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Taylor Swift
Photograph: TAS Rights Management

Taylor Swift, Troye Sivan e mais concertos em Lisboa em Maio

Os antigos diziam que Maio era o mês das trovoadas. Não sabemos como vai estar o tempo, mas chovem concertos em Lisboa.

Luís Filipe Rodrigues
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Luís Filipe Rodrigues
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Há muitos concertos em Maio em Lisboa, mas destaca-se um. Falamos da aguardada estreia nacional de Taylor Swift – que já devia ter acontecido em 2020, mas foi cancelada pela razão que todos sabemos. Os bilhetes esgotaram-se num abir e fechar de olhos, mas os sortudos que conseguiram garantir lugar no Estádio do Sport Lisboa e Benfica, nas noites de 24 e 25 de Maio, vão poder ver a maior estrela pop da actualidade em pico de forma, a revisitar toda a sua discografia. Os restantes mortais terão de se contentar com Dave Matthews Band, Troye Sivan ou Thirty Seconds to Mars, os outros astros que se vão avistar em Lisboa ao longo deste mês.

Recomendado: Os concertos a não perder em Lisboa esta semana

Mais música

  • Música

A autorreferência é um mecanismo relativamente banal na arte. Por exemplo, poemas que se queixam de como as palavras não lhes bastam para dizerem tudo o que precisam dizer, é mato. Nos textos cantados é especialmente frequente encontrar esse tipo de truque estilístico, em particular em canções que se põem a falar sobre canções de amor para, de forma mais ou menos discreta, fingirem que não são elas próprias canções de amor, bajoujas e piegas como todas as canções de amor devem ser.

  • Música

A história da música popular está recheada de versões de canções que já tinham alcançado sucesso noutra vida. Genericamente, é disso que falamos quando falamos em covers. Mas a coisa torna-se bem mais surpreendente quando o factor sucesso sai da equação – ou, melhor ainda, quando ele está virado ao contrário e descobrimos versões que triunfaram sobre originais obscuros. A lista que se segue reúne uma dúzia de covers que eclipsaram por completo as versões primitivas, mesmo em casos onde elas tinham gozado já de relativo êxito. Mas foram estas interpretações que se impuseram na memória colectiva, a ponto de a maioria de nós as tomar hoje por originais.

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  • Música

No tempo em que não havia Internet e a globalização ainda se fazia ouvir com delay, era comum uma canção fazer sucesso numa língua, sem que a maioria do público alguma vez percebesse que estava a trautear uma toada estrangeira. O caso mais frequente, como se adivinha, é o de uma canção que se celebriza em inglês apesar de ter sido composta em italiano, francês ou outra língua que não gruda bem nos ouvidos americanos. Mas não só. Por exemplo, “Les Champs Élysées”, que foi popularizada por Joe Dassin, fez o percurso contrário.

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