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Miradouro da Graça
© Arlindo CamachoMiradouro da Graça

As melhores coisas para fazer hoje em Lisboa (e arredores)

À procura de um bom plano de última hora? Descubra o que fazer hoje em Lisboa.

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Quer aproveitar a cidade e não sabe por onde começar? Nos teatros não faltam peças. No cinema não faltam filmes. E, fora de portas, também há muitas coisas para fazer, como dar passeios, fazer yoga ou percorrer a cidade à procura das melhores obras de arte urbana. Há ainda exposições, mercados ou concertos e muitas outras sugestões gratuitas. Se não acredita, veja lá se temos ou não temos a receita para ter sempre o que fazer em Lisboa. Aproveite e viva a cidade ao máximo. Descubra os eventos em Lisboa hoje (e arredores também).

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O que fazer em Lisboa hoje

  • Coisas para fazer
  • Grande Lisboa
Entre Abril e Outubro, por todo o concelho, a Revolução dos Cravos é celebrada com exposições, concertos, oficinas criativas, actividades desportivas, visitas, peças de teatro e sessões de cinema. Destaca-se o concerto comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril, que junta Dino D’Santiago, Batukeiras Madame X, Tristany, a Orquestra Geração e Virgul, no dia 24, a partir das 22.00, na Praça da Liberdade. À meia-noite, conte com fogo-de-artifício.  
  • Coisas para fazer
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  • Grande Lisboa
Esta exposição de rua, para ver na Trafaria, na Praceta do Porto de Lisboa, reúne 14 painéis com fotografias de Sylvie Dias. A videógrafa e fotógrafa subaquática mergulhou na frente ribeirinha de Almada para registar as comunidades de cavalo-marinhas, que agora vamos poder ver em grande formato. Em Portugal, existem duas espécies de cavalos-marinhos, o cavalo-marinho-de-focinho-comprido (Hippocampus guttulatus) e o cavalo-marinho-comum (Hippocampus hippocampus). As populações da Ria Formosa são as mais estudadas, mas estas espécies ocorrem também ao longo de toda a frente ribeirinha do concelho de Almada, sobretudo na zona do Olho de Boi e na baía da Trafaria. Infelizmente, como os cavalos-marinhos (Hippocampus spp.) vivem em zonas pouco profundas, nomeadamente zonas costeiras, têm-se verificado reduções populacionais na ordem dos 90%, devido sobretudo a pressões causadas pela actividade humana.
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  • Coisas para fazer
  • Grande Lisboa
Em Estremoz, na Adega Vila Santa, da João Portugal Ramos Vinhos, decorre o programa “NATURE’ing with WINE” (80€ por pessoa). O dia começa com uma visita ao miradouro, de onde se observa a extensa planície de vinhas, à qual se segue, claro, a ida para a vinha e a apanha da uva. Prontamente é tempo de regressar à adega para experimentar a tradicional pisa a pé em lagares de mármore. Depois de uma visita à adega e às caves, os participantes vão poder desfrutar de um almoço de vindima harmonizado com alguns dos vinhos do produtor João Portugal Ramos, nomeadamente, Marquês de Borba (Branco e Tinto), Vila Santa Reserva Tinto e Marquês de Borba Colheita tardia. É possível optar por um de dois menus, ambos com um aperitivo de boas-vindas, uma entrada de tibornas regadas com azeite extra virgem Oliveira Ramos Premium e queijinhos da região, e sobremesa. Diferem apenas dois pratos: no primeiro menu há uma salada de vindima (salada, uvas, tomate seco e queijo) e um arroz escuro de pato com carpaccio de courgette, e no segundo um folhado de queijo (com molho de vinho tinto) e um bacalhau com migas de brócolos. Aconselha-se marcação prévia através do site. 
  • Arte
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  • Belém
Com curadoria de António Brito Guterres, Alexandre Farto, Carla Cardoso e João Pinharanda, “48 Artistas, 48 anos de Liberdade” é o nome da peça que foi simbolicamente criada no dia 10 de Junho de 2022 nos Jardins do MAAT, uma intervenção mural colectiva que reinterpreta o Painel do Mercado do Povo, realizado pelo Movimento Democrático dos Artistas Plásticos a 10 de Junho de 1974, em Belém. A reinterpretação deste mural, com 24 metros de comprimento e 3 metros de largura, contou com a participação de 48 artistas, alguns dos quais estiveram envolvidos na criação do painel original. Os restantes são artistas que se destacaram na cena artística ao longo dos últimos 48 anos de democracia em Portugal.
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  • Arte
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  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade
A exposição individual de Délio Jasse apresenta uma panorâmica das diversas abordagens do artista ao material de arquivo, que vão da escultura a ambientes imersivos de som e imagem, à cianotipia e instalação fotográfica. O seu trabalho multimédia suportado na imagem tem como ponto de partida registos do período colonial português em Angola, tais como fotografias, postais, textos de documentos oficiais ou carimbos administrativos. No Pavilhão Branco, “The Colonies will be Countries [As Colónias Vão Ser Países]” pode ser vista de terça a domingo, entre as 10.00 e as 13.00 e as 14.00 e as 18.00, com entrada livre.
