardenha Marco Cossu, ou Mark O’lyn se o apanhar por aí a pôr música. Diz que, quando chegou a Portugal, apaixonou-se por Lisboa à primeira vista. As razões, essas, são inúmeras, clima, pessoas e gastronomia incluídos. Agora, o chefe de sala espera que o Canto faça parte de tudo isso, sobretudo para a vizinhança. No Canto, a cozinha está aberta a partir das 09.00 e a essa hora tanto é possível comer panquecas e ovos no forno, como salsichas frescas de vitela, por exemplo. “Moramos todos aqui na zona e queremos dinamizar o bairro. Muito do nosso produto é local”, assegura o chef Vitor Hugo, para quem pensar na carta foi tão divertido quanto colocá-la em prática. Não é o maior fã do conceito de brunch, ou da ideia que os clientes têm do que um brunch deve ser, mas é aí que entra o seu twist.

  • Coisas para fazer
  • Exposições
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

Em “Lisboa em revolução 1383 – 1974" mostram-se seis momentos revolucionários que mudaram a nossa história: 1383, 1640, 1820, 1836, 1910 e 1974. Vai encontrar expostos objectos extraordinários (como a reconstituição de um telégrafo visual e uma montagem do levantamento da planta de Lisboa de 1904-11, que junta as 249 plantas que o compõem e que cobre toda a parede que abre a exposição, apesar de estar em escala reduzida), e objectos nunca antes vistos, como o mapa de Portugal com o planeamento da operação militar do 25 de Abril, cedido por um dos capitães do Conselho da Revolução. A título de curiosidade, há ainda um hilariante quadro que visto de um ângulo é um retrato de D. Miguel e de outro a cabeça de um burro.

Mais que fazer em Lisboa

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  • Teatro

Não precisa de procurar mais por peças de teatro para ver esta semana. Aproveite que a agenda de Lisboa tem muitos e bons motivos para se render às maravilhas do teatro e garanta o seu lugar na plateia. Não precisa de ir a todas, mas vale a pena arriscar. Se houver indecisão, é ver uma agora e outra depois. Só não pode é encostar-se à sombra da bananeira: algumas carreiras são curtas e esgotam rápido. Outras são longas e esgotam na mesma. Considere-se avisado.

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