  • Arte
  • Fotografia
  • Grande Lisboa
A apresentação do livro 25 de abril de 1974, Quinta-feira, do fotojornalista Alfredo Cunha, e a exposição homónima, na Galeria Municipal Artur Bual até ao próximo dia 23 de Junho, são as primeiras iniciativas do programa de celebração dos 50 anos do 25 de Abril no Município da Amadora, que se orgulha de ser o primeiro criado pós-25 de Abril. Com entrada gratuita, inclui composição narrativa visual e cronológica de originais fotográficos em filme, com a sonorização musical do compositor Rodrigo Leão. Galeria Municipal Artur Bual, Rua Luís de Camões, 2, Amadora. Ter-Sáb e feriados 10.00-13.00/ 14.00-18.00, Dom 14.30-18.00. Até 23 Jun (Dom). Entrada livre
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  • Arte
  • Santa Maria Maior
No Museu do Aljube, esta exposição convida a reflectir sobre o que se conquistou nos 50 anos que sucederam a Revolução dos Cravos. Daqui surgem as questões: Estamos a usufruir e a defender os nossos direitos? Surgiram novos? Perderam-se outros? O que está por conquistar?. A curadoria é de Rita Rato.  Museu do Aljube. 4 Abr-31 Jan 2025. Ter-Dom 10.00-18.00. 1,50€-3€   
  • Arte
  • Belém
Com curadoria de Chloé Siganos e Jean-Max Colard, “Evidence” é uma instalação sensorial sonora, uma ode a um mundo sem fronteiras, um reflexo contemporâneo do infinito e do universal. A exposição parte de “Perfect Vision”, um álbum triplo produzido entre 2017 e 2020 pelo Soundwalk Collective e a artista Patti Smith, que retrata a jornada de três poetas franceses que exploraram a transcendência em três territórios geográficos distintos. Arthur Rimbaud na Abissínia, Antonin Artaud na Sierra Tarahumara, no México, e René Daumal, que se dirigiu à fonte do Bhagavad Gita, na sagrada terra da Índia, em busca do Monte Análogo. No âmbito desta exposição, vai ser apresentado – no dia 23 de Março, às 19.00 – o projecto musical colaborativo Correspondences, interpretado por Stephan Crasneanscki e Simone Merli do Soundwalk Collective, Patti Smith e Diego Espinosa Cruz Gonzalez.
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  • Arte
  • Belém
A convite do MAAT, no Verão de 2022, Nicolas Floc’h fez uma residência de dez dias no estuário do Tejo, entre o Bugio e Castanheira do Alentejo – durante esse período teve oportunidade de explorar várias paisagens e ecossistemas submarinos. Com curadoria de João Pinharanda, a exposição de Floc’h explora o potencial da fotografia subaquática na descoberta de novos imaginários artísticos, que nos remetem para o mundo natural, a biodiversidade e a ecologia. MAAT. Até 26 Ago. Qua-Seg 10.00-19.00. 11€
  • Arte
  • Princípe Real
Ao longo da sua história, os Panoramas têm servido a propaganda de regimes imperialistas. O Panorama do Congo foi um desses casos. Encomendado aos pintores belgas Alfred Bastien e Paul Mathieu para a Exposição Internacional de Gante, em 1913, esta grande pintura circular com 115 metros de comprimento por 14 metros de altura tinha como principal objectivo promover o interesse dos jovens pela colónia belga. Ao representar o Congo como um ‘Éden Africano’, pretendia-se apagar as atrocidades contra o povo congolês cometidas poucos anos antes no intitulado ‘Estado Livre do Congo’ (1877-1908), propriedade privada do rei Leopoldo II. Esta exposição decorre de um projecto de investigação (CONGO VR — FilmEU RIT) que desenrolou e fotografou o Panorama do Congo, pertencente à colecção do War Heritage Institute, com a intenção de o reinterpretar em Realidade Virtual através do seu contexto histórico violento e de intervenções de artistas da diáspora congolesa como Kongo Astronauts (Eléonore Hellio & Michel Ekeba), Deogracias Kihalu, Lukah Katangila, Hadassa Ngamba e Castélie Yalombo. A exposição pretende trazer o Panorama do Congo para os debates da descolonização e do pensamento decolonial, levantando questões relacionadas com o património, a memória e a identidade coloniais.

Lisboa bairro a bairro

  • Coisas para fazer

Marvila é a única zona da cidade em acelerada renovação sem ter o turismo como motor. Entre o Beato e a Matinha, junto ao rio, antigos armazéns abandonados são agora espaços de cowork onde também se pode andar de skate. Há fábricas de cerveja artesanal a cada canto do bairro, salas de espectáculo ou de raves, onde cabem mil pessoas, e espaçosas galerias de arte, uma vertente crescente por estes lados graças ao espaço que ainda há para ocupar.
 Fomos espreitar e descobrir as maravilhas de Marvila para lhe traçar o roteiro completo. 

 

  • Coisas para fazer

Alvalade é um bairro a ter em conta sempre que falamos do melhor da cidade. Andámos pelas suas ruas desenhadas a régua e esquadro e traçámos um roteiro para forasteiros e nativos. As novidades do bairro, as paragens obrigatórias, os pratos que não pode deixar de provar nos restaurantes locais e os espaços mais amigos das crianças – tudo o que precisa de saber para pôr Alvalade na sua lista de prioridades está aqui. Tudo num bairro que também pode ser apreciado num belo passeio de fim-de-semana, já que a sua arquitectura, em particular residencial, também merece especial atenção.

